sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A fraude Kinsey ao serviço dos pederastas e fressureiras


Alfred Kinsey na capa da revista TIME, 1953

Alfred Kinsey (1894-1956) foi um entomologista e zoólogo norte-americano. Em 1947, na Universidade de Indiana, fundou o Instituto de Investigação do Sexo, hoje chamado Instituto Kinsey para Investigação do Sexo, Género e Reprodução. As suas pseudo-investigações sobre a sexualidade humana influenciaram profundamente os valores sociais e culturais dos Estados Unidos, principalmente na década de 1960, com o início da chamada «revolução sexual». Ainda hoje, as suas obras são utilizadas como «científicas» pelos pederastas e fressureiras, embora os dados, teses e resultados apresentados por Kinsey tenham sido desmentidos e se tenham revelado fabricados para justificar o que pretendia.

As suas teses são absolutamente aberrantes e, se não fossem de consequências trágicas para a humanidade, seriam hilariantes.

A título de exemplo, vejamos o que «descobriu» sobre a sexualidade infantil. A partir de depoimentos de pedófilos, Kinsey montou gráficos esquemáticos absolutamente fantasiosos sobre a sexualidade das crianças.

Com 11 meses, uma bebé teria tido 10 orgasmos numa hora.
Com 7 anos, uma menina teria tido 3 orgasmos numa hora.
Com 13 anos, um menino poderia chegar a 19 orgasmos por hora.

O chamado «Relatório Kinsey» (Sexual Behavior in the Human Male, 1948) é uma das referências «teóricas» mundiais de pederastas e fressureiras. O livro, promovido pela seita já organizada, e suscitando a natural curiosidade do cidadão comum, foi um dos mais vendidos naquele ano nos Estados Unidos. Kinsey transformou-se rapidamente numa celebridade. Foi capa dos principais jornais e revistas da América. O segundo volume, abordando a sexualidade das mulheres (Sexual Behavior in the Human Female) foi publicado em 1953.

Segundo os pseudo-estudos de Kinsey, percentagens loucas dos homens e mulheres teriam comportamentos sexuais anormais - a manipulação estatística a «justificar» as suas próprias aberrações. Ao longo dos anos, as teses e os números de Kinsey têm sido refutados por cientistas isentos.

Kinsey foi um praticante de actos sexuais contra natura. Na biografia realizada por James H. Jones, Kinsey é referido como bissexual, sádico e masoquista. Seduziu estudantes e colegas. Alguns biógrafos afirmam que fez uma circuncisão em si próprio sem anestesia. Afirmam igualmente que teria instigado o sexo de grupo entre colegas e coagido a sua mulher e amigos a praticarem sexo, sendo filmados. Kinsey e o seu grupo realizaram inúmeros filmes sobre práticas sexuais com fins supostamente científicos.

Uma revista mostra Kinsey masoquista e debilitado por práticas sexuais extremadas que o levaram à morte e descreve-o como condescendente com a pedofilia. Kinsey teria entrevistado um certo sr. X, que teria mantido relações sexuais com mais de 600 pré-adolescentes. Kinsey afirmava explicitamente que a «diversidade sexual» (como ele designa as patologias mentais) não poderia excluir determinadas parafilias, como a pedofilia. O biógrafo Jones acrescentou que a mulher de Kinsey mantinha relações sexuais com outros homens. Outro biógrafo, Jonathan Gathorne-Hardy, considera que os filmes realizados por Kinsey na sua segunda etapa de «estudos» não são científicos mas simplesmente pornográficos.

Para chegar aos dados que pretendia no seu «Relatório Kinsey», ele e a sua equipa abusaram de crianças. Os pseudo-estudos de Kinsey e seus continuadores não passam de tentativas de credibibização «científica» da pederastia e da fressura.

[ Texto adaptado de Wikipédia ]

Vídeos sobre a fraude Kinsey:







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