Posições políticas mais influentes na Europa ocidental
estão a ser assumidas por indivíduos
que se declaram publicamente como homossexuais.
Um artigo da Time.com, publicado em 18 de Janeiro, frisa a ascensão de vários homossexuais assumidos em várias posições em toda a Europa. Desses, o caso mais amplamente publicado é o de Johanna Sigurdardottir, primeira-ministra da Islândia, tornando-se assim a primeira líder mundial abertamente lésbica.
A Islândia não é o único lugar onde se vê crescente aceitação do homossexualismo entre autoridades eleitas. Há 11 homens e mulheres abertamente homossexuais, dois deles ministros, no Parlamento britânico. Ali, ambos os partidos adotaram medidas para acolher a homossexualidade de braços abertos: as mais importantes autoridades conservadoras em Outubro testaram a sua reputação anti-homossexualismo organizando a “primeira noite gay oficial” do partido num bar gay em Manchester como parte de uma conferência partidária mais ampla.
Em França, o Presidente Nicolas Sarkozy nomeou Frédéric Mitterrand, apresentador de televisão, invertido, como ministro da Cultura. O Maire de Paris, Bertrand Delanoë, membro do Partido Socialista e invertido assumido, é considerado um candidato potencial para a presidência francesa em 2012.
As autoridades da Alemanha incluem o ministro das relações exteriores e vice-chanceler Guido Westerwelle, o maire de Berlim Klaus Wowereit e o maire de Hamburgo Ole von Beust.
Embora não fosse uma autoridade governamental, James Rennie, diretor executivo da Juventude Escocesa LGBT, era considerado o mais importante assessor do executivo escocês sobre assuntos de jovens invertidos antes de ser preso como o líder suspeito de uma vasta rede de pedofilia em Maio do ano passado.
A política americana é uma história diferente: os homossexuais ocupam uma fracção menor de importantes posições eleitas. A Time informa que, de acordo com o grupo homossexual de militância política Victory Fund, 450 dos 511 mil cargos governamentais são ocupados por homossexuais assumidos.
No entanto, Obama tem vindo a ajudar a mudar esse clima com nomeações homossexuais para proeminentes posições ministeriais. Recentemente foi criticado por organizações pro-família por ter escolhido «Amanda Mitchell», um transexual, como assessor técnico no Ministério do Comércio.
O facto de Obama ter escolhido o conhecido líder dos invertidos Kevin Jennings para a secretaria de “escolas seguras” da Casa Branca também provocou controvérsia depois de se saber que Jennings era director executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (REGLH) quando o grupo ensinou práticas sexualmente violentas para adolescentes de Boston, no que ficou conhecido como o escândalo do “fistgate”. O grupo promovia uma lista de literatura pornográfica para crianças do grau 7-12 enquanto Jennings estava no comando.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Pedophile Ringleader was Top Advisor to Scottish Gov't on Homosexuality and Children
Eye-Witness Teacher Says Safe Schools Czar Present at "Fistgate" Conference
Obama's "Safe Schools" Czar Dreamed of "Promoting Homosexuality" to Schoolchildren