quinta-feira, 17 de dezembro de 2015


MENSAGEM DOS FUZILEIROS

NAVAIS AMERICANOS



Pode um bom muçulmano

ser um bom americano, canadiano ou inglês?


Teologicamente, não. Porque a sua fidelidade é para com Alá, o deus-lua da Arábia.

Religiosamentenão. Porque nenhuma outra religião é aceite pelo seu Alá, excepto o Islão. (Quran, 2:256) (Corão)

Em relação às Escriturasnão. Porque a sua fidelidade é com os cinco pilares do islão e com o Corão.

Geograficamentenão. Porque a sua fidelidade é com Meca, para a qual ele se vira cinco vezes por dia para orar.

Socialmentenão. Porque a sua fidelidade ao islão o proíbe de fazer amigos cristãos ou judeus.

Politicamentenão. Porque ele deve submeter-se aos mulás (líderes espirituais), que pregam a aniquilação de Israel e a destruição da América, o Grande Satã.

Domesticamentenão. Porque ele é instruído para casar com quatro mulheres e bater e açoitar a sua esposa quando ela lhe desobedece. (Corão 4:34)

Intelectualmentenão. Porque ele não pode aceitar a Declaração de Direitos Canadense, ou a Constituição americana, uma vez que ela é baseada em princípios da Bíblia e ele acredita que a Bíblia é corrupta.

Filosoficamentenão. Porque o islão e o corão não permitem a liberdade de religião e expressão. A democracia e o islão não podem coexistir. Todo o governo muçulmano é ou ditatorial ou autocrático.

Espiritualmentenão. Porque quando nós declaramos [ser] «Uma nação sob Deus», o Deus cristão é de amor e bondoso, enquanto Alá nunca é mencionado como Pai celeste, nem é chamado amor nos 99 excelentes nomes do Corão.






quarta-feira, 16 de dezembro de 2015


A profecia cumpriu-se








Dois mil e quinze, Dezembro



     Dois mil e quinze, Dezembro,
     à velocidade da luz
     ei-lo chegado até nós...
     Mais um Natal! Como lembro,
     o peso da minha cruz
     e o que cala a minha voz...

     De pouco serve falar,
     sendo cristão ou ateu,
     porque é pouco o que penamos,
     isto se se comparar
     com o que Jesus padeceu
     há já mais de dois mil anos...

     Mas teimamos nas comprinhas
     e em estragarmos com prendinhas
     os que afirmamos gostar...
     Cada ano digo o mesmo:
     parem de comprar a esmo,
     aprendam mas é a amar!

     A amar como Jesus amou,
     como se ouve na cantiga
     pelas igrejas tão cantada.
     Foi Ele quem ensinou
     que não pode haver fadiga
     para sempre carregada!

     Termino dizendo isto:
     tenham todos Fé em Cristo,
     sintam a alma aliviada!
     Vivam um Santo Natal
     igualzinho, tal e qual,
     ao da Família Sagrada!


Teresa Machado, Natal 2015





domingo, 13 de dezembro de 2015


Os lamentos de Nuno Crato

não chegam ao céu


Heduíno Gomes

Justino e Crato: evolução na continuidade.

Ainda o novo salvador da educação do governo de António Costa não tinha aquecido o lugar, já o ex-Ministro Nuno Crato filosofava no Público (12 de Dezembro de 2015) sobre o ensino, no bom estilo de Roberto Carneiro ou Velez Grilo. Coisa que não era o seu estilo e a que terá ganho o gosto na Avenida 5 de Outubro. Trata-se, apenas, de uma justificação para os resultados nulos da sua acção, tanto mais quanto as expectativas que tinha criado em algumas pessoas.

Crato deixou-nos no sistema de ensino a mesma dominante filosofia rousseauista, o mesmo pedagogismo paranóico, a mesma nomenclatura igualitarista e niveladora por baixo, os mesmos programas a condizer, os mesmos manuais escolares medíocres, a mesma indisciplina e permissividade nas escolas, a mesma fraude «generosa» na pseudo-avaliação, a mesma estupidez na colocação de professores, os mesmos dramas na vida dos professores, a mesma secundarização do ensino do Estado em termos de qualidade, o mesmo complexo pedagogico-industrial a mandar no ensino e a submeter o interesse nacional ao lucro e carreiras dos parasitas que o compõem — «especialistas» em «pedagogia», empresas editoras, sindicalistas do sector e outros de menor evidência.

Crato herdou um sistema de ensino medíocre e, volvidos 4 anos de maioria no parlamento, o sistema de ensino permaneceu igualmente medíocre. Outra coisa não seria de esperar dada a sua superficialidade na abordagem do problema. Não fez o que devia, ou porque é rolha, ou porque não sabia o quê e como.

Agora pode «filosofar» o que quiser. O que fica para a história é a sua nula acção. Foi mais um que por lá passou a encher o currículo.