Heduíno Gomes
Os Suíços acabam de recusar em referendo mais um passo para a islamização da Suíça e da própria Europa ao proibir a construção de minaretes no seu território. O que se está a passar está à vista de todos, e a que os Suíços, finalmente, disseram basta! , é a progressiva invasão islâmica do Ocidente, primeiro pela demografia, depois pela imposição de centros islâmicos que servem de organização religiosa, política e até terrorista, e amanhã pelo domínio total.
LER MAIS EM: http://maislusitania.blogspot.com/2009/12/os-suicos-defendem-civilizacao-crista-e.html
sábado, 5 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Casamento de pessoas do mesmo sexo. É lá com eles?
Nuno Serras Pereira
1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?
PARA LER MAIS, CARREGAR AQUI.
1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?
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Ataques anticristãos no Iraque são parte de brutal estratégia
O Arcebispo de Mosul, Dom Basile Georges Casmoussa, enunciou que os atentados anticristãos ocorridos no Iraque na quinta-feira que destruíram uma igreja e afectaram seriamente um convento «demonstram que existe uma estratégia para cancelar nosso património cultural e mais de dois mil anos de história», realizada por grupos extremistas muçulmanos.
Em entrevista concedida ao L'Osservatore Romano, o Prelado assinalou que a estratégia destes grupos é clara. «Assim que a situação se acalma e aparece a possibilidade dos cristãos retornarem às suas casas, o terror e a violência reaparecem mais ameaçadores. Não é a primeira vez que grupos extremistas golpeiam símbolos da comunidade cristã no Iraque. E não é a primeira vez que sacerdotes e religiosas pagam com o sangue».
Depois de recordar que em Março de 2008 foi assassinado o Arcebispo Rahho, Dom Casmoussa disse que «parece que ninguém tem capacidade de garantir a segurança aos cristãos iraquianos. Em Janeiro serão as eleições e existem sectores extremistas que com a violência querem impor suas próprias linhas políticas».
Em entrevista concedida ao L'Osservatore Romano, o Prelado assinalou que a estratégia destes grupos é clara. «Assim que a situação se acalma e aparece a possibilidade dos cristãos retornarem às suas casas, o terror e a violência reaparecem mais ameaçadores. Não é a primeira vez que grupos extremistas golpeiam símbolos da comunidade cristã no Iraque. E não é a primeira vez que sacerdotes e religiosas pagam com o sangue».
Depois de recordar que em Março de 2008 foi assassinado o Arcebispo Rahho, Dom Casmoussa disse que «parece que ninguém tem capacidade de garantir a segurança aos cristãos iraquianos. Em Janeiro serão as eleições e existem sectores extremistas que com a violência querem impor suas próprias linhas políticas».
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
O que é o Presépio na Cidade?
É um projecto de leigos católicos que procura viver o Evangelho e anunciá-Lo através do espírito dinâmico do Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE).
Tem como objectivos:
• Dar a conhecer o Menino Jesus à Cidade de Lisboa e a todos os que nela vivem ou trabalham, num Espírito de Paz, Alegria e Simplicidade.
• Repor o verdadeiro sentido do Natal.
• Juntar o maior número de pessoas no dia 20 de Dezembro, na Via da Alegria, de modo a deixar uma marca do Amor que os homens e mulheres de Lisboa têm por Jesus e pela Boa Notícia que Ele é.
• Procurar que muitas grávidas venham receber a benção da sua maternidade e dos seus bebés.
• Levantar bem alto os valores da Família e da Vida, que tanto têm sido menosprezados.
Para saber mais:
http://www.presepionacidade.org/presepio.php
A política também é um caminho para a santidade
O Arcebispo Primado do México, Cardeal Norberto Carrera, chamou os políticos a procurar a santidade servindo o bem comum.
«A actividade política deve realizar-se com espírito de serviço. É uma verdadeira vocação que dignifica aquele que a exerce, concretamente no governo, no estabelecimento das leis e na administração pública, nos seus diversos âmbitos», afirmou o Cardeal durante a festividade de Santo Tomás Mouro, patrono dos políticos e legisladores católicos.
