sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Carta aberta ao Diário de Notícias
O Diário de Notícias defende a adopção de crianças por homossexuais?
No passado dia 5 de Outubro o jornal Diário de Notícias publicou uma notícia assinada pela jornalista Céu Neves intitulada Homossexuais são pais "tranquilos e seguros".
Tendo em consideração que na próxima legislatura se discutirá, muito possivelmente, o `casamento homossexual' e, consequentemente, a possibilidade de adopção por casais homossexuais, a notícia publicada merece-nos as seguintes questões:
1. O DN considera que um estudo comparativo com uma pequeníssima amostra de 25 elementos em cada grupo (hetero e homossexuais) é significativo e merecedor de publicação num jornal nacional? Os 25 elementos de cada grupo representam a população portuguesa?
2. Será que a linguagem ambígua e pouco rigorosa usada no artigo (por exemplo, `tranquilidade', `segurança' e `comportamentos educativos adequados') é suficientemente consistente para suportar as conclusões? Ou trata-se de uma mera opinião da investigadora? A exigência e o rigor impõem-se; o respaldo na figura de autoridade "tese de mestrado" não colhe. Uma notícia desta natureza empresta aos dados a expansão indesejável da generalização das conclusões. Um erro grave do jornal que ultrapassa a referida tese, que por certo não terá essa aspiração descabelada.
3. Entende o DN que é credível cientificamente, e merecedor de notícia, um estudo fundado em vagos adjectivos, facilmente manipuláveis ideologicamente, e tão poucos dados objectivos mensuráveis?
4. Sendo a matéria tão sensível, e tantas as fragilidades científicas deste estudo, por que razão a peça do DN não deu lugar ao contraditório?
5. Por tudo isso, é justo perguntar-se: qual a motivação por detrás da publicação tão pouco balanceada de um estudo tão precário?
6. E ainda: será que o DN assume uma posição ideológica favorável à adopção de crianças por homossexuais?
Se for verdade, é tempo de o assumirem, pois o DN deve essa explicação aos seus leitores.
Porto, 7 de Outubro de 2009
Associação Mulheres em Acção
Alexandra Teté
No passado dia 5 de Outubro o jornal Diário de Notícias publicou uma notícia assinada pela jornalista Céu Neves intitulada Homossexuais são pais "tranquilos e seguros".
Tendo em consideração que na próxima legislatura se discutirá, muito possivelmente, o `casamento homossexual' e, consequentemente, a possibilidade de adopção por casais homossexuais, a notícia publicada merece-nos as seguintes questões:
1. O DN considera que um estudo comparativo com uma pequeníssima amostra de 25 elementos em cada grupo (hetero e homossexuais) é significativo e merecedor de publicação num jornal nacional? Os 25 elementos de cada grupo representam a população portuguesa?
2. Será que a linguagem ambígua e pouco rigorosa usada no artigo (por exemplo, `tranquilidade', `segurança' e `comportamentos educativos adequados') é suficientemente consistente para suportar as conclusões? Ou trata-se de uma mera opinião da investigadora? A exigência e o rigor impõem-se; o respaldo na figura de autoridade "tese de mestrado" não colhe. Uma notícia desta natureza empresta aos dados a expansão indesejável da generalização das conclusões. Um erro grave do jornal que ultrapassa a referida tese, que por certo não terá essa aspiração descabelada.
3. Entende o DN que é credível cientificamente, e merecedor de notícia, um estudo fundado em vagos adjectivos, facilmente manipuláveis ideologicamente, e tão poucos dados objectivos mensuráveis?
4. Sendo a matéria tão sensível, e tantas as fragilidades científicas deste estudo, por que razão a peça do DN não deu lugar ao contraditório?
5. Por tudo isso, é justo perguntar-se: qual a motivação por detrás da publicação tão pouco balanceada de um estudo tão precário?
