quinta-feira, 18 de junho de 2015


As feministas Paulinas em festa...


Luís Lemos

As feministas Paulinas comemoram 100 anos da sua actividade.


Uma congregação que deveria estar ao serviço do cristianismo é um antro de feministas e esquerdistas, amigas do Bento Domingues, de Tolentino e da maçonaria eclesiástica, dedicando-se a editar, no meio de alguns livros aceitáveis, propaganda completamente anticristã e expondo nas suas livrarias livros e autores do pior que por aí há.





quarta-feira, 17 de junho de 2015


A lógica causa-efeito segundo Bergoglio


Heduíno Gomes

Numa conversa privada com o bispo austríaco Andreas Laun, no início deste ano, segundo o próprio bispo num artigo, Bergoglio condenou duramente a «ideologia de género».

Não entendo! Então não podíamos julgar os invertidos e podemos julgar a «ideologia do género»? Não se pode julgar o efeito mas pode julgar-se a causa?...






terça-feira, 16 de junho de 2015


Uma grande chafurda e muitos chafurdeiros


Padre Nuno Serras Pereira

As sentenças fétidas, nauseabundas e repugnantes que alguns bispos e cardeais têm expectorado convulsivamente desde que Francisco desenfreou os gnóstico-racionalistas capitaneados pelo tanto-diz-como-desdiz, Kasper de seu nome (conhecido, entre outras enormidades, por rebelar-se contra a Dominus Jesus, síntese do essencial da Fé, não só têm provocado uma enorme confusão mas também um enormíssimo escândalo – no sentido próprio deste termo, a saber, influenciar e conduzir os outros ao pecado e, acrescente-se, grandíssimo pecado, corrompendo a Fé, os Sacramentos, a Lei Divina e a Moral Natural. E, gigantesca e tristíssima ironia, tudo isto se passa no governo (reparar bem que escrevi governo e não Magistério) de um Papa que sistematicamente ruge contra a corrupção, sendo que a mais grave entre todas é a da Fé, da recta Doutrina, ou seja da Verdade critério único da Caridade e da Misericórdia.

O mal diluviano que se tem abatido cruelmente sobre os católicos e demais humanidade por estes vómitos diabólicos perdurará durante muitas décadas senão mesmo alguns séculos sobre o povo de Deus e todos aqueles a quem este é vocacionalmente enviado em missão, independentemente do resultado do próximo Sínodo sobre a Família e daquilo que o Santo Padre venha a dizer ou decidir.

É um mistério o que vai no íntimo e no pensamento de Francisco. Até agora, quer como Arcebispo de Buenos Aires quer como Papa, é sentir comum que no seu Magistério nada há de heterodoxo. No entanto, não se pode ignorar que faz nomeações de bispos que publicamente advogam ensinamentos contrários aos do Magistério perene da Igreja. Por outro lado, deparamo-nos com bispos e cardeais que afirmam que o Papa lhes disse tal e tal coisa e outros que afirmam que Francisco lhes disse exactamente o contrário. De modo que nos é impossível saber se estes prelados mentem ou se o Papa (infelizmente, os Papas podem pecar; a infalibilidade nada tem a ver com impecabilidade) diz a cada um aquilo que acha que eles querem ouvir. Ou, talvez mais provavelmente tratar-se-á de um problema complicado de comunicação. O que a ser assim deveria rápida e profissionalmente ser resolvido.

Finalmente há as entrevistas e alguns improvisos que só vêm acrescentar perplexidades e confusões.

Quando, por exemplo, o Papa em conferência de imprensa, na viagem apostólica às Filipinas, afirma que «o povo nunca se engana», só podemos concluir que esta asserção é falsa. Ou então, por exemplo, concluiríamos que o povo na Irlanda ao votar sim ao falsamente denominado casamento entre pessoas do mesmo sexo, no referendo, tinha razão, pois o povo nunca se engana. Teria sido por isso que o Santo Padre tão loquaz em tantos assuntos se absteve de se pronunciar sobre o horror que ali se passou?


Como será possível que um Sumo Pontífice num encontro com deficientes e suas famílias diga que diante da crucifixão de Seu Filho Nossa Senhora terá pensado que o Anjo da Anunciação era um aldrabão?!?! Ele há coisas que eu não entendo, de todo.

O Povo de Deus, a Igreja, o Corpo Místico de Cristo não se deixe confundir. Essas aparentes novidades que querem introduzir na Igreja são erros e heresias muito velhas. A Sagrada Escritura, a Tradição da Igreja e o Magistério da mesma desde há muito que têm doutrina estabelecida e irreformável, infalível. Não há Papa, nem Concílio, nem muito menos um Sínodo que possa mudar o que é irreformável. Mesmo se este Papa o quisesse fazer, o que está por demonstrar, a Providência Divina encarregar-se-ia de o impedir.





domingo, 14 de junho de 2015


Comunhão proposta por Kasper

insulta Cristo


O Cardeal Robert Sarah, o prefeito altamente respeitado da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, no Vaticano, nomeado em 2014, deixou bem claro desde Outubro do ano passado no Sínodo Extraordinário sobre a Família que qualquer tentativa de separar o ensino católico da «prática pastoral» é uma forma de «heresia e uma patologia esquizofrénica perigosa.»

Cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino
e a Disciplina dos Sacramentos