O Cardeal Rivera criticou a atitude de pôr interesses pessoais ou de grupo por cima do bem comum. «Não se trata de dar volta aos problemas mas sim de enfrentá-los com o testemunho de uma fé coerente. Numa sociedade leiga devemos ser respeitosos aos fiéis e aos de outro credo, mas nunca envergonhar-nos para calar nossos princípios e convicções».
Em relação aos legisladores, o Arcebispo do México assinalou que «na actual sociedade pluralista, o legislador cristão se encontra com situações que contrastam e se confrontam com a consciência», e portanto «será a prudência cristã a virtude que lhe indique como comportar-se sem renunciar à voz de sua consciência rectamente formada, e cumprir sua tarefa de legislador».
«A actividade política deve realizar-se com espírito de serviço. É uma verdadeira vocação que dignifica aquele que a exerce, concretamente no governo, no estabelecimento das leis e na administração pública, nos seus diversos âmbitos», afirmou o Cardeal durante a festividade de Santo Tomás Mouro, patrono dos políticos e legisladores católicos.
O Cardeal Rivera criticou a atitude de pôr interesses pessoais ou de grupo por cima do bem comum. «Não se trata de dar volta aos problemas mas sim de enfrentá-los com o testemunho de uma fé coerente. Numa sociedade leiga devemos ser respeitosos aos fiéis e aos de outro credo, mas nunca envergonhar-nos para calar nossos princípios e convicções».
Em relação aos legisladores, o Arcebispo do México assinalou que «na actual sociedade pluralista, o legislador cristão se encontra com situações que contrastam e se confrontam com a consciência», e portanto «será a prudência cristã a virtude que lhe indique como comportar-se sem renunciar à voz de sua consciência rectamente formada, e cumprir sua tarefa de legislador».
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Recebe-O em tua casa!
Olá, a Milícia de São Miguel tem um pedido a fazer-te.
Desculpa incomodar-te mas é muito urgente!
Tenho um amigo que veio de muito longe e precisa de ficar em algum lugar.
Então indiquei a tua casa.
Peço-te que O recebas e O ames.
Envia este endereço [http://moldaraterra.blogspot.com/2009/12/recebe-o-em-tua-casa.html] pelo menos para 20 pessoas e estarás a contribuir para salvar pelo menos 20 almas, «e assim a salvar a tua própria alma» (Bento XVI).
Não esqueças aquelas pessoas que desempenham cargos políticos ou sociais, cuja acção individual tem influência na condução de Portugal e consequências a nível da cultura, da moral, da religião, da política, da economia, da educação, da família, no fim de contas da Civilização cristã. Os cristãos devem «moldar a terra à imagem do céu» (Bento XVI).
Desculpa incomodar-te mas é muito urgente!
Tenho um amigo que veio de muito longe e precisa de ficar em algum lugar.
Então indiquei a tua casa.
Peço-te que O recebas e O ames.
O nome d' Ele é
Agora diz baixinho:
- Podes entrar na minha casa, Senhor.
Eu preciso de Ti.
Abençoa o meu lar e a minha família.
Ilumina o meu espírito para Te servir nas minhas funções
familiares e sociais.
Envia este endereço [http://moldaraterra.blogspot.com/2009/12/recebe-o-em-tua-casa.html] pelo menos para 20 pessoas e estarás a contribuir para salvar pelo menos 20 almas, «e assim a salvar a tua própria alma» (Bento XVI).
Não esqueças aquelas pessoas que desempenham cargos políticos ou sociais, cuja acção individual tem influência na condução de Portugal e consequências a nível da cultura, da moral, da religião, da política, da economia, da educação, da família, no fim de contas da Civilização cristã. Os cristãos devem «moldar a terra à imagem do céu» (Bento XVI).