6. E ainda: será que o DN assume uma posição ideológica favorável à adopção de crianças por homossexuais?
Se for verdade, é tempo de o assumirem, pois o DN deve essa explicação aos seus leitores.
Porto, 7 de Outubro de 2009
Associação Mulheres em Acção
Alexandra Teté
Ateus a quem Deus incomoda
É frequente os ateus virarem teólogos. Coisa esquisita, por certo. Se não acreditam, porque se incomodam e perdem tempo a negar o que para eles não existe? Se é para empurrarem os crentes para a descrença, então tem que se lhes pedir que respeitem os sentimentos de quem não afina pelo seu diapasão. Muita gente simples é profundamente sábia e dispensa conselhos e ajudas daqueles que presumem de muito saber e pouco respeito.
Quem subiu alto, por seu pé ou, como acontece frequentemente, porque outros o levaram ao colo, e se vê, por fim, no trono que lhe prepararam, se não tem consciência de que toda a glória é passageira, como "flor que murcha e erva que seca", e de que não faltam na sociedade estátuas com pés de barro, acontece pensar que o esplendor do trono diviniza os mortais e é, por si, fonte de saber sem limites e razão para tudo poder afirmar ou negar.
Temos aí um exemplo de casa, que me aparece - é a minha opinião - como alguém atormentado pelos maus espíritos que procura exorcizar, sem grande resultado prático. Refiro-me ao Nobel Saramago. Nada tenho contra o senhor. Li um outro dos seus livros, Não consegui acabar alguns que ainda comecei. Por razões meramente literárias, não é o meu género, mas também não estranho nem me incomodo, que o seja de muitos dos seus leitores. Feita a casa na praça, tem de aceitar, se for capaz, quem queira opinar livremente sobre ela. O que ele faz com os outros
Por vezes penso que se trata de um homem incomodado, senão mesmo atormentado, pelos espíritos, talvez de Sofia, de Torga, ou até de gente de outras terras, onde se escreve em bom português, mas onde os padrinhos podem faltar ou serem menos eficazes.
Quando se sabe como se constrói um Nobel, das letras e não só, e qual a montagem que está por detrás do veredicto final, não é de estranhar que fiquem fantasmas pelo meio do processo. Depois do facto consumado, o problema não resolvido dá lugar a outros problemas. Saramago poderá sido talvez, um exemplo destas manobras. Não falta quem o pense e quem o diga.
É um homem orgulhoso e intocável. Fez do galardão um escudo de intocável. Não permite, a seu respeito, críticas e opiniões que não sejam de apreço e elogio. Mostra que não esquece nem perdoa e que, para além dele, ninguém, neste pobre mundo se lhe pode comparar. Sabe muito bem mover os cordelinhos que puxam o carrinho dos seus interesses. Este retrato deduz-se facilmente e sem preconceitos, das suas intervenções. Sem que seja necessário inventar ou deturpar. Ele próprio diz que precisa de mostrar que está vivo. Muito bem. Um propósito positivo de que ninguém o pode impedir. Por isso, agora, eufórico, escreve sem parar. As intervenções multiplicam-se. Os livros sucedem-se. A venda está de há muito assegurada. Só há que cuidar que os títulos sejam apelativos. A idade, agora, é jus e fama que abre portas. Do passado, o que lá vai, lá vai.
Há uns tempos, de modo mais insistente, o ateu virou teólogo. Afirmativo e dogmático em relação à religião que detesta. Diz a sabedoria do povo que quem tem olhos tortos, entorta as coisas mais direitas. Não sei, por isso, se o caminho escolhido lhe dará prémios e êxitos.
Desta vez, parece ser o fratricida Caim que lhe dá ensejo para matar o Deus, inventado por pobres escravos que Ele mesmo escravizou e que, na sua cegueira, teimam em O dizer vivo. O livro está a chegar, mas o autor já foi dizendo o que pretendia. O marketing funciona.
