sábado, 24 de janeiro de 2015


Morreu o rei da Arábia Saudita,

promotor do terrorismo muçulmano


António Justo (extractos)

Morreu Abdullah, o rei da Arábia Saudita, o maior promotor do terrorismo islâmico sunita.


A Arábia Saudita financia o terrorismo internacional e a construção de mesquitas fora dos países islâmicos.

Na Arábia Saudita as mulheres só podem sair de casa na companhia de um homem, não podem conduzir e só podem estudar e casar com consentimento prévio. Desde 2001 já podem requerer um bilhete de identidade.

Pratica-se a tortura, o espancamento, o açoitamento, a privação do sono, a torção dos membros, choques electrostáticos, assim como a ameaça de mordidelas de animais; há execuções públicas como castigo normal para crimes como assassinato, adultério, sabotagem e apostasia.

Apesar destes crimes, o Ocidente é o grande aliado da Arábia Saudita.

A Arábia Saudita fomenta o wahhabismo (interpretação fundamentalista do islão) que produziu a Al-Qaeda e a ideologia do «Estado Islâmico».






Militantes anarquistas e LGBT

atacam católicos em cidades italianas


Bologna: violências, insultos, agressões.
A extrema-esquerda e a agenda LGBT parecem não ter outros argumentos

Luis Dufaur
Centenas de pessoas que se manifestavam em silêncio pela família foram agredidas verbal e fisicamente por militantes da agenda homossexual e agitadores anarquistas em diversas cidades da Itália noticiou a agência “LifeSiteNews”.

O facto repetiu-se nas cidades de Bolonha, Turim, Génova, Aosta e Rovereto. Os católicos manifestavam segundo o método dos «Sentinelle in Piedi» (sentinelas de pé), popularizado em França na onda das «Manif pour tous» contra o «casamento» homossexual e a agenda socialista pró-LGBT.

Estas manifestações aconteceram em 100 cidades italianas com a participação de 10 000 pessoas.

Em Rovereto, no Norte, apesar de a manifestação contar com a aprovação das autoridades, os partidários da agenda LGBT, após diversas provocações de tom anarquista, atacaram com socos e pontapés, mandando para o hospital o Pe. Matteo Graziola e uma rapariga não identificada.

«Sentinelle in Piedi» manifestam em silêncio pela família, em Cremona.
Em Bolonha, análogo ataque foi protagonizado pela organização nacional homossexual Arcigay, cujos membros insultaram, cuspiram, jogaram garrafas e lixo, inclusive com risco para as crianças presentes.

De modo incompreensível, a polícia afastou os manifestantes pacíficos pela família. Mas ela própria acabou por ser atacada pelos militantes LGBT, que romperam as barreiras.

Estes levavam bandeiras do Partido de Refundação Comunista e da Juventude Comunista.

Cenas semelhantes aconteceram em Turim e Aosta.

Em Génova, os activistas LGBT atacaram até com cães um grupo de «Sentinelas» que ouviam em silêncio a leitura de um livro na Piazza De Ferrari.

O acto, que fora convocado «pela família e pela liberdade de expressão», também foi perturbado com mímicas e palavreados de tipo erótico, insultos, gritos e bombas de gás.

O movimento dos «Sentinelas» não está ligado a nenhum partido ou organização e nasceu durante as manifestações de protesto contra um projecto de lei «anti-homofobia» de carácter repressivo e anticatólico.

Os «Sentinelas» «observam a sociedade» e «denunciam qualquer tentativa de destruir a humanidade e a civilização», manifestam-se silenciosamente de pé, e visam a «protecção da família natural baseada na união de um homem e uma mulher», explica o grupo.

Toni Brandi, um dos organizadores do movimento, contou que o movimento homossexual está ficando cada vez mais agressivo e lamentou que a polícia não tivesse protegido devidamente os manifestantes pacíficos contra a violência LGBT.

Brandi disse que a associação «Juristas pela Vida» prepara uma argumentação para o Ministério da Justiça.

«Eles ameaçam-nos, atacam-nos, nós não reagimos, somos obrigados a interromper a nossa manifestação, a polícia não intervém e nada faz durante os ataques»

«Mas imagine se por acaso um de nós fizesse mal a uma lésbica, seria imediatamente preso», disse Brandi.

«Sentinelle in Piedi» diante do famoso Pantheon, Roma
Brandi referiu as semelhanças com os anos 70, quando a esquerda promovia farras e os media lhes davam cobertura. Ele qualificou as provocações anarquistas, comunistas e homossexuais contra os «Sentinelas» de obra de «activistas profissionais».

«Pode ter a certeza de que se um de nós reagir será preso. Esses grupos são ricos, têm as costas bem quentes, sólidos suportes no governo, na União Europeia e no Conselho da Europa», acrescentou.

Porém, os «Sentinelas» não dão sinal de desistir. As provocações reforçam neles a certeza de que estão defendendo direitos realmente importantes para a família e a civilização, que a extrema-esquerda quer destruir.