quinta-feira, 24 de julho de 2014


Toda a malta de Abril e conexa ao Panteão!

(Já, não, coitados!

Quando passarem ao Oriente Eterno...)


Heduíno Gomes

A ida da poetiza Sofia Andresen (ela e as feministas que desculpem eu chamar-lhe poetiza; ela é tanto poeta como a Dilma é presidenta) para o «Panteão Nacional» trouxe de novo à tona a questão de saber quem deve ir para o pé de figuras como Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque ou Camões. Agora que a excitação da demagogia e do sentimentalismo barato passou, já se pode reflectir.

De facto, não deixa de ser ofensivo para a dignidade nacional que qualquer pessoa, mesmo que ilustre, seja equiparada aos realmente gigantes da nossa história.

Já estão naquilo a que hoje se chama Panteão Nacional políticos rascas, políticos desequilibrados, um bombista, uma fadista (não desfazendo da sua linda voz), e agora uma poetiza. E já é reclamada a estadia de um futebolista (também não desfazendo).

É claro que todos os membros da classe política, intelectual e mediática, na esperança de lá virem a ser distinguidos como «barões assinalados», defendem a banalização do conceito de Panteão Nacional.

Esta gente que nos desgraça a nós e a Portugal ao pé dos nossos maiores?!!!

Os Braganças têm o seu panteão (mas D. João IV, pelo que representa, mereceria estar num autêntico Panteão Nacional). O pessoal do sistema quer um panteão? Então façam-no. Mas, por favor, não lhe chamem Nacional. Chamem-lhe, por exemplo, Panteão de Abril, dos Cravos, Laico e Republicano… como queiram. E até, em vez da cruz, podem lá colocar triângulos. E levem para lá o Manuel d'Arriaga, o Aquilino Ribeiro e o Humberto Delgado – entre outros cromos da história contemporânea!

Alves dos Reis ao panteão, já !!!!!!!!!!





terça-feira, 22 de julho de 2014


Advoga a tua causa!


Ouvi o que diz o Senhor: «Levanta-te! Advoga a tua causa diante das montanhas, e ouçam as colinas a tua voz!

Ouvi, ó montanhas, o processo do Senhor, prestai atenção, fundamentos da terra! ...

Já te foi revelado, ó homem, o que é bom, o que o Senhor requer de ti: nada mais do que praticares a justiça, amares a lealdade e andares humildemente diante do teu Deus.


Miqueias 6,1-4.6-8.







segunda-feira, 21 de julho de 2014


Aos médicos, profissionais da saúde

e estudantes da saúde



Dear friend,

If you are medical professional or student I would like suggest you to support and subscribe the Dublin Declaration. If you are not, we ask you to spread it.

The Dublin Declaration states that direct abortion is never needed to save the life of a mother: a reassuring and authoritative statement when it comes with the significant backing of leading medical professionals.

The Declaration may be signed by obstetricians / gynaecologists, doctors, midwives and nurses, neonatologists and pediatricians and medical students. SIGN HERE.


DUBLIN DECLARATION ON MATERNAL HEALTHCARE

«As experienced practitioners and researchers in obstetrics and gynaecology, we affirm that direct abortion

– the purposeful destruction of the unborn child – is not medically necessary to save the life of a woman.

We uphold that there is a fundamental difference between abortion, and necessary medical treatments

that are carried out to save the life of the mother, even if such treatment results in the loss of life of her unborn child.

We confirm that the prohibition of abortion does not affect, in any way, the availability of optimal care to pregnant women.»
  
The Dublin Declaration on Maternal Health was written and signed by a select panel of the Committee on Excellence in Maternal Healthcare, in September 2012.

Since its launch in Dublin at the International Symposium on Maternal Health it has garnered the support of 700 medical professionals - and it now must become a global pro-life document.

Countering the false claim that «abortion saves women's lives» has always been a difficult challenge for the pro-life movement, because of the propaganda of abortion campaigners and media supporters. The Declaration has the power to cut through that propaganda, and will become a globally significant statement with hugely positive consequences for the cause of protecting mothers and babies, if given the right support. The Dublin Declaration promoters seek to promote best-practice care for all women who may experience difficulties in their pregnancies, and wish to further expand the practice of treating illness during pregnancy to allow for a healthy and happy gestational period for both mother and baby.

Our aim is to have the Dublin Declaration launched and supported in every continent and the number of signatories grown to 2000 by end of 2016.

Thanks for signing and spreading the word!!

Kind regards,


Leonor Tamayo


President
Head of International Area

PROFESIONAIS PELA ÉTICA
Tlf: +34 667564590
ltamayo@profesionalesetica...org
www.profesionalesetica.org