Não se pode esperar que Saramago acerte a pontaria contra o Deus que para ele não existe, mas que o incomoda, mesmo tratando-se de uma mera invenção de escravos...
A Bíblia exige fé para penetrar na sua mensagem. Os crentes e as igrejas cristãs não temem os tiros secos do desprezo ou do ódio. Serão os puros de coração verão a Deus. Puros de coração são os humildes, os únicos capazes de ser verdadeiros até ao fim. Puros, sem manobras egoístas, sem refolhos que coleccionam pó, sem misturas espúrias.
Há sempre para todos um fim inevitável. Para um crente é um início em que tudo aparecerá definitivamente claro. Um momento para nos apresentarmos sem recomendações e sem galardões. Um momento único da verdade total.
A sorte de todos, crentes ou não crentes, é a mesma. Quem acolhe nesse encontro inevitável de regresso à Fonte da vida, será sempre o Deus Pai, que tem, no seu amor misericordioso para com todos, a expressão mais eloquente do seu projecto salvador da dignificação do homem.
D. António Marcelino
Quem subiu alto, por seu pé ou, como acontece frequentemente, porque outros o levaram ao colo, e se vê, por fim, no trono que lhe prepararam, se não tem consciência de que toda a glória é passageira, como "flor que murcha e erva que seca", e de que não faltam na sociedade estátuas com pés de barro, acontece pensar que o esplendor do trono diviniza os mortais e é, por si, fonte de saber sem limites e razão para tudo poder afirmar ou negar.
Temos aí um exemplo de casa, que me aparece - é a minha opinião - como alguém atormentado pelos maus espíritos que procura exorcizar, sem grande resultado prático. Refiro-me ao Nobel Saramago. Nada tenho contra o senhor. Li um outro dos seus livros, Não consegui acabar alguns que ainda comecei. Por razões meramente literárias, não é o meu género, mas também não estranho nem me incomodo, que o seja de muitos dos seus leitores. Feita a casa na praça, tem de aceitar, se for capaz, quem queira opinar livremente sobre ela. O que ele faz com os outros
Por vezes penso que se trata de um homem incomodado, senão mesmo atormentado, pelos espíritos, talvez de Sofia, de Torga, ou até de gente de outras terras, onde se escreve em bom português, mas onde os padrinhos podem faltar ou serem menos eficazes.
Quando se sabe como se constrói um Nobel, das letras e não só, e qual a montagem que está por detrás do veredicto final, não é de estranhar que fiquem fantasmas pelo meio do processo. Depois do facto consumado, o problema não resolvido dá lugar a outros problemas. Saramago poderá sido talvez, um exemplo destas manobras. Não falta quem o pense e quem o diga.
É um homem orgulhoso e intocável. Fez do galardão um escudo de intocável. Não permite, a seu respeito, críticas e opiniões que não sejam de apreço e elogio. Mostra que não esquece nem perdoa e que, para além dele, ninguém, neste pobre mundo se lhe pode comparar. Sabe muito bem mover os cordelinhos que puxam o carrinho dos seus interesses. Este retrato deduz-se facilmente e sem preconceitos, das suas intervenções. Sem que seja necessário inventar ou deturpar. Ele próprio diz que precisa de mostrar que está vivo. Muito bem. Um propósito positivo de que ninguém o pode impedir. Por isso, agora, eufórico, escreve sem parar. As intervenções multiplicam-se. Os livros sucedem-se. A venda está de há muito assegurada. Só há que cuidar que os títulos sejam apelativos. A idade, agora, é jus e fama que abre portas. Do passado, o que lá vai, lá vai.
Há uns tempos, de modo mais insistente, o ateu virou teólogo. Afirmativo e dogmático em relação à religião que detesta. Diz a sabedoria do povo que quem tem olhos tortos, entorta as coisas mais direitas. Não sei, por isso, se o caminho escolhido lhe dará prémios e êxitos.
