sábado, 13 de julho de 2013

Carta de uma professora


Colegas, é com grande mágoa que lhes vou relatar o seguinte caso: no dia 13 de Junho, na última 5.ª  feira, portanto, uma colega nossa foi agredida violentamente por um aluno dentro da sala de aula. Ouviram dizer alguma coisa?? Não! Andava tudo muito preocupado com as greves... Comunicação social?? Contactaram a RTP, a SIC e a TVI...Alguém disse alguma coisa?? Não. Quando é que vão dizer? Quando for um professor a agredir um aluno.

Por todo este silêncio, não me posso calar mais, até porque já atingi uma idade que não me permite assistir a tamanhas injustiças e a tamanhas incompetências por parte de alguns directores. Vou relatar o caso tal qual me foi dado a conhecer, depois de falar com a colega em questão e com alguns alunos da turma: a colega convidou o aluno a sair da sala porque estava a prejudicar o seu bom funcionamento. Este recusou, com é hábito nesta escola. Mandou chamar alguém da direcção que, rapidamente o encaminhou para o Gabinete de Apoio. O aluno fugiu de lá e foi novamente para a sala de aula, ameaçando a professora... Novamente a direcção foi lá buscá-lo. O aluno conseguiu entrar novamente no pavilhão quando a aula já estava a terminar...Entra de rompante na aula, ordena aos colegas para fecharem os estores, o que eles recusaram, dirige-se à secretária da professora, pegou na chave e trancou toda a turma e professora. Dirigiu-se à professora, dizendo «Agora nós»!; esta ignorou-o completamente, encaminhando-se para o lado oposto da sala. Aí, foi-lhe aplicado um violento murro, provocando-lhe perca de consciência... Depois, é o habitual: polícia, INEM, aluno em fuga e direcção a tentar abafar.

Psicologicamente a colega está devastada, pois continua a dar aulas à turma (CEF), tendo que encarar 3 alunos que, não estando presentes na aula no dias dos acontecimentos, estão muito felizes com o sucedido. A opinião dos colegas da escola é que também estes alunos teriam que ser suspensos. Tenho algum receio que este caso ainda não tenha terminado porque a colega está sem qualquer apoio da escola, seja a nível psicológico seja relativamente a assuntos ligados à sua agressão, nomeadamente junto do hospital.

Colegas, só gostaria que partilhassem esta minha preocupação... e vou dizer-lhes qual é a escola – EBI/JI Sopia de Mello Breyner, na OUTURELA – CARNAXIDE.





quinta-feira, 11 de julho de 2013

5 coisas que uma filha precisa
de ouvir do pai

Daniel Darling

Eu sou pai de quatro filhos fantásticos, três dos quais são meninas.

A mais velha tem 8 anos e, a cada ano que passa, fui-me tornando mais conservador no que lhes diz respeito.

Eu não sou um defensor do porte de armas, mas seria se fosse preciso para estar de pé na varanda fazendo uma espera ao primeiro tipo que se atrevesse a pedir para andar com uma das minhas filhas...

Agora a sério, adoro ter filhas. Para um homem, ter uma filha é uma coisa que o suaviza e lhe traz uma certa ternura para o seu espírito.

Nesse sentido, gostava de partilhar 5 coisas que qualquer filha precisa ouvir do pai:

1)  És bonita, e gosto muito de ti

Devia dizer isso à sua filha pelo menos uma vez por dia, e se calhar mais que isso. Dizer só de vez em quando, não chega.

Não sou psicólogo, mas as filhas que sabem que o pai gosta delas, crescem com maior confiança e tendem a evitar procurar estima nos lugares errados.

Ouvir dizer que é linda é oxigénio para a alma da sua filha. Faça-o muitas vezes de maneiras variadas e criativas.

2)  A tua mãe é bonita e gosto muito dela

O melhor presente que pode dar à sua filha é mostrar-lhe como um homem trata uma mulher.

Deixe-a ver em sim, mesmo que de forma limitada, o amor gratuito vindo de Deus entre um homem e uma mulher.

Diga à sua mulher diariamente que ela é linda, que a ama, e que está contente por ter casado com ela.

Diga-lhe que está comprometido com ela para toda a vida.

E diga estas coisas, de vez em quando, diante dos filhos.

3)  És de Deus e foste criada para a sua glória

As meninas frequentemente lutam contra a insegurança numa série de questões: o peso, a aparência, os amigos.

Talvez, por vezes, se sintam subestimadas ou sem importância, mesmo numa casa onde há amor. É por isso que você, como pai, tem de lembrar-lhes muitas vezes que são uma criação especial, que foram amorosamente formadas pelo Criador à Sua imagem.

Lembre-lhes as palavras de David: «Eu Vos louvo porque me fizestes como um prodígio», do salmo 139. Deve ser uma passagem muito usada na sua Bíblia e interiorizada nas suas filhas para os momentos de dúvida.

