sábado, 31 de maio de 2014
A ocupação nazi permanece
nas cabeças de muitos belgas
Depois de aprovar eutanásia infantil,
médicos belgas solicitam direito
à «eutanásia» «involuntária»:
a barbárie num país dominado
pela mentalidade maçónica
Após a permissão da prática da eutanásia nas crianças sem limite de idade, a Bélgica apresenta um outro passo inquietante: a «eutanásia involuntária».
Os médicos reunidos na Associação belga
de cuidados médicos intensivos divulgaram um documento oficial em que foi
reconhecido por cada médico o direito de executar a eutanásia sem medo das
consequências judiciais também aos pacientes que não sofrem, que não são
anciãos e que não pediram, nem mesmo aos seus parentes, quando se trata de
sujeitos que resultam não ter muito tempo de vida.
«Abreviar o processo de morte administrando
sedativos além do quanto é necessário para o alívio do paciente», lê-se na
nota da associação médica, «pode ser não apenas aceitável, mas em muitos casos
desejável».
Neste ponto se deve dar razão a quem tinha
advertido que a ladeira escorregadia dos pequenos passos teria levado do «direito
à morte» ao dever de morrer. «As linhas guias holandesas de
1984, que impunham seis condições para poder proceder com o suicídio assistido
(vontade do paciente expressa em modo claro e repetido, paciente informado e
voluntário, sofrimento intolerável sem esperança de alívio, ao menos dois
médicos, e comunicação às autoridades sobre uma morte que ocorre), foram
deixadas todas de lado» (Italia oggi, 19 de Abril).
«Da primeira limitada e cautelosa legalização, na
Holanda, se passou à permissão da eutanásia dos recém-nascidos com
deficiência, a eutanásia de crianças, e depois à chocante notícia da Bélgica: o
kit 'faça você' adquirido
em farmácia desde 2005, o furgão para o suicídio assistido em domicílio, a
recomendação dos médicos de fixar a eutanásia aos tratamentos, a eutanásia
para crianças terminais de todas as idades, a clínica de eutanásia para as
depressões», e agora a eutanásia involuntária.
Uma pesquisa publicada recentemente no Journal
of Medical Ethics sobre a decisão de colocar fim à própria vida
conduzida pelos médicos belgas em 2007, descobriu que em quase 80% dos casos
não existia nenhum pedido explícito da parte do paciente (Novae Terrae,
3 de Fevereiro).
O cardeal Godfried Danneels, primaz da Bélgica, em 2008, em alegre
convívio com o Grão-Mestre do Grande Oriente Belga, Henri Bartholomeeusen. |
A Comissão Europeia veta
a iniciativa popular pró-vida
Um de Nós (One of Us)
Orlando de Carvalho, Dies Domini
Os defensores da iniciativa pró-vida intitulada Um de Nós expressaram a sua decepção pelo veto da Comissão Europeia da proposta legislativa que teria proibido o financiamento da UE para a pesquisa com células estaminais, no dia 29 de Maio de 2014.
Tratou-se de um veto injustificado que vai contra os princípios democráticos do Princípio da Iniciativa dos Cidadãos Europeus. Este Princípio permite que cidadãos de países membros da UE possam submeter à Comissão Europeia para avaliação propostas de lei, desde que os respectivos projectos recolham mais de um milhão de assinaturas.
Um de Nós reuniu um total 1 901 947 assinaturas, das quais foram consideradas válidas 1 742 156, o maior número de assinaturas conseguidas até hoje para este fim, sendo 73 611 obtidas em Portugal.
Não obstante o expressivo número de assinaturas, a comissão, presidida pelo português Durão Barroso, no seu último dia em exercício, vetou a iniciativa (à semelhança daquilo a que nos vêm habituando os governos em Portugal a aprovar leis no último dia antes de serem substituídos), alegando que as pesquisas envolvendo células estaminais estão bem reguladas e é usado como último recurso.
Acrescentou que esta pesquisa pode oferecer tratamentos que salvam vidas.
