sábado, 12 de abril de 2014

Os verdadeiros marginalizados da sociedade
e o que fazer para mudar a situação


Anthony Esolen

Literalmente no centro das atenções, marchando pelas principais avenidas de Toronto, homens e mulheres homossexuais voltam a exibir os seus corpos e a simular os seus comportamentos favoritos, isto apesar de uma lei municipal que proíbe a nudez pública. Estas exibições de pseudo-felicidade num mundo decaído são cansativas. Algumas pessoas estão preocupadas com o assunto. Temem a violação das augustas leis canadianas, e isso é algo a que as crianças não devem ser expostas. Pessoas envergonhadas que se preocupam com a etiqueta da legalidade quando as leis de Deus, o bem comum, o bem-estar da família e a decência humana foram postas de lado!

De acordo com um artigo publicado na Life Site News, os defensores da nudez admitem perfeitamente que o propósito da parada é mesmo de poderem expressar a sua «sexualidade lasciva e hedonismo». «A sexualidade ‘na sua cara’ é o propósito da parada», diz um dos promotores. Outro acrescenta: «Quem não gosta pode ficar em casa com os filhos e ver ‘padres a violar crianças’ na televisão».

Entretanto os dirigentes da Associação de Professores Católicos de Ontário (OECTA) decidiram juntar-se às festividades. Dizem que querem mostrar-se solidários com o grupo mais – lá vem a palavra inevitável – «marginalizado» de pessoas na Igreja Católica. Para quem está nas margens, fartam-se de aparecer. Não se consegue abrir um jornal canadiano sem se ouvir falar deles, dia após dia. Não se pode ver televisão durante um dia no Canadá sem uma chamada de atenção para os homossexuais. Pelos vistos, não se pode frequentar uma escola católica em Ontário sem levar uma ensaboadela sobre o assunto.


Mas há muitos católicos que não são marginalizados. Não são, porque nem sequer chegam às margens da página. Não chegam sequer a uma nota de rodapé. São perfeitamente invisíveis. É como se não existissem.

São rapazes que – bom, são apenas rapazes. Ninguém no Canadá se preocupa com o seu bem-estar desde os dias em que a polícia montada andava a cavalo e os canadianos tinham uma cultura. São jovens que procuram seguir a lei moral, que são ostracizados daquilo que passa por vida social nas suas escolas e colégios. São filhos de pais divorciados. São esposos abandonados, os seus casamentos dissolvidos contra a sua vontade.

São católicos que anseiam por missas solenes. São lutadores pelos direitos dos nascituros, que ficam satisfeitos se pelo menos não forem tratados com nada pior do que indiferença pelos burocratas de carreira no cartório. São pais que querem que os seus filhos vivam num mundo são e saudável.

Ninguém lhes liga nenhuma. Ninguém faz paradas para esta gente. Nunca verão Ontário a homenagear os jovens homens e mulheres que mantiveram os seus corpos puros, que escolhem casar virgens. Nunca verão a OECTA a marchar ao lado de idosos que criaram os seus filhos e se mantêm fiéis aos seus votos. Não, estes católicos, lutando para ser fiéis num mundo sub-pagão, adorariam chegar sequer às margens.

Pensem bem no poder que os membros da OECTA detêm. São eles, não os bispos, os párocos ou os pais, que controlam as escolas «católicas» no Ontário. Mas como disse o Papa Leão XIII em Sapientiae Christianae (1890), cabe aos pais católicos «a autoridade exclusiva para dirigir a educação dos seus filhos, como for conveniente, de um modo cristão; e acima de tudo mantê-los afastados de escolas onde haja um risco» note-se, um «risco» e não uma certeza – «de que lhes seja dado a beber o veneno da impiedade».

Mas as nossas escolas estão organizadas para a impiedade. Dão a beber veneno não por acidente, mas por princípio. Não lidam com liberdade, que apenas pode ser conquistada pela virtude e o ordenamento das paixões, mas desordem. «O prazer», diz Leão XIII em Libertas praestantissimum (1888), torna-se «a medida do que é certo; e, dado um código de moralidade que tem pouco ou nenhum poder para controlar ou apaziguar as inclinações desregradas do homem, abre-se naturalmente caminho à corrupção universal».