4)  Estás perdoada

As suas meninas hão-de errar. Hão-de pecar. Vão decepcionar.

Se a boa notícia que o evangelho traz não estiver no coração da família, podem crescer sem saber como fazer, nem o que fazer, com os pecados pessoais.

Tente evangelizar a sua filha e tente que ela o siga.

Treine nela a prática cristã vital do arrependimento e do perdão.

Arrependimento para o pecado próprio e perdão para o pecado dos outros. Faça-lhe saber que Jesus está sempre pronto para dar novos reforços de graças. Faça-lhe saber que essas graças são não só para ela, mas também para aqueles que a ferirem.

5)  Vales muito

Não deixe que sua filha beba o veneno cultural que mede o valor de uma mulher pela sua auto-suficiência ou pela sua destreza em desfazer-se da sua pureza.

Nem por um momento a deixe ser dominada pela mentira de que o desregramento sexual é mais do que uma escravidão da pior espécie, é mais que a forma como o inimigo rouba a criatividade, a beleza e a finalidade para que foi criada.

Ensine-a o que deve procurar num homem (dica: não os «bonecos» que vê na TV). Torne-a ciente da bela imagem de feminilidade pintada pelo Criador.

A sua auto-estima, a sua consciência de si mesma, o seu valor, estão ligadas à sua vocação, surpreendente, de filha de Deus.


* Numa próxima vez vou partilhar uma lista parecida sobre os pais e os filhos.




quarta-feira, 10 de julho de 2013

Miss Swaps








Parlamento da Bélgica,
dominado pela maçonaria,
debate eutanásia para crianças


O Parlamento da Bélgica
O Parlamento da Bélgica debate ampliar a actual Lei da Eutanásia aos menores de idade, com o fim de outorgar aos jovens e crianças decidir se acabarem ou não com a sua vida.

Conforme informou o jornal Avvenire, a proposta de lei poderia aprovar-se antes de Setembro. A prática foi apoiada por quatro senadores dos partidos com maioria absoluta – os socialistas e os liberais –, liderados por Elio Di Rupo, e pelos senadores dos dois partidos ecologistas. Apenas os democratas cristãos se opõem à proposta.

Elio Di Rupo
A Lei da Eutanásia na Bélgica entrou em vigor no ano 2002 e permite aos adultos submeter-se a uma injecção letal para pôr fim à vida em casos de doenças terminais, dolorosas ou Alzheimer. No ano 2012, o país registou o recorde de casos de eutanásia. Desde que a lei entrou em vigor, 1432 pessoas receberam a injecção.

O socialista Philippe Mahoux – um dos pais da lei que legalizou a eutanásia –, argumenta que com a proposta de lei «os médicos poderiam pôr fim à vida de uma criança, se se encontrar numa situação médica sem saída, em estado de sofrimento físico, psíquico constante e insuportável, e que apresente uma solicitude de eutanásia».

A proposta de lei não coloca limites de idade e só faz referência à «capacidade de discernimento» da criança, com «a garantia de que expresse algo que compreenda». Além disso, para a avaliação a lei propõe um teste psicológico elaborado por psiquiatras.

Philippe Mahoux
Os defensores da eutanásia argumentam a «extraordinária maturidade», que desenvolve a criança doente.

Outra condição da proposta é a autorização da injecção por parte de ambos os pais, a quem lhes garante um acompanhamento psicológico durante vários anos depois de autorizar a morte de seu próprio filho.

A proposta outorga aos doutores que devem injectar a eutanásia 7 dias para exercerem o direito de objecção de consciência. Em caso de opor-se à injecção, a «prática» passaria a um colega.

A política belga é dominada pela maçonaria irregular, a qual corresponde ao Grande Oriente de França e ao Grande Oriente Lusitano.




terça-feira, 9 de julho de 2013

Passos Coelho ultrapassa Sócrates


A notícia foi avançada no início deste mês pelo DN que explica como o Governo de Passos Coelho colocou mais pessoas que o do Sócrates.

A coligação PSD/CDS colocou em cerca de dois anos de mandato cerca de 4463 (à data) novas pessoas no Governo. Este é o mesmo Governo que, um mês antes, afirmava a que para reduzir impostos teria que se reduzir despesas.
Segundo o DN, «[q]uase dois anos depois das eleições, o Governo de coligação PSD/CDS já nomeou 4463 pessoas: 1027 para os gabinetes ministeriais, 1617 para cargos dirigentes da administração pública e 1819 para grupos de trabalho e outras nomeações».

Um dos casos foi publicado no Tugaleaks. Tratava-se de um jovem que, com apenas três meses de experiência, foi contratado para acompanhar as medidas da Troika. O jovem tinha apenas 21 anos.

Enquanto José Sócrates nomeou cerca de 54 novas pessoas por Gabinete, o Governo de Passos Coelho nomeou 73.

Os ministérios da Economia e o da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território são os que mais nomeações fizeram: 129 e 125, respectivamente.