Bologna: violências,
insultos, agressões. A extrema-esquerda e a agenda LGBT parecem não ter outros argumentos |
Luis Dufaur
Centenas de pessoas que se manifestavam em silêncio pela família foram agredidas verbal e fisicamente por militantes da agenda homossexual e agitadores anarquistas em diversas cidades da Itália noticiou a agência “LifeSiteNews”.
O facto repetiu-se nas cidades de Bolonha, Turim, Génova, Aosta e Rovereto. Os católicos manifestavam segundo o método dos «Sentinelle in Piedi» (sentinelas de pé), popularizado em França na onda das «Manif pour tous» contra o «casamento» homossexual e a agenda socialista pró-LGBT.
Estas manifestações aconteceram em 100 cidades italianas com a participação de 10 000 pessoas.
Em Rovereto, no Norte, apesar de a manifestação contar com a aprovação das autoridades, os partidários da agenda LGBT, após diversas provocações de tom anarquista, atacaram com socos e pontapés, mandando para o hospital o Pe. Matteo Graziola e uma rapariga não identificada.
«Sentinelle in Piedi» manifestam em silêncio pela família, em Cremona. |
De modo incompreensível, a polícia afastou os manifestantes pacíficos pela família. Mas ela própria acabou por ser atacada pelos militantes LGBT, que romperam as barreiras.
Estes levavam bandeiras do Partido de Refundação Comunista e da Juventude Comunista.
Cenas semelhantes aconteceram em Turim e Aosta.
Em Génova, os activistas LGBT atacaram até com cães um grupo de «Sentinelas» que ouviam em silêncio a leitura de um livro na Piazza De Ferrari.
O acto, que fora convocado «pela família e pela liberdade de expressão», também foi perturbado com mímicas e palavreados de tipo erótico, insultos, gritos e bombas de gás.
O movimento dos «Sentinelas» não está ligado a nenhum partido ou organização e nasceu durante as manifestações de protesto contra um projecto de lei «anti-homofobia» de carácter repressivo e anticatólico.
Os «Sentinelas» «observam a sociedade» e «denunciam qualquer tentativa de destruir a humanidade e a civilização», manifestam-se silenciosamente de pé, e visam a «protecção da família natural baseada na união de um homem e uma mulher», explica o grupo.
Toni Brandi, um dos organizadores do movimento, contou que o movimento homossexual está ficando cada vez mais agressivo e lamentou que a polícia não tivesse protegido devidamente os manifestantes pacíficos contra a violência LGBT.
Brandi disse que a associação «Juristas pela Vida» prepara uma argumentação para o Ministério da Justiça.
«Eles ameaçam-nos, atacam-nos, nós não reagimos, somos obrigados a interromper a nossa manifestação, a polícia não intervém e nada faz durante os ataques»
«Mas imagine se por acaso um de nós fizesse mal a uma lésbica, seria imediatamente preso», disse Brandi.
«Sentinelle in Piedi» diante do famoso Pantheon, Roma |
«Pode ter a certeza de que se um de nós reagir será preso. Esses grupos são ricos, têm as costas bem quentes, sólidos suportes no governo, na União Europeia e no Conselho da Europa», acrescentou.
Porém, os «Sentinelas» não dão sinal de desistir. As provocações reforçam neles a certeza de que estão defendendo direitos realmente importantes para a família e a civilização, que a extrema-esquerda quer destruir.
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