Desta vez, parece ser o fratricida Caim que lhe dá ensejo para matar o Deus, inventado por pobres escravos que Ele mesmo escravizou e que, na sua cegueira, teimam em O dizer vivo. O livro está a chegar, mas o autor já foi dizendo o que pretendia. O marketing funciona.
Não se pode esperar que Saramago acerte a pontaria contra o Deus que para ele não existe, mas que o incomoda, mesmo tratando-se de uma mera invenção de escravos...
A Bíblia exige fé para penetrar na sua mensagem. Os crentes e as igrejas cristãs não temem os tiros secos do desprezo ou do ódio. Serão os puros de coração verão a Deus. Puros de coração são os humildes, os únicos capazes de ser verdadeiros até ao fim. Puros, sem manobras egoístas, sem refolhos que coleccionam pó, sem misturas espúrias.
Há sempre para todos um fim inevitável. Para um crente é um início em que tudo aparecerá definitivamente claro. Um momento para nos apresentarmos sem recomendações e sem galardões. Um momento único da verdade total.
A sorte de todos, crentes ou não crentes, é a mesma. Quem acolhe nesse encontro inevitável de regresso à Fonte da vida, será sempre o Deus Pai, que tem, no seu amor misericordioso para com todos, a expressão mais eloquente do seu projecto salvador da dignificação do homem.
D. António Marcelino
Cristão turco agredido por distribuir Bíblias
Turquia na Europa?...
Um jovem cristão turco foi agredido em Istambul enquanto distribuía alguns exemplares da Bíblia.
O episódio, último de uma série de manifestações de intolerância religiosa, verificou-se no bairro de Kadikoy.
Yasin Karasu, de 24 anos, vendedor ambulante de CD's, agrediu Ismal Aydin usando uma faca, colocada na garganta da vítima.
Segundo o jornal turco Haber Turk, Karasu gritava no momento da agressão, afirmando que na Turquia não é permitido.
Em Fevereiro de 2006, o missionário italiano, Pe. Andrea Santoro, foi assassinado na Igreja de Santa Maria, de Trabzon, enquanto celebrava a missa. Um anos depois, três pastores protestantes, um missionário alemão e dois turcos, foram assassinados em Malatya.
Um jovem cristão turco foi agredido em Istambul enquanto distribuía alguns exemplares da Bíblia.
O episódio, último de uma série de manifestações de intolerância religiosa, verificou-se no bairro de Kadikoy.
Yasin Karasu, de 24 anos, vendedor ambulante de CD's, agrediu Ismal Aydin usando uma faca, colocada na garganta da vítima.
Segundo o jornal turco Haber Turk, Karasu gritava no momento da agressão, afirmando que na Turquia não é permitido.
Em Fevereiro de 2006, o missionário italiano, Pe. Andrea Santoro, foi assassinado na Igreja de Santa Maria, de Trabzon, enquanto celebrava a missa. Um anos depois, três pastores protestantes, um missionário alemão e dois turcos, foram assassinados em Malatya.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Bento XVI: Toda a reforma da Igreja deve fazer-se nela e nunca contra ela
Na Audiência Geral de 7 de Outubro de 2007, o Papa Bento XVI referiu-se ao exemplo de São João Leonardo, Patrono dos farmacêuticos, que entendeu que «qualquer reforma deve efectuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja».
Bento XVI explicou que «a luminosa figura deste Santo convida os sacerdotes em primeiro lugar e todos os cristãos a tender constantemente à alta medida da vida cristã que é a santidade. Apenas da fidelidade a Cristo pode brotar a renovação eclesiástica autêntica».
Naqueles anos, continuou, «na passagem cultural e social entre os séculos XVI e XVII, começaram-se a desenhar as premissas da futura cultura contemporânea caracterizada por uma cisão indevida entre a fé e a razão que produziu, entre seus efeitos negativos, a marginalização de Deus, com a ilusão de uma possível e total autonomia do ser humano, que escolhe viver 'como se Deus não existisse'».