Por outras palavras, podemos confiar nos membros do OECTA, mas para corromper. Quem estiver interessado em rebolar no lodo da estupidez tem apenas que visitar o site de algumas das empresas que impingem manuais aos professores das nossas escolas, tanto públicas como privadas. Isso não deve surpreender ninguém. Quem está disposto a marchar orgulhosamente pelas ruas de Sodoma não hesitará em continuar a parada, sob a capa dos livros que indica aos seus alunos.

Não há maneira de reformar um grupo como a OECTA. É evidente que temos o dever de tentar livrar indivíduos da estrada que leva ao fogo que não se apaga. Mas quando uma organização como esta começa a endossar cheques a belzebu – com os olhos bem abertos e orgulhoso do facto – não há outra solução que não destruir o edifício e queimar o entulho.

Dito de outra forma, chegou a hora de edificar de novo. Precisamos urgentemente de escolas católicas. Mas apenas se podem assemelhar superficialmente às actuais escolas públicas e pseudo-católicas. Isto é, haverá aulas de inglês e matemática e tudo isso, mas o melhor que temos a fazer é largar o resto. Não podemos contratar professores dos mesmos lotes. Não podemos usar os mesmos manuais. Não podemos imitar os mesmos hábitos loucos de instrução.

Não podemos aceitar a mesma visão de uma vida «boa». Não podemos tentar disfarçar um tumor maligno com maquilhagem religiosa. Temos de regressar a uma educação católica: uma educação verdadeiramente humana.


(Tradução de Filipe Avillez)





sexta-feira, 11 de abril de 2014

Nestas eleições e em todas elas...



O que é preciso é um programa de defesa
da Civilização e do bem comum unindo
os descontentes numa organização activa.

Só assim se pode derrotar
este corrupto sistema e resolver
os problemas de Portugal e dos Portugueses.


Junta-te à Milícia de São Miguel.



O filme «O Filho de Deus»


Encontra-se em exibição o filme «O Filho de Deus» que relata a vida de Jesus desde o seu nascimento até à sua ascensão ao céu.


O sucesso de uma mini-série sobre a Bíblia transmitida pelo History Channel – que contou com 100 milhões de espectadores –, motivou a realização do filme «O Filho de Deus», dirigida por Christopher Spencer, que escreveu o roteiro junto com Richard Bedser, Colin Swash e Nic Young.

«O Filho de Deus» chega ao Brasil através da Diamond Filmes Brasil, depois do grande sucesso que teve em Fevereiro no seu lançamento nos Estados Unidos.

O filme é narrado pelo apóstolo João, que mostra que «A Palavra» sempre esteve presente, até que habitou entre nós.

O actor português Diogo Morgado interpreta Jesus. Na sua primeira cena encontra-se com Pedro, interpretado por Sebastian Knapp, no episódio da pesca milagrosa.

Em 138 minutos, «O Filho de Deus» percorre numerosas passagens da vida de Jesus, como a cura de um paralítico, o chamado de Mateus, a pregação das bem-aventuranças, a confissão de Pedro, a ressurreição de Lázaro, a oração de Jesus no Templo, entre outros.

Além disso, relata a Sua Paixão e Morte com cenas da entrada triunfal em Jerusalém, a traição de Judas, a Última Ceia, a oração no Getsémani, a negação de Pedro, Jesus diante de Pôncio Pilatos, a flagelação e a coroação de espinhos, o caminho para o Calvário, a crucificação e morte, Jesus atravessado pela lança e a destruição do Templo.

A Ressurreição e a Ascensão do Senhor Jesus ao céu também são incluídas no filme.

«O Filho de Deus» é um filme familiar especial para a Semana Santa. Mostra Jesus como o Messias que aviva a esperança do povo de Israel, e também a experiência dos seus apóstolos mais próximos e a confiança que tinham no Senhor.