A União Europeia divulgou que entre 2007 e 2013 financiou 27 projectos de pesquisa envolvendo células estaminais, no valor de 156,7 milhões de euros.
O grupo Um de Nós vai recorrer da decisão da Comissão para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, no Luxemburgo, «que reconhece o respeito pela vida humana desde a concepção».
A iniciativa Um de Nós é promovida por um comité de cidadãos de vários países da União Europeia, incluindo Portugal.
Um de Nós teve o apoio expresso, de viva voz, do Papa Francisco em 12 de Maio e do Papa Bento XVI em 3 de Fevereiro, ambos em 2013, e tem tido o apoio activo de diversos bispos e organismos católicos e não católicos.
A Comissão Europeia dos maçons, abortistas,
feministas, homossexualistas e etc.
Em desrespeito pelos Europeus, a Comissão Europeia de Barroso acaba de vetar a iniciativa «Um de Nós». E assim agrada aos grupos dos maçons, abortistas, feministas, homossexualistas e etc.
Esta Europa é para combater e para acabar!
sexta-feira, 30 de maio de 2014
BPN já começou a cobrar no Multibanco
Apelamos ao boicote
BPN já começou a cobrar comissões no Multibanco!
Este começa e os outros irão fazer o mesmo.
Boicotem!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento.
Atenção, num levantamento de 100, a cobrança pode ir até aos 5,83.
É dinheiro!
Ver notícias em:
Correio da Manhã
channelid=00000021-0000-0000-
Público
idCanal=62">http://ultimahora.
RTP
http://ww1.rtp.pt/noticias/
Distribuam esta informação pelos vossos contactos
enviando este link:
http://www.moldaraterra.blogspot.pt/2014/05/bpn-ja-comecou-cobrar-no-multibanco.html
quinta-feira, 29 de maio de 2014
1+1=1
(Sobre o matrimónio)
Gonçalo Portocarrero de Almada
Muito se tem falado, a propósito do sínodo para a família, da necessidade de repensar a instituição matrimonial. São recorrentes, em ambientes eclesiais, os apelos a uma Igreja mais atenta e compreensiva em relação a situações que, embora canonicamente irregulares, são muito comuns, também entre os cristãos. Neste sentido, há quem diga que seria conveniente que se substituísse a excelência do ideal evangélico, que consideram quase utópico, por uma praxis mais acessível, que facilitasse a reaproximação dos numerosos fiéis que, por viverem maritalmente com alguém com quem não estão canonicamente casados, estão impedidos da comunhão eucarística.
Não obstante a bondade dessa preocupação e a urgência de uma nova pastoral, uma alteração substancial do casamento cristão relevaria uma atitude descrente quanto à sua natureza, segundo a fé da Igreja. Ora ao papa e aos fiéis não compete decidir o que seja essa união, mas aplicar o que, a este propósito, foi tão inequivocamente revelado por Cristo.
Por outro lado, a moral cristã não se afere em termos quantitativos: também em tempos passados houve abundantes infidelidades conjugais, mas a Igreja nunca desistiu da exigência da sua doutrina matrimonial, que foi e é prática corrente para muitos milhões de cristãos. Também não pode ceder às pressões do poder: ante as pretensões divorcistas de Henrique VIII, a Igreja manteve-se firme na defesa da indissolubilidade matrimonial.
A Igreja está no mundo, mas não é deste mundo: uma Igreja mundana perderia a sua identidade e a sua razão de ser. Não deixa de ser paradoxal que os que, em nome da modernidade, advogam uma tal reforma, defendam, na prática, um poder papal despótico, que nem sequer à palavra de Deus estaria submetido. Ora o papa não é o dono da Igreja, mas o seu primeiro servo, o servo dos servos de Deus.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Convite – Invitation
L’euthanasie, qu’est-ce que j’en
pense?
