quinta-feira, 15 de abril de 2010

«Eu vi o Santo Padre com as mãos no rosto
a chorar»...

“Eu vi o Santo Padre numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no rosto
a chorar;
fora da casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias.
Coitadinho do Santo Padre, temos de pedir muito por ele!”






Estará chegando essa hora? A pergunta coloca-se e, por isso, com os mesmos sentimentos de Jacinta, pedimos à pequena vidente e a Nossa Senhora de Fátima para que intercedam junto de Nosso Senhor Jesus Cristo e obtenham para Sua Santidade assinaladas graças de discernimento e fortaleza, com as quais possa dirigir a Barca de Pedro com mão segura, no meio desta tempestade publicitária, com a qual pretendem afundá-La.
Esforço vão, pois sabemos que, no final, conforme a promessa indefectível de Nosso Senhor, “portae inferi non praevalebunt” (as portas do inferno não prevalecerão contra ela).

terça-feira, 13 de abril de 2010

A campanha contra o Papa

OUTRO DISPARATE DA IMPRENSA SOBRE PADRES PEDÓFILOS:
A CARTA DE 1985 DO CARDEAL RATZINGER

http://forumrprp.blogspot.com/2010/04/outro-disparate-da-imprensa-sobre.html






domingo, 11 de abril de 2010

«Não se pode condenar a Igreja e o Papa
pelos abusos de uns quantos» -- diz rabino

O rabino Jack Bemporad, Director do Centro para o Entendimento Inter-religioso em New Jersey, Estados Unidos, assinalou que "não se pode condenar coletivamente a Igreja pelo que alguns sacerdotes e indivíduos nela possam ter feito", perante a campanha mediática difamatória contra o Papa Bento XVI.

Em entrevista concedida à agência ACI Prensa logo depois de defender a comparação que fez o Pe. Raniero Cantalamessa, Pregador da Casa Pontifícia, equiparando os ataques contra a Igreja ao anti-semitismo, o rabino disse que afinal o que o sacerdote tentou dizer "é correcto" pois não se pode condenar o corpo pela falta de alguns.

Dirigindo-se logo àqueles que criticam o Santo Padre, o rabino Bemporad afirmou que "necessita-se algo do sentido da compaixão, caridade, e dizer: 'como podemos fazer isto adequadamente?' Em vez de condená-lo e dizer: 'Viu só?, ele não está fazendo o suficiente'".

Há muitos casos de abusos a menores, disse. "Não é simplesmente um problema católico", precisou. "Considero que o Papa está tentando fazer o melhor que pode", declarou.

Depois de criticar a cobertura mediática e qualificá-la de "unidimensional", o rabino lamentou que "a tragédia dos meios é que tem a capacidade de educar. O que estão fazendo com isto é mostrar os piores elementos dos seres humanos. O elemento mais voyeurista de todos". Aqui o rabino se refere ao voyeurismo que é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas.

"Não devemos ser tão rápidos para ler os titulares que são virulentos, e em minha opinião, histéricos", acrescentou.

Logo depois de elogiar os esforços do Papa Bento XVI por aproximar a Igreja com a comunidade judia, o rabino assegurou que "tudo o que estou pedindo é caridade". "Temos que pensar no que se pode fazer para ajudar-nos mutuamente em vez de condenar-nos", concluiu.