O verdadeiro objectivo da ideologia de género
é a destruição completa da família


Ideologia de género na educação

No final do ano passado, foi votado no Senado Federal do Brasil o projecto para o Plano Nacional de Educação. O PNE contém as directrizes para todo o sistema educacional brasileiro para os próximos anos. Dentro dos diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da ideologia de género no nosso sistema educacional. Nessa altura, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia no nosso sistema educacional.

Após a votação no senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma comissão especial. A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana.

Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da inserção da ideologia de género. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do Paraná, adoptou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da ideologia de género no sistema educacional brasileiro.

Como já foi explicado noutra altura, a ideologia de género é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da «luta contra o preconceito», mas na verdade o que se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objectivo de abolir a família.

Além disso, a palavra «género», segundo os criadores da ideologia de género, deve substituir o uso corrente de palavra «sexo» e referir-se a um papel socialmente construído e não a uma realidade que tenha o seu fundamento na biologia. Assim, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados géneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive géneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: «O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de facto desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas». Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo «género» e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.

Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha o seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria «opressora» diante dos géneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos géneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projecto de lei que pretende inserir nos objectivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a expressão «igualdade de género».

Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamente a introdução da ideologia de género no nosso sistema educacional.





quinta-feira, 10 de abril de 2014

Há 40 anos, a desastrosa intentona das Caldas


Heduíno Gomes

Há 40 anos, em 16 de Março de 1974, inspirados pelo narcisistaoportunistacarreirista e traidor Spínola – e igualmente um bronco político –, que pretendia à viva-força ser Presidente da República mesmo pondo em causa a estratégia nacional e a defesa do Ocidente, um  grupo de oficiais por ele arregimentados levou a cabo uma intentona contra o Governo Nacional.

As poses de Spínola.


Nesse dia as coisas recompuseram-se mas este golpe foi o rastilho para, a 25 de Abril, o grande desastre nacional.

Quem quiser conhecer a natureza de traidor de Spínola – para além da sua conhecida incompetência política –, pode ler o livro de Marcelo Caetano Depoimento. Aí tudo está explicado sobre as manobras do traidor, a sua falta de palavra, a sua ambição pessoal e a sua incompetência política e estratégica.


Aqui fica o comunicado oficial do Governo sobre o golpe das Caldas.

Na madrugada de sexta-feira para sábado, alguns oficiais em serviço no Regimento de Infantaria 5, aquartelado nas Caldas da Rainha, capitaneados por outros que nele se introduziram, insubordinaram-se, prendendo o comandante, o segundo comandante e três majores e fazendo em seguida sair uma Companhia autotransportada que tomou a direcção de Lisboa. O Governo tinha já conhecimento de que se preparava um movimento de características e finalidades mal definidas, e fácil foi verificar que as tentativas realizadas por alguns elementos para sublevar outras Unidades não tinham tido êxito. Para interceptar a marcha da coluna vinda das Caldas foram imediatamente colocadas à entrada de Lisboa forças de Artilharia 1, de Cavalaria 7 e da GNR. Ao chegar perto do local onde estas forças estavam dispostas e verificando que na cidade não tinha qualquer apoio, a coluna rebelde inverteu a marcha e regressou ao quartel das Caldas da Rainha, que foi imediatamente cercado por Unidades da Região Militar de Tomar. Após terem recebido a intimação para se entregarem, os oficiais insubordinados renderam-se sem resistência, tendo imediatamente o quartel sido ocupado pelas forças fiéis, e restabelecendo-se logo o comando legítimo. Reina a ordem em todo o País.





quarta-feira, 9 de abril de 2014

Estatísticas sobre homossexualismo
e seus efeitos


Frank Joseph., médico


Algumas estatísticas sobre o estilo de vida homossexual:

1. Um estudo relata que 70% dos homossexuais admitem ter sexo somente uma vez com mais de 50% dos seus parceiros [3];

2. Um estudo relata que o homossexual médio tem entre 20 e 106 parceiros por ano [6]. O heterossexual médio tem 8 parceiros a vida inteira;