«É a crise do pensamento moderno que tantas vezes evidenciei e que chega frequentemente a formas de relativismo. ».
São João Leonardi, assinalou o Santo Padre, «em diversas circunstâncias sublinhou que o encontro vivo com Cristo se realiza em sua Igreja, Santa mas frágil, enraizada na história e no seu suceder, às vezes escuro, onde trigo e joio crescem juntos, mas sempre instrumento de salvação. Com lúcida consciência de que a Igreja é o campo de Deus não se escandalizou de suas debilidades humanas. Para contrastar o joio escolheu ser bom grão: decidiu amar a Cristo em sua Igreja e contribuir a torná-la cada vez mais um instrumento transparente de Cristo».
Bento XVI assegurou que este Santo «entendeu que qualquer reforma deve efectuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja. Nisto, São João Leonardi foi extraordinário e seu exemplo é sempre actual. Toda reforma interessa certamente às estruturas, mas em primeiro lugar deve gravar-se no coração dos fiéis».
Finalmente, disse o Papa, «apenas os Santos homens e mulheres que se deixam guiar pelo Espírito divino, dispostos a tomar decisões radicais e valentes à luz do Evangelho, renovam a Igreja e contribuem, decididamente, para construir um mundo melhor».
Bento XVI explicou que «a luminosa figura deste Santo convida os sacerdotes em primeiro lugar e todos os cristãos a tender constantemente à alta medida da vida cristã que é a santidade. Apenas da fidelidade a Cristo pode brotar a renovação eclesiástica autêntica».
Naqueles anos, continuou, «na passagem cultural e social entre os séculos XVI e XVII, começaram-se a desenhar as premissas da futura cultura contemporânea caracterizada por uma cisão indevida entre a fé e a razão que produziu, entre seus efeitos negativos, a marginalização de Deus, com a ilusão de uma possível e total autonomia do ser humano, que escolhe viver 'como se Deus não existisse'».
«É a crise do pensamento moderno que tantas vezes evidenciei e que chega frequentemente a formas de relativismo. ».
São João Leonardi, assinalou o Santo Padre, «em diversas circunstâncias sublinhou que o encontro vivo com Cristo se realiza em sua Igreja, Santa mas frágil, enraizada na história e no seu suceder, às vezes escuro, onde trigo e joio crescem juntos, mas sempre instrumento de salvação. Com lúcida consciência de que a Igreja é o campo de Deus não se escandalizou de suas debilidades humanas. Para contrastar o joio escolheu ser bom grão: decidiu amar a Cristo em sua Igreja e contribuir a torná-la cada vez mais um instrumento transparente de Cristo».
Bento XVI assegurou que este Santo «entendeu que qualquer reforma deve efectuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja. Nisto, São João Leonardi foi extraordinário e seu exemplo é sempre actual. Toda reforma interessa certamente às estruturas, mas em primeiro lugar deve gravar-se no coração dos fiéis».
Finalmente, disse o Papa, «apenas os Santos homens e mulheres que se deixam guiar pelo Espírito divino, dispostos a tomar decisões radicais e valentes à luz do Evangelho, renovam a Igreja e contribuem, decididamente, para construir um mundo melhor».
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Luteranos nos EUA aceitam ter homossexuais como clérigos
A igreja evangélica luterana dos Estados Unidos anunciou que aceitará que homossexuais activos exerçam funções de clérigos nesta comunidade.
A convenção luterana, reunida em Minneapolis, aprovou sob uma forte polémica contar com estas pessoas como pastores para os 4,6 milhões de luteranos que vivem no país.
A medida foi aprovada com 559 votos a favor e 451 em contra. O texto diz que autoriza o exercício de pastores que «vivem uma relação homossexual duradoura e monógama» no seio da igreja.
A convenção luterana, reunida em Minneapolis, aprovou sob uma forte polémica contar com estas pessoas como pastores para os 4,6 milhões de luteranos que vivem no país.