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A Santa Sé recorda que os fiéis têm o direito de receber a comunhão na boca apesar da gripe A
A Congregação para o Culto Divino enviou uma carta de resposta a um católico britânico que tinha protestado pelo facto de a sua diocese ter restringido a a comunhão na boca por causa da gripe A. A carta recorda que a instrução Redemptionis Sacramentum (2004) estipula que «todo o fiel tem sempre o direito de receber a Sagrada Comunhão na língua».
A Congregação agradece ao fiel laico que tenha «assinalado este importante assunto» e nota para que se assegure de que são praticados os contactos adequados.
domingo, 29 de novembro de 2009
Michael Jackson e a cultura da morte que se volta contra o ser humano
Hermes Rodrigues Nery
Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté, Brasil.
O astro superpop Michael Jackson tornou-se prisioneiro do sucesso e foi vítima do sistema que o produziu. Simboliza bastante a crueldade e a desumanidade da cultura pós-moderna, com furor demoníaco. Em Moonwalker, a personagem autobiográfica ainda criança, com um bando de garotos, cantava agressivo: «eu sou cruel». Há também um Michael Jackson em fuga, primeiro dos fãs, depois de fantasmas e perseguidores, tendo de vestir uma máscara de burro para se disfarçar e, depois, projectando o burro para fora de si, animando-o e dançando com ele, depois de viajar numa espécie de nave espacial cantando ser um «demónio veloz». Um clipe terrível, evidenciando a mente conturbada, aterrorizada por ratos e aranhas, e outros seres das trevas, numa confusão de cores e medos, sustos e violências, em meio a canções melancólicas, depressivas, e cheias de desespero, além de um vazio de sentido de vida, que torna tudo assustador a sua volta.
O menino-prodígio que se destacou por uma voz magnífica deixou-se enredar na teia da indústria cultural e pela tentação do hiper-individualismo, que o fez sentir-se capaz de reconstruir o seu próprio corpo, buscando ser o que não era, perdendo o rumo de si num afã megalómano de poder, que acabou corroído por excentricidades e patologias.
Certamente a sua tragédia existencial assumiu uma proporção tão avultada, mais grave, em tantos aspectos, de outros tristes casos da história recente, especialmente da música pop. Para ser (e se manter) o número um (o sucesso pelo sucesso, tudo pelo pódio), Michael Jackson espoliou a sua própria alma e o seu corpo, viveu uma síndrome de Frankestein, tornando-se um andróide dançante, robotizado, despersonalizado, aberrante, e de estilo de vida suicida. É impressionante a desfiguração sofrida, como anulou sua identidade, não conseguindo mais controlo sobre o próprio rosto, em que tudo ia ficando artificial, como um homem-bolha, apartado de todos.
Acometido também pela síndrome de Peter Pan, recusou-se a crescer, a se amadurecer, a envelhecer, preferindo instalar-se na «terra do nunca», cujo infantilismo e exotismo o levaram a transgredir mais ainda, endividando-se cada vez mais para se livrar de escândalos sexuais com garotos, não dando conta de manter as suas fantasias milionárias. Notícias foram veiculadas dizendo que dormia numa câmara hiperbárica, para protelar o envelhecimento, pois tinha a obsessão da juventude.
Uma pergunta intrigante: porque terá sido Thriller o álbum mais vendido da história, com um conteúdo tão aterrorizante? Porque será que uma música com uma letra tão demoníaca teve tanto impacto? Uma letra que fala de «algo maligno a espreitar no escuro», em que é preciso gritar, e que «o terror toma o som antes de você fazê-lo», um terror (thriller) que congela e paralisa. Uma música com uma estrofe terrível como esta: «porque isso é o terror, noite de terror / e ninguém vai te salvar / da besta pronta para te atacar (...) numa noite assassina de terror.» Pois esta música, com uma letra tão medonha ficou para a história como a música de maior sucesso, a obter um recorde sem precedentes, certificado pelo Guinnes World Records e a fazer de Michael Jackson o homem mais conhecido do planeta.