3. Muitos encontros homossexuais ocorrem quando bêbados, altamente drogados ou num ambiente de orgia [7];

4. Muitos homossexuais não prestam atenção aos avisos dos seus estilos de vida: «Consciência das directrizes de saúde são bastante altas, mas a sua consciência não tem qualquer relação com o comportamento sexual» [16];

5. Os homossexuais conseguiram que o homossexualismo fosse removido da lista de patologias mentais no início dos anos 70, assediando a conferência anual da Associação Americana Psiquiátrica (APA) em anos sucessivos. «Tácticas de guerrilha e muitas gritarias caracterizaram a sua presença» [2]. Dado que o homossexualismo foi removido da lista de patologias mentais da APA, assim se dará com a pedofilia (excepto quando o adulto sente «sofrimento subjectivo») [27];


6. Os homossexuais contabilizam cerca de 3 a 4% de todos os casos de gonorreia, 60% de todos os casos de sífilis e 17% de todos os internamentos (excepto DSTs 'doenças sexualmente transmissíveis') nos Estados Unidos [5].  Eles perfazem somente 1 a 2% da população;

7. Os homossexuais vivem com estilos de vida insalubres, e têm historicamente contribuído para a maior parte dos casos de sífilis, gonorreia, hepatite B, o «síndrome do intestino gay» (que ataca o trato intestinal), tuberculose e citomegalovirus. [27];

8. 73% dos psiquiatras dizem que os homossexuais são menos felizes do que o homem médio, e destes psiquiatras, 70% dizem que a infelicidade não é devido a um estigma social [13];

9. 25 a 33% dos homossexuais e lésbicas são alcoólatras [11];

10. Dos homossexuais questionados num estudo, relata-se que 43% admitiram 500 ou mais parceiros em toda a sua vida, 28% admitiram 1000 ou mais em toda a sua vida, e destas pessoas, 79% disseram que metade daqueles parceiros eram completamente estranhos, e 70% daqueles contactos sexuais eram apenas por uma noite (ou, como um homossexual admite no filme «The Castro», apenas por um minuto) [3].  Além disso, um passatempo favorito de muitos homossexuais é ir até «áreas de sexo casual» e ter sexo anónimo;

11. 78% dos homossexuais são afectados por DSTs (doenças sexualmente transmissíveis)
[20];

12. O juiz John Martaugh, magistrado-chefe da Corte Criminal de Nova Iorque, declarou que: «os homossexuais contribuem com metade dos assassinatos nas grandes cidades» [10];

13. O capitão William Riddle da Polícia de Los Angeles declara que «30.000 crianças abusadas em Los Angeles foram vítimas de homossexuais» [10];

14. 50% dos suicídios podem ser atribuídos a homossexuais;

15. O dr. Daniel Capron, um psiquiatra, declara que «homossexualismo por definição não é saudável e benéfico. O homossexual, na melhor das hipóteses, será infeliz e menos realizado do que uma pessoa sexualmente normal» [10].  Outros psiquiatras, acreditam que o homossexualismo é errado, por favor veja o trabalho do NARTH;

16. Cuidar de cada vítima de AIDS custa aproximadamente $300.000.  Assim, graças ao estilo de vida promíscuo dos homossexuais, os planos de saúde foram subindo astronomicamente para todos nós [10];


17. Os homossexuais foram responsáveis por espalhar AIDS nos EUA, e então surgiram grupos violentos como o Act Up e Ground Zero para expressar o seu desagrado a esse respeito.  Ainda hoje, os homossexuais contribuem com mais de 50% dos casos de AIDS nos EUA, que é um número muito grande, considerando que eles perfazem somente 1 a 2% da população;

18. Os homossexuais contabilizam um número desproporcional de casos de hepatite: 70 a 80% em San Francisco, 29% em Denver, 66% em Nova Iorque, 56% em Toronto, 42% em Montreal e 26% em Melbourne [8];