A medida foi aprovada com 559 votos a favor e 451 em contra. O texto diz que autoriza o exercício de pastores que «vivem uma relação homossexual duradoura e monógama» no seio da igreja.
Feministas usam a táctica de chamar «centro oncológico» a clínica abortista
O director para a América Latina do Population Research Institute (PRI), Carlos Pólo, questionou a nova táctica dos promotores do aborto em Medelim que, através de grupos feministas, procuram a aceitação da opinião pública para a polémica Clínica da Mulher, apresentando-a agora como um centro para tratar o cancro.
Pólo recordou que a clínica foi promovida «como o símbolo latino-americano dos direitos reprodutivos feito realidade e especificamente o seu serviço de abortos» mas «hoje, perante o repúdio popular, dizem que o aborto 'é um tema absolutamente secundário pela sua muita escassa frequência'. Agora querem fazer-nos acreditar que o que mais lhes importa é o cancro da mama ou o cancro da cerviz».
Pólo recordou que a clínica foi promovida «como o símbolo latino-americano dos direitos reprodutivos feito realidade e especificamente o seu serviço de abortos» mas «hoje, perante o repúdio popular, dizem que o aborto 'é um tema absolutamente secundário pela sua muita escassa frequência'. Agora querem fazer-nos acreditar que o que mais lhes importa é o cancro da mama ou o cancro da cerviz».
As Nações Unidas recomendam «educação sexual» nos jardins de infância...
Date: 8/27/2009 9:18:45 AM
According to a report at FOX News, the United Nations is recommending that children as young as five receive mandatory sexual education which would teach them about topics such as gender violence and masturbation.
The U.N.'s Economic, Social and Cultural Organization (UNESCO) released a 98-page report in June offering a universal lesson plan for kids ranging in age from 5-18, an "informed approach to effective sex, relationships" and HIV education that they say is essential for "all young people."
The Report is entitled "International Guidelines for Sexuality Education" and separates children into four age groups: 5-to-8-year-olds, 9-to-12-year olds, 12-to-15-year-olds and 15-to-18-year-olds. Children in the 5-to-8-year-old group will be told that "touching and rubbing one's genitals is called masturbation" and that private parts "can feel pleasurable when touched by oneself."
Upon reaching 9 years of age, the children will learn about homophobia, transphobia, the abuse of power, and the positive and negative effects of aphrodisiacs. They will also learn that abortion is safe. At age 12, the children will learn the "reasons for abortion" and by age 15 will be exposed to direct "advocacy to promote the right to and access to safe abortion."
To read a copy of the report, click here.
The U.N. calls its program "age appropriate," but critics such as Michelle Turner, president of Citizens for a Responsible Curriculum, say the program is exposing kids to sex far too early and offers up abstract ideas that the children might not even understand.
"At that age they should be learning about ... the proper name of certain parts of their bodies," said Turner, "certainly not about masturbation." "Why can't kids be kids anymore?" she asks.
According to a report at FOX News, the United Nations is recommending that children as young as five receive mandatory sexual education which would teach them about topics such as gender violence and masturbation.
The U.N.'s Economic, Social and Cultural Organization (UNESCO) released a 98-page report in June offering a universal lesson plan for kids ranging in age from 5-18, an "informed approach to effective sex, relationships" and HIV education that they say is essential for "all young people."
The Report is entitled "International Guidelines for Sexuality Education" and separates children into four age groups: 5-to-8-year-olds, 9-to-12-year olds, 12-to-15-year-olds and 15-to-18-year-olds. Children in the 5-to-8-year-old group will be told that "touching and rubbing one's genitals is called masturbation" and that private parts "can feel pleasurable when touched by oneself."
Upon reaching 9 years of age, the children will learn about homophobia, transphobia, the abuse of power, and the positive and negative effects of aphrodisiacs. They will also learn that abortion is safe. At age 12, the children will learn the "reasons for abortion" and by age 15 will be exposed to direct "advocacy to promote the right to and access to safe abortion."