O seu fenómeno é um sintoma de um tempo convulsivo, assombrado por uma «cultura da morte», que se volta contra o ser humano. A sua morte precoce e a reacção e histeria dos fãs em todas as partes do globo, comprovam que o mundo está mesmo dominado por ideologias do mal, sustentadas por meios de comunicação coniventes com estas forças, situação esta que requer um contraponto (e mesmo resistência), para que tais ameaças não comprometam de vez a própria Civilização.
Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté, Brasil.
O astro superpop Michael Jackson tornou-se prisioneiro do sucesso e foi vítima do sistema que o produziu. Simboliza bastante a crueldade e a desumanidade da cultura pós-moderna, com furor demoníaco. Em Moonwalker, a personagem autobiográfica ainda criança, com um bando de garotos, cantava agressivo: «eu sou cruel». Há também um Michael Jackson em fuga, primeiro dos fãs, depois de fantasmas e perseguidores, tendo de vestir uma máscara de burro para se disfarçar e, depois, projectando o burro para fora de si, animando-o e dançando com ele, depois de viajar numa espécie de nave espacial cantando ser um «demónio veloz». Um clipe terrível, evidenciando a mente conturbada, aterrorizada por ratos e aranhas, e outros seres das trevas, numa confusão de cores e medos, sustos e violências, em meio a canções melancólicas, depressivas, e cheias de desespero, além de um vazio de sentido de vida, que torna tudo assustador a sua volta.
O menino-prodígio que se destacou por uma voz magnífica deixou-se enredar na teia da indústria cultural e pela tentação do hiper-individualismo, que o fez sentir-se capaz de reconstruir o seu próprio corpo, buscando ser o que não era, perdendo o rumo de si num afã megalómano de poder, que acabou corroído por excentricidades e patologias.
Certamente a sua tragédia existencial assumiu uma proporção tão avultada, mais grave, em tantos aspectos, de outros tristes casos da história recente, especialmente da música pop. Para ser (e se manter) o número um (o sucesso pelo sucesso, tudo pelo pódio), Michael Jackson espoliou a sua própria alma e o seu corpo, viveu uma síndrome de Frankestein, tornando-se um andróide dançante, robotizado, despersonalizado, aberrante, e de estilo de vida suicida. É impressionante a desfiguração sofrida, como anulou sua identidade, não conseguindo mais controlo sobre o próprio rosto, em que tudo ia ficando artificial, como um homem-bolha, apartado de todos.
Acometido também pela síndrome de Peter Pan, recusou-se a crescer, a se amadurecer, a envelhecer, preferindo instalar-se na «terra do nunca», cujo infantilismo e exotismo o levaram a transgredir mais ainda, endividando-se cada vez mais para se livrar de escândalos sexuais com garotos, não dando conta de manter as suas fantasias milionárias. Notícias foram veiculadas dizendo que dormia numa câmara hiperbárica, para protelar o envelhecimento, pois tinha a obsessão da juventude.
Uma pergunta intrigante: porque terá sido Thriller o álbum mais vendido da história, com um conteúdo tão aterrorizante? Porque será que uma música com uma letra tão demoníaca teve tanto impacto? Uma letra que fala de «algo maligno a espreitar no escuro», em que é preciso gritar, e que «o terror toma o som antes de você fazê-lo», um terror (thriller) que congela e paralisa. Uma música com uma estrofe terrível como esta: «porque isso é o terror, noite de terror / e ninguém vai te salvar / da besta pronta para te atacar (...) numa noite assassina de terror.» Pois esta música, com uma letra tão medonha ficou para a história como a música de maior sucesso, a obter um recorde sem precedentes, certificado pelo Guinnes World Records e a fazer de Michael Jackson o homem mais conhecido do planeta.