19. 37% dos homossexuais engajam-se em sadomasoquismo, que perfazem muitas das mortes acidentais. Em San Francisco, as salas de aula foram encarregadas a ensinar que os homossexuais não matam os seus parceiros durante o sadomasoquismo [8];

20. 41% dos homossexuais dizem que tiveram sexo com estranhos em banheiros públicos, 60% disseram que tiveram sexo com estranhos em saunas e 64% desses encontros envolveram o uso ilegal de drogas [8];

21. Dependendo da cidade, 39 a 59% dos homossexuais são infectados com parasitas intestinais como vermes e amebas, que é comum em países sujos do terceiro mundo [8];

22. A idade média da morte de homossexuais é 42 (somente 9% passam de 65).  Esse número cai para 39 se a causa da morte é AIDS.  A idade média da morte de um homem heterossexual casado é 75 [8];

23. A idade média da morte das lésbicas é 45 (somente 24% passam de 65).  A idade média da morte de uma mulher heterossexual casada é 79 [8];

24. Os homossexuais são 100 vezes mais prováveis de serem assassinados (usualmente por outro homossexual) do que uma pessoa média, 25 vezes mais propensos a cometerem suicídio e 19 vezes mais prováveis de morrerem num acidente de trânsito [8];

25. 21% das lésbicas morrem de assassinato, suicídio ou acidente de trânsito, que é uma taxa 534 vezes mais alta do que o número de mulheres brancas heterossexuais na idade de 25 a 44, que morrem disso [8];

26. 50% das chamadas de emergência para narrar «homofobia» envolvia violência doméstica (ou seja, homossexuais batendo noutros homossexuais) [18];


27. Cerca de 50% das mulheres em corredores da morte são lésbicas [12];

28. 33% dos homossexuais admitem sexo com menores [7];

29. Há um grupo homossexual notável, espécie de membros, conhecido como o NAMBLA.  Esse é um grupo homossexual de molestadores infantis cujo clamor é «sexo antes dos 8, antes que seja tarde». Esse grupo pode ser visto marchando nas maiores paradas homossexuais pelos EUA;

30. Os homossexuais cometem mais de 33% de todos os abusos infantis nos EUA, que, assumindo que os homossexuais perfaçam 2% da população, significa que 1 em 20 homossexuais seja um molestador infantil, comparando-se com 1 em 490 heterossexuais [19];

31. 73% de todos os homossexuais tiveram sexo com garotos de menos de 19 anos de idade [9];

32. Muitos homossexuais admitem que são pedófilos: «O amor entre homens e meninos é o fundamento do homossexualismo» [22];

33. Porque os homossexuais não se reproduzem naturalmente, eles recorrem ao recrutamento de crianças. Os homossexuais podem ser ouvidos recitando «10% não é suficiente, recrute, recrute, recrute» nas suas paradas homossexuais.  Um grupo chamado «Vingadoras Lésbicas» orgulha-se de tentar recrutar garotas.  Eles imprimem «nós recrutamos» na sua literatura. Outros homossexuais não são tão claros quanto a isso, mas preferem tentar infiltrar-se na sociedade e obter posições onde terão acesso às mentes maleáveis dos jovens crianças (o clero, as escolas, os escuteiros etc.) [8].  Veja a página das «Vingadores Lésbicas» e os seus comunicados, onde ameaçam recrutar garotos e garotas;

A agenda homossexual

34. A agenda homossexual inclui anular os sentimentos do público: «A primeira regra de negócio é anular os sentimentos do público americano relativamente aos gays e os seus direitos... Anular os sentimentos do público é ajudá-lo a ver o homossexualismo com indiferença ao invés de emoção penetrante.  Em condições ideais, nós teríamos diferenças de registos de heterossexuais com preferências sexuais do mesmo modo que eles registam gostos diferentes por sorvete ou jogos desportivos... Pelo menos no início, nós estamos procurando por anular os sentimentos públicos e nada mais.  Nós não necessitamos e não podemos esperar por um pleno «apreço» ou uma «compreensão» do homossexualismo do americano médio.  Você pode esquecer a respeito de tentar persuadir as massas que o homossexualismo é uma coisa boa.  Mas se somente poder abduzi-los para pensarem que seja apenas uma outra coisa... então a sua batalha por direitos legais e sociais está virtualmente vencida» [25];