To read a copy of the report, click here.
The U.N. calls its program "age appropriate," but critics such as Michelle Turner, president of Citizens for a Responsible Curriculum, say the program is exposing kids to sex far too early and offers up abstract ideas that the children might not even understand.
"At that age they should be learning about ... the proper name of certain parts of their bodies," said Turner, "certainly not about masturbation." "Why can't kids be kids anymore?" she asks.
Afinal quem é hipócrita?!
A esquerdalha acusa sistematicamente de hipocrisia os defensores da vida, nomeadamente na questão do aborto. Na esquerdalha toma lugar de destaque a sarjeta do comunismo que são os trotskistas, hoje acantonados em Portugal no Bloco de Esquerda. Pois bem, vejamos a coerência desta gente.
Em discurso para o pagode na sua campanha eleitoral para a Câmara de Lisboa (visto nas televisões em 4 de Outubro), Luís Fazenda apresenta a sua ementa de reivindicações, dizendo, entre outras coisas, sem mais nem menos, que «A cidade precisa de crianças!». Que humano que ele é!
Pois é por isso, para que Lisboa tenha mais crianças, que o indivíduo é um dos mais ferozes defensores do aborto!
A hipocrisia desta gente não fica por aqui.
O Programa político do Bloco de Esquerda declara ser contra touradas, touros de morte e rodeios. Mas depois, em Salvaterra de Magos, a sua candidata à Câmara defende... o contrário. Em zona de tradição de touros, a sujeita revela a sua coerência.
Afinal quem serão os hipócritas? Os defensores dos valores da Civilização ou os trotskistas?
Heduíno Gomes
Em discurso para o pagode na sua campanha eleitoral para a Câmara de Lisboa (visto nas televisões em 4 de Outubro), Luís Fazenda apresenta a sua ementa de reivindicações, dizendo, entre outras coisas, sem mais nem menos, que «A cidade precisa de crianças!». Que humano que ele é!
Pois é por isso, para que Lisboa tenha mais crianças, que o indivíduo é um dos mais ferozes defensores do aborto!
A hipocrisia desta gente não fica por aqui.
O Programa político do Bloco de Esquerda declara ser contra touradas, touros de morte e rodeios. Mas depois, em Salvaterra de Magos, a sua candidata à Câmara defende... o contrário. Em zona de tradição de touros, a sujeita revela a sua coerência.
Afinal quem serão os hipócritas? Os defensores dos valores da Civilização ou os trotskistas?
Heduíno Gomes
Detectar os contravalores que impedem de evangelizar a cultura
O Arcebispo argentino de La Plata, Dom Héctor Aguer, recordou que, desde o princípio, Cristo mandou os seus discípulos evangelizarem a cultura e por isso chamou os fiéis a detectarem os contravalores que afectam a sociedade.
O Prelado assinalou que o termo «evangelização da cultura» se converteu numa linguagem comum no discurso pastoral de nossos dias. Entretanto, sublinhou que isto consiste no mandato de Cristo para todos os povos em seus discípulos.
Como dizia João Paulo II «a fé não entra plenamente num povo se não for pela cultura». «Quer dizer, se não impregna os critérios de julgar, os valores determinantes, as linhas de pensamento, os modelos de vida de um povo. A cultura é, no fundo, o estilo de vida de um determinado povo.»
Dom Aguer afirmou que na América Latina, assim como na Argentina, existe um substrato cultural marcado desde as suas origens pela fé cristã. A primeira evangelização e as contribuições posteriores têm feito que nos povos exista «uma concepção bíblica do homem», uma referência essencial aos principais mistérios da fé cristã.
«Entretanto esse substrato cultural foi alterado pela presença de ideias, de modelos de conduta, de ideologias contrárias a esta tradição cultural originária, contra da Palavra de Deus, do Evangelho, e da predicação cristã».