Une soirée débat pour faire le
point
Bruxelles, mardi
3 juin à 19h30
VENEZ NOMBREUX!
segunda-feira, 26 de maio de 2014
O avanço da extrema-direita na Europa
O Rangel vai ter mesmo de comprar um cão!
Heduíno Gomes
Aqui atrasado, houve na SEDES um debate sobre a Europa, entre o Rangel e o Vitorino do PS. Durante esse debate, o frágil Rangel manifestou a sua grande preocupação com a subida da extrema-direita na Europa. Esclareça-se que estes tipos catalogam de extrema-direita a direita coerente, lançando sobre esta esse anátema de extrema, para, com o seu oportunismo, caçarem o eleitorado de direita. Para estes tipos, tanto uma direita coerente como os desmiolados dos nazis, tudo vai para o mesmo saco da extrema-direita.
A conversa do debate era tão medíocre e sabuja para com os donos da Europa, defendendo o sistema, que resolvi nem dizer nada. O pensamento deles não saía dos carris do sistema europeísta, onde as nações são trituradas. Mas à saída, já na rua, não me contive e disse a este cientista de Europa (europólogo) que ele tinha de comprar um cão.
O tipo, muito admirado, pergunta-me porquê.
E eu respondi-lhe que era por causa do medo que ele tinha da extrema-direita na Europa. E acrescentei que, se a extrema-direita avançava, era por causa dos tipos e partidos como ele, que, com as suas posições politicamente correctas, se recusavam a ver certas realidades que a extrema-direita aborda, com o que ganha simpatias.
Pergunta-me o tipo, com aquele ar dele, não sei se de espertalhão ou de parvo, se eu achava que ele era politicamente correcto.
Respondi-lhe que sim e a conversa ficou por ali.
Agora, com o resultado das eleições de 2014 para o chamado «Parlamento Europeu», não há dúvida! Perante a subida da chamada extrema-direita, o tipo, com a sua fragilidade, tem mesmo de comprar um cão!
Partidos do poder e certos católicos:
todos diferentes, todos iguais...*
(extractos)
Nuno Serras Pereira
Ele há pessoas inteligentíssimas, um dom que em mim escasseia, acumuladoras de erudições tremendas, uma incapacidade que me afecta, de uma catolicidade mediaticamente reconhecidíssima, shame on me, personalidades respeitadíssimas, pobre de mim um merecido capacho dos demais, hierarquicamente elogiadíssimas, que sabem exactamente que devem votar nos partidos que de um modo sub-reptício têm, sem margem para qualquer dúvida, vindo a consolidar, favorecendo-as por acção e ou omissão, as ideologias eugenistas, abortistas, ‘trans-humanistas’, ‘gay’ e do género, minando assim, inevitavelmente, os fundamentos da família, da sociedade e do estado de direito, atentando gravíssima e mortalmente contra a pessoa, a sua dignidade incomensurável e o bem comum.
(...)
Claro que surgirão mil racionalizações para justificar o injustificável... Mas importa recordar duas coisas:
1 – «que importa ao homem ganhar o mundo inteiro [ou a Europa] se vier a perder a sua alma [ou a si mesmo, eternamente]?»;
2 – que votar em consciência significa que será responsabilizado, no Juízo final perante Deus, e não do seu confessor, do director espiritual, do episcopado, ou do papado, da escolha que fez ao votar.
A mais grave obsessão dos dias de hoje consiste em obcecadamente acusar falsamente de obcecados aqueles que defendem o essencial sem o qual nada mais se sustem.
(...)
* Título da redacção.
domingo, 25 de maio de 2014
Petição
Caros Amigos,
Acabei de ler e assinar a petição:
«Contra o encerramento do Museu do Brinquedo de Sintra»
no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT73515
no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT73515
Pessoalmente concordo com esta petição e
cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente
saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.
Agradeço que subscrevam a petição e que
ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos.
Obrigado.
Ana Cardoso
Esta mensagem foi-lhe enviada por Ana
Cardoso (jessica1958@gmail.com), através do
serviço http://peticaopublica.com em relação à
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