35. Parte da agenda homossexual é abduzir o público para afirmar o seu sujo estilo de vida, como um homossexual admitiu na reunião homossexual de Outubro de 1987 em Washington: «Nós já não estamos procurando um direito à privacidade e uma protecção dos erros. Nós também temos um direito – como os heterossexuais americanos já têm – de ver o governo e a sociedade afirmarem as nossas vidas» [27];

36. Parte da agenda homossexual é fazer o povo virar-se contra o cristianismo: «O ensinamento que somente a actividade sexual macho e fêmea no interior dos limites e restrições do casamento seja a única forma aceitável, deveria ser a razão suficiente para qualquer homossexual denunciar a religião Cristã» [1].

37. Os homossexuais conscientemente mentiram (e ainda mentem) a respeito do número dos 10% (ou seja, que homossexuais perfazem 10% da população). Como Tom Stoddard (ex-membro do Lambda) disse: «Nós usamos esse número no momento em que a maioria dos gays era inteiramente oculta para tentar criar uma impressão da nossa numerosidade» [17];

O verdadeiro número de homossexuais

38. O estudo de Kinsey de 1948, que os homossexuais freqüentemente citam para dizer que 10% da população seja homossexual, em verdade diz que somente 4% da população é exclusivamente homossexual.  Esse estudo envolveu um desproporcional número de pessoas que tinham estado na prisão por crimes sexuais (dificilmente uma amostra aleatória da população).  Kinsey também fez perversos estudos envolvendo garotos e pedófilos;

39. A pesquisa actual demonstra que a verdadeira percentagem de homossexuais está na variação de 1 a 2%.  Considere quão pequeno é esse número quando comparado à maioria dos números acima;

Discriminação no trabalho

Os homossexuais não são discriminados no mercado de trabalho, então porque razão deveriam ser uma classe protegida?

40. A renda anual média de um homossexual é $ 55.430,00 (a maioria disponível porque não cuidam de crianças).  A média geral da população é $ 32.144,00.  A média dos negros é $ 12.166,00 [24];

41. 59,6% dos homossexuais têm nível superior. 18% da população geral têm nível superior [24]. Lamentável serem o suficiente espertos para não escutarem a palavra de Deus: «Professando-se sábios, tornaram-se estultos» [Rm 1, 22];

42. 49,0% dos homossexuais guardam posições profissionais de comando. 15,9% da população em geral sustenta tais posições [24].

Onde está a discriminação no trabalho?



Referências:

