sábado, 4 de dezembro de 2010

Um comentário e comentário ao comentário
sobre a Milícia de São Miguel

(Comentários publicados na nossa secção Breve Apresentação da Milícia de São Miguel)


bloguedasboasnoticias.blogspot.com disse...

Com todo o respeito pergunto: antes do cristianismo se tornar uma religião de conquista, não era pelo EXEMPLO DE VIDA que os cristãos procuravam "Moldar a Terra à Imagem do Céu"? Não vi nesta "Breve Apresentação" sequer uma alusão a isso: EXEMPLO DE VIDA! Terei lido mal?

Tudo de bom.

jose
 
3 de Dezembro de 2010 19:13


Nós dissemos...

Caro José,

Como disse, o texto que leu é uma breve apresentação. A sua preocupação do exemplo, entre outras questões, é referida, mas apenas referida, no texto desenvolvido. A breve apresentação apenas procura explicar o que é a Milícia e não o que é um bom cristão...

Damos como adquirido o facto de se ser cristão, procurando criar as condições de operacionalidade na sociedade para que as políticas do Estado se coadunem com a concepção cristã do mundo, definição que remetemos para os documentos do magistério da Igreja.

Quanto ao aspecto de vencer o mal pelo exemplo, entendemos que este método é insuficiente. A realidade é que existem forças organizadas contra a Igreja (maçonaria e outras) e por isso é necessário ir à luta no terreno contra essas forças. Infelizmente, não se trata de «conquista», como diz, mas já de autodefesa, pois a cristandade perdeu a iniciativa estratégica, no seu interior a favor de forças dissolutas e seitas, e no seu exterior a favor do islamismo.

A orientação da Milícia é, efectivamente, esta:
«A sua intervenção é activa e particularmente empenhada no combate de ideias, na cultura, na defesa dos valores cristãos na sociedade. A Milícia de São Miguel exerce o apostolado por todo o lado, no trabalho, na rua, na escola, na cultura, nas artes, no desporto, na política, na administração, tendo como meta impregnar de espírito evangélico a ordem temporal.»
Afonso



 
 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Bento XVI puxa as orelhas aos bispos italianos:
«Aprendam com São Francisco!»

Sandro Magister

Numa mensagem à hierarquia católica italiana, onde os opositores a Bento XVI continuam em posição de força, o Papa repreende-a e escreve que São Francisco compreendia bem o que é uma verdadeira reforma litúrgica.

Os últimos dois papas apresentavam a Igreja italiana e o seu episcopado como modelo. Contudo, há um domínio no qual a Igreja italiana não brilha: o da liturgia. É o que deixa compreender a severa lição de Bento XVI aos bispos italianos reunidos em assembleia de 8 a 11 de Novembro, sobre o tema da nova tradução do missal romano.

Na mensagem que dirigiu aos bispos nas vésperas da reunião, Bento XVI não se limitou a saudações e votos. Ele foi direito ao assunto e indicou os critérios de uma verdadeira reforma litúrgica.

Ler mais, incluindo os anexos no fim do artigo: