sábado, 27 de julho de 2013

Eleições antecipadas ?

Heduíno Gomes

Eu sou a favor de eleições antecipadas.
Para Presidente da República.







As estações de televisão
que deveriam ser encerradas

Luís Lemos

De vez em quando, assistimos a verdadeiras campanhas contra a Civilização por parte das estações de televisão. Ora é o aborto, ora é a eutanásia, ora é o feminismo, ora é a retórica dos invertidos, ora é ora é a pornografia, ora é destruição dos laços da família, ora é a libertinagem dos jovens... ora é tudo junto e em permanência. Pobre Santa Clara, padroeira da televisão!

Desta vez, em especial, a porcaria é da TVI, em campanha a favor da eutanásia, muito humanazinha a ensinar formas de suicídio sem sofrimento...

Se houvesse em Portugal um verdadeiro governo, a coisa seria de outra maneira. A estações destas, que apenas contribuem para a destruição de tudo e todos, deveriam ser retiradas as concessões de actividade. Pura e simplesmente.  E depois os Balsemões e castelhanos debochados que fossem ganhar dinheiro para outra freguesia.





sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Acordo Ortográfico faz mal à saúde








Câmara de Aveiro cobra taxa
para efectuar colheitas de sangue
em unidade móvel

Adasca

Nos últimos tempos, Aveiro tem sido notícia na imprensa de expressão nacional pelas piores razões.

A Câmara Municipal de Aveiro, que não vai ter qualquer despesa com a campanha de recolha de sangue de verão, nem sequer no fornecimento da corrente eléctrica uma vez que é oferecida por estabelecimento comercial existente no local, cobrou 150 euros por ocupação da via pública pelo carro de recolha de sangue!

Não basta o ministério da saúde fazer dos dadores de sangue sola de sapato, desrespeitando-os com frequência, senão agora sofrerem na pele mais esta investida de cobradores de impostos.

A campanha correu sério risco de não se realizar no local previsto, mas o problema foi resolvido graças a um donativo.
Digitalização da prova de pagamento






quarta-feira, 24 de julho de 2013

Saiba quem são «elas» e «eles»


Eis os «representantes do povo» que votaram a favor da adopção de crianças por invertidos.

Deputados do CDS-PP que se abstiveram na votação do Projecto de Lei: (3)

1. João Rebelo








2. Michael Seufert








3. Teresa Caeiro








Deputados do PSD  que se abstiveram no Projecto de Lei: (3)

1. Ana Sofia Bettencourt








2. Duarte Marques








3. João Prata








Deputados do PSD que votaram a favor do Projecto de Lei: (16)

1. Teresa Leal Coelho







2. Luís Menezes







3. Francisca Almeida







4. Nuno Encarnação







5. Mónica Ferro







6. Cristóvão Norte







7. Ana Oliveira








8. Conceição Caldeira







9. Ângela Guerra







10. Paula Cardoso







11. Maria José Castelo Branco







12. Joana Barata Lopes







13. Pedro Pinto







14. Sérgio Azevedo







15. Odete Silva







16. Gabriel Goucha















Enquanto o Brasil dormia,
a indústria do sangue trabalhava

Enquanto o Brasil explodia em manifestações, escândalos sobre corrupção, Copa, aumento de tarifas, o Governo aproveitou para abrir silenciosamente a sua caixa de Pandora do Aborto e aprovar em tempo recorde um projecto que na prática acaba por legalizar o aborto no Brasil.
Expandir ao máximo as excepções, até que qualquer caso seja uma excepção: essa foi a forma que o PT e a Presidente Dilma encontraram para legalizar o aborto no Brasil, passando por cima da vontade expressa de mais de 80% dos brasileiros.





segunda-feira, 22 de julho de 2013

23 de Julho – 21h00
– frente ao Parlamento, Vigília Cívica
a favor do direito das crianças
a uma mãe e um pai


Pense bem: Se a Lei da Co-Adopção beneficiasse realmente as crianças, não haveria Escolas, Infantários, Orfanatos e Associações de Pais a exigir a sua aprovação?!!!
Realiza-se no próximo dia 23 de Julho, 3.ª feira, pelas 21h00, uma «Vigília Cívica pelo Direito das Crianças a um Pai e uma Mãe», frente à Assembleia da República, em Lisboa. Esta vigília acontece na véspera da votação final da proposta de lei sobre co-adopção por casais homossexuais – e visa contribuir para o seu chumbo pelos deputados.

O tempo das 21h00 às 22h00 será preenchido com intervenções breves (5 min.) de várias figuras prestigiadas da sociedade portuguesa convidadas pela organização. Ainda há, porém, margem para incluir mais quatro oradores (M/F). Agradecemos manifestação de disponibilidade para o email comissaoproreferendo@gmail.com, no máximo até às 16h00 do dia 22. A partir das 22h00, hora do silêncio obrigatório, quem quiser manter-se no local ou próximo, poderá rezar ou manter-se em silêncio, individualmente ou em pequenos grupos. Podem ser acendidas velas, mas todos os restos devem ser recolhidos.

Apelamos a todos os nossos amigos para que divulguem esta iniciativa cívica por todos os meios, nos seus circulos familiares e de amigos, nos movimentos e associações, nas paróquias, nas homilias e intervenções públicas durante este fim de semana. É muito importante fazermos sentir ao poder político que esta não é mais uma «medida fracturante» para decidir em cima do joelho, independentemente das consequências. Basta de ficar em casa enredado nas teias do «politicamente correcto». Esta não é uma vigília contra ninguém, muito menos «homofóbica». Esta é uma vigília positiva e afirmativa PELO SUPERIOR INTERESSE DAS CRIANÇAS, por muito que isso custe a certos grupos minoritários de adultos.