O seu fenómeno é um sintoma de um tempo convulsivo, assombrado por uma «cultura da morte», que se volta contra o ser humano. A sua morte precoce e a reacção e histeria dos fãs em todas as partes do globo, comprovam que o mundo está mesmo dominado por ideologias do mal, sustentadas por meios de comunicação coniventes com estas forças, situação esta que requer um contraponto (e mesmo resistência), para que tais ameaças não comprometam de vez a própria Civilização.
Falso coma de Rom Houben não é caso isolado
Durante 23 anos ele pôde sentir e ouvir
«Eu gritava mas ninguém me escutava» --- declarou Ron Houben, agora com 46 anos, à revista alemã Der Spiegel.
O paciente, praticante de artes marciais e estudante de engenharia, passou 23 anos num suposto estado de coma após um acidente de trânsito.
Em 2006, Houben, na cidade de Zolder, na Bélgica, conseguiu novamente comunicar por meio de um teclado especial, graças ao neurologista Steven Laureys, da Universidade de Liège, que descobriu que os médicos se tinham enganado no diagnóstico inicial. A sua história foi revelada agora num artigo da revista BioMedCentral Neurology.
«Eu gritava sem que ninguém me ouvisse», disse Houben. «Fui testemunha do meu sofrimento enquanto os meus médicos tentavam falar comigo, até ao dia em que renunciaram».
A mãe, Fina Houben, que cuidou dele durante todos estes anos, assegurou que sempre acreditou que o seu filho estava consciente. «Pequenas coisas demonstravam-me isso. Quando eu lhe dizia que me olhasse, ele levantava um pouco a cabeça e olhava-me um pouco. Dizia-lhe para virar a cabeça, e ele tentava».
O neurologista Steven Laureys assinalou que cerca de 40% dos casos em que se diagnostica estado vegetal estão enganados.
Laureys conta que, com a nova tecnologia de scanning, os especialistas puderam demonstrar a actividade cerebral do paciente. Sobre este tema, o médico Fulvio De Nigris, director da casa de cuidados intensivos Luca De Nigris, em Bolonha, assinalou que tanto para ele como para seus colegas, este facto não é uma novidade.
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
«Eu gritava mas ninguém me escutava» --- declarou Ron Houben, agora com 46 anos, à revista alemã Der Spiegel.
O paciente, praticante de artes marciais e estudante de engenharia, passou 23 anos num suposto estado de coma após um acidente de trânsito.
Em 2006, Houben, na cidade de Zolder, na Bélgica, conseguiu novamente comunicar por meio de um teclado especial, graças ao neurologista Steven Laureys, da Universidade de Liège, que descobriu que os médicos se tinham enganado no diagnóstico inicial. A sua história foi revelada agora num artigo da revista BioMedCentral Neurology.
«Eu gritava sem que ninguém me ouvisse», disse Houben. «Fui testemunha do meu sofrimento enquanto os meus médicos tentavam falar comigo, até ao dia em que renunciaram».
A mãe, Fina Houben, que cuidou dele durante todos estes anos, assegurou que sempre acreditou que o seu filho estava consciente. «Pequenas coisas demonstravam-me isso. Quando eu lhe dizia que me olhasse, ele levantava um pouco a cabeça e olhava-me um pouco. Dizia-lhe para virar a cabeça, e ele tentava».
O neurologista Steven Laureys assinalou que cerca de 40% dos casos em que se diagnostica estado vegetal estão enganados.
Laureys conta que, com a nova tecnologia de scanning, os especialistas puderam demonstrar a actividade cerebral do paciente. Sobre este tema, o médico Fulvio De Nigris, director da casa de cuidados intensivos Luca De Nigris, em Bolonha, assinalou que tanto para ele como para seus colegas, este facto não é uma novidade.
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
Continuarei a acreditar mesmo que todos percam a esperança
Música: Wonderful life, Black
Imagens: Leonid Afrenov
Para descarregar o diaporama completo (com som) use esta ligação.
Imagens: Leonid Afrenov
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«Bebereis o sangue dos nossos abortos» --- gritam as selvagens feministas
Pois se assassinam os próprios filhos, que há a esperar destes animais?
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
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