[1] Advocate, 1985.
[2] Bayer, R. Homosexuality and American Psychiatry.
[3] Bell, A. and Weinberg, M. Homosexualities: a Study of Diversity Among Men and Women. New York: Simon & Schuster, 1978.
[4] Cameron et. al. ISIS National Random Sexuality Survey. Nebraska Med. Journal, 1985, 70, pp. 292-299.
[5] «Changes in Sexual Behavior and Incidence of Gonorrhea.» Lancet, April 25, 1987.
[6] Corey, L. and Holmes, K. «Sexual Transmission of Hepatitis A in Homosexual Men.» New England J. Med., 1980, pp. 435-38.
[7] Family Research Institute, Lincoln, NE.
[8] Fields, Dr. E. «Is Homosexual Activity Normal?» Marietta, GA.
[9] Jay and Young. The Gay Report. Summit Books, 1979, p. 275.
[10] Kaifetz, J. «Homosexual Rights Are Concern for Some,» Post-Tribune, 18 December 1992.
[11] Kus, R. «Alcoholics Anonymous and Gay America.» Medical Journal of Homosexuality, 1987, 14(2), p. 254.
[12] Lesbian News, January 1994.
[13] Lief, H. Sexual Survey Number 4: Current Thinking on Homosexuality, Medical Aspects of Human Sexuality, 1977, pp. 110-11.
[14] Manlight, G. et. al. «Chronic Immune Stimulation By Sperm Alloantigens.» J. American Med. Assn., 1984, 251(2), pp. 237-438.
[15] Morton-Hunt Study for Playboy.
[16] MsKusick, L. et. al. «AIDS and Sexual Behavior Reported By Gay Men in San Francisco.» Am. J. Pub. Health, 1985, 75, pp. 493-96.
[17] Newsweek, February 1993.
[18] Newsweek, 4 October 1993.
[19] Psychological Reports, 1986, 58, pp. 327-37.
[20] Rueda, E. The Homosexual Network. Old Greenwich, Conn., The Devin Adair Company, 1982, p. 53.
[21] San Francisco AIDS Foundation, «Can We Talk.»
[22] San Francisco Sentinel, 27 March 1992.
[23] Science Magazine, 18 July 1993, p. 322.
[24] Statistical Abstract of the U.S., 1990.
[25] «The Overhauling of Straight America.» Guide Magazine. November, 1987.
[26] United States Census Bureau.
[27] United States Congressional Record, June 29, 1989.
[28] University of Chicago's Nation Research Corp.
[29] Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders Fourth Edition, American Psychiatric Association, 1994.





terça-feira, 8 de abril de 2014

Vamos boicotar o Firefox!


Brendan Eich, ex-CEO de Mozilla, que criou e mantém o navegador Firefox, foi obrigado a renunciar ao cargo por apoiar a verdadeira definição de matrimónio: a união legal entre um homem e um mulher.


Eich doou mil dólares a uma campanha para proteger a definição de matrimónio na Califórnia.

Grupos LGBT publicaram a informação e pediram que a direcção da Mozilla demitisse Eich.

A Mozilla cedeu à pressão do grupo LGBT e forçou Eich a renunciar.

Mozilla será agora #NoZilla.


Desinstale o seu Firefox.

Se eles não nos querem, nós também não os queremos.


Assine agora a petição e participe
do boicote #NoZilla:


Além do pedido de assinatura da campanha, incluímos no texto da petição as instruções para você desinstalar o aplicativo do seu computador. Mais de 18.000 pessoas já se somaram à campanha.

O movimento LGBT quer instaurar uma «inquisição gay».

Querem calar qualquer tipo de manifestação contrária às suas propostas políticas, ao mesmo tempo em que se apresentam como defensores da democracia e da liberdade.

Por favor, assine a campanha e divulgue-a para a sua lista de contactos!



Muito obrigado.

Guilherme Ferreira e toda a equipa de CitizenGO





Tolerância estilo FireFox


Filipe d' Avillez, Actualidade Religiosa...

Ao longo dos últimos meses tenho chamado atenção para o facto de os crentes estarem cada vez mais sujeitos a consequências por serem fiéis às suas consciências. Há quem ache que isto não passa de uma obsessão minha, mas por outro lado há casos como o de ontem, do recém-nomeado CEO da empresa Mozilla, que foi obrigado a demitir-se por ser opositor do casamento entre homossexuais.

Leram bem. A empresa emitiu um comunicado, que podem ler aqui, em inglês, com alguns comentários meus.

A listagem de casos de cristãos vítimas da marcha dos novos «direitos» dos homossexuais também foi actualizada com este novo caso...







segunda-feira, 7 de abril de 2014

As senhoras SS estiveram distraídas?


Heduíno Gomes

Os jornais noticiaram que, no ano de 2013, houve menos crianças internadas em instituições.

Significa isto que as senhoras da Segurança Social e o IAC da D. Manuela Eanes estiveram distraídas e não cuidaram devidamente do seu ganha-pão, permitindo um rombo no seu complexo social-industrial.


Ó minhas senhoras da SS, inventem lá mais umas violações dos direitos das crianças!