Diz não ao experimentalismo social em Portugal.

As crianças não podem ser cobaias dos caprichos de homossexuais.

Traz um cartaz criativo e convida os teus amigos.


SE OS SR.S DEPUTADOS E DEPUTADAS ACREDITAM NAS VIRTUDES DESTA PROPOSTA DE LEI, PORQUE NÃO INSCREVEM OS SEUS FILHOS CRIANÇAS... NOS «ACAMPAMENTOS LIBERTÁRIOS» DA ILGA, BLOCO DE ESQUERDA e afins?


Links:https://www.facebook.com/VigiliaPelasCriancas23Julho21Horas
https://www.facebook.com/events/438170356289998/

Para quem não possa ir a Lisboa, há VIGÍLIAS à mesma hora diante da C.M. de Braga e de muitas outras câmaras e juntas de freguesia por todo o país (cf a sua terra em  http://aldeiaprovida.net)


Leigos pela Família
Veladas pela vida
Comissão nacional Pro Referendo Vida.





Desumano, infelizmente

Gonçalo Portocarrero de Almada

Em «Antinatural, felizmente» (Sol, 21-6-2013), a Dra Isabel Moreira defende que o Direito não se deve vergar às leis da natureza, reduto do obscurantismo, do antifemininismo e da homofobia. Na sua abalizada opinião, foi o Direito natural que travou o avanço da ciência e da legislação, «justificando a diferenciação entre negros e brancos, que não podiam casar-se, porque era contra a lei da natureza». Exige por isso que se passe «para a lei o que a ciência permite», nomeadamente no que respeita à procriação medicamente assistida, que reconhece ser «contra as leis da natureza», mas «ainda bem, ou mais valia deitar fora a ciência e o Direito». Tudo isto para concluir, como não podia deixar de ser, na bondade da co-adopção.

Não interessam à discussão jurídica as já habituais acusações de intolerância, obscurantismo, antifemininismo e homofobia, com que são geralmente acarinhados os opositores às reivindicações do lóbi LGBT. Mas é estranho que a referida constitucionalista, numa derrapagem científica que indicia alguma insuficiência antropológica, se insurja contra a «diferenciação entre negros e brancos» que, salvo melhor opinião, é evidente para qualquer mortal que não seja daltónico. Que a proibição dos casamentos inter-raciais fosse ditada pelas odiosas leis da natureza é inverosímil, porque é precisamente a comum natureza de todos os seres humanos, qualquer que seja a sua raça, o fundamento do direito natural ao casamento. Aliás, o racismo é profundamente antinatural, felizmente.

Entende também que as leis da natureza são um óbice para o desenvolvimento civilizacional e que o Direito não deve ter outro limite que não seja o científico e tecnológico: deve-se poder fazer tudo o que a ciência e a técnica já permitem. Ora, se se pode fazer tudo o que é factível, legitimam-se, por essa via, todos os abusos que se praticaram, com chancela pseudo-científica, nos campos de concentração nazis e não só.

Também pretende justificar a norma a partir de uma constatação empírica: a lei não pode deixar de admitir que uniões de pessoas homossexuais tenham menores a seu cargo porque, de facto, já há algumas que os têm. São também realidade, infelizmente, muitos casos de pedofilia, de abusos de menores, de incestos, de violações, de violência doméstica, etc. Mas o Direito não os deve justificar, nem consentir, nem ignorar, mas punir, precisamente em nome da dignidade humana que a lei natural a todos, sem excepção, reconhece.

Ao contrário do que se pretende fazer crer, a lei natural não é a força bruta e cega da natureza irracional: não é a razão da força, mas a força da razão. É natural que um animal irracional actue apenas em função dos seus instintos, mas já não seria natural que um ser racional procedesse do mesmo modo: que um cão satisfaça as suas necessidades primárias na via pública é natural, mas já não o seria para um cidadão.

A ordem moral, expressa na lei natural, não incapacita nem oprime, antes eleva e sublima, porque manifesta a excelência da condição humana, na lógica exigência do bem comum e da justiça social. É por isso que todos os regimes totalitários são contra os direitos humanos – um outro sinónimo da lei natural – porque o seu reconhecimento implica um limite objectivo ao exercício despótico do poder.

Releva alguma incoerência que, quem defende um Direito totalmente autónomo das leis da natureza, entenda que o casamento é a dois, ou que a adopção é uma relação intersubjectiva. Com que fundamento? Com efeito, é a lei natural que determina que o matrimónio se estabelece entre uma mulher e um homem e que qualquer criança deve ter um pai e uma mãe, originários ou adoptivos. Portanto, excluída essa razão natural, deveria ser permitido o matrimónio de três, quatro, cinco ou mais pessoas, eventualmente também jurídicas, sem excluir os animais, com os quais há já quem tenha uma muito intensa relação amorosa.

O mesmo se diga em relação à adopção. Por que razão uma sociedade anónima, um rancho folclórico ou uma fundação não podem adoptar? A exigência legal de que os adoptantes sejam pessoas singulares não releva uma insuportável submissão do Direito às abomináveis leis da natureza? Emancipe-se, pois, o Direito dessa servidão e sejam o casamento e a adopção aquilo que cada qual quiser!

O que se pretende com o novo regime da co-adopção e outras reformas legislativas do mesmo teor, não é um Direito mais moderno e mais científico mas, pelo contrário, um Direito menos justo, porque menos lógico e menos natural. Mais desumano, infelizmente.