Por isso, chamou os cristãos a «detectarem onde estão os contravalores que afectam esse substrato cultural para purificá-los».
«A evangelização da cultura supõe não só uma aproximação, uma empatia para conhecer qual é o terreno no qual nos movemos, mas também um discernimento crítico».
Finalmente, o Arcebispo chamou a sermos testemunhos coerentes da fé, porque só vivendo o cristianismo de um modo autêntico se pode transformar a cultura.
O Prelado assinalou que o termo «evangelização da cultura» se converteu numa linguagem comum no discurso pastoral de nossos dias. Entretanto, sublinhou que isto consiste no mandato de Cristo para todos os povos em seus discípulos.
Como dizia João Paulo II «a fé não entra plenamente num povo se não for pela cultura». «Quer dizer, se não impregna os critérios de julgar, os valores determinantes, as linhas de pensamento, os modelos de vida de um povo. A cultura é, no fundo, o estilo de vida de um determinado povo.»
Dom Aguer afirmou que na América Latina, assim como na Argentina, existe um substrato cultural marcado desde as suas origens pela fé cristã. A primeira evangelização e as contribuições posteriores têm feito que nos povos exista «uma concepção bíblica do homem», uma referência essencial aos principais mistérios da fé cristã.
«Entretanto esse substrato cultural foi alterado pela presença de ideias, de modelos de conduta, de ideologias contrárias a esta tradição cultural originária, contra da Palavra de Deus, do Evangelho, e da predicação cristã».
Por isso, chamou os cristãos a «detectarem onde estão os contravalores que afectam esse substrato cultural para purificá-los».
«A evangelização da cultura supõe não só uma aproximação, uma empatia para conhecer qual é o terreno no qual nos movemos, mas também um discernimento crítico».
Finalmente, o Arcebispo chamou a sermos testemunhos coerentes da fé, porque só vivendo o cristianismo de um modo autêntico se pode transformar a cultura.
O que a Civilização Ocidental deve à Igreja Católica
de http://aletheiaeditores.blogspot.com/2009/09/o-que-civilizacao-ocidental-deve-igreja.html
A civilização ocidental baseia-se nos milagres da ciência moderna, na riqueza do mercado livre, na segurança do primado da lei, no respeito pelos direitos humanos e pela liberdade, nas virtudes da caridade ou da segurança social, nas belas-artes e na música, numa filosofia assente no racionalismo, e numa série de outros factos que temos como adquiridos – e que fazem de nós a mais poderosa e mais extraordinária civilização de todos os tempos.
Mas qual é, ao fim e ao cabo, a fonte de todos estes prodígios? O aclamado autor e professor Thomas E. Woods Jr. dá-nos aqui a resposta, há muito tempo negligenciada: foi a Igreja Católica que construiu a civilização ocidental.
* Foi a Igreja Católica quem arrancou a Europa da Idade das Trevas
* A ciência moderna nasceu de facto com a Igreja Católica.
* Os padres católicos desenvolveram a ideia do mercado livre cinco séculos antes de Adam Smith. Foi a Igreja Católica quem criou as universidades e os hospitais.
* Tudo o que se diz sobre o caso de Galileu é falso.
* O direito ocidental nasceu do código canónico, e não só do romano.
* A Igreja humanizou o Ocidente, insistindo na santidade de todas as vidas.
Ninguém fez mais para modelar a civilização ocidental do que a Igreja Católica, nos seus dois mil anos de existência – e em tantos aspectos, que quase nos esquecemos deles. Este livro é fundamental para nos reconciliarmos com essa verdade, que muitos tentam hoje camuflar.
Tradução: Maria José Figueiredo
1ª edição, Setembro de 2009
ISBN: 978-989-622-192-8
Formato: 130*220 mm
Nº de páginas: 276
Preço: 18,00 €
Subscrever:
Mensagens (Atom)