sábado, 21 de janeiro de 2017


7 verdades do padre Amorth

sobre a acção do diabo contra a Igreja



Luís Dufaur

A equipa do site Aleteia fez uma oportuna compilação de sete verdades – que poderiam ser mais, obviamente – do experiente lutador contra Satanás, o falecido padre Gabriele Amorth, exorcista em Roma.

1. Satanás é o tentador desde o princípio dos tempos:

«Satanás é o tentador desde o princípio e é monótono – ele confirmou-me isto: utiliza o mesmo método para tentar o homem, que é livre; utiliza as suas fraquezas.

«A acção ordinária é tentar; e a extraordinária, e muito rara, é a possessão diabólica».

2. O diabo é uma pessoa,
não uma simples representação do mal:

«Satanás quer que não falemos dele; ele se esconde. O diabo é uma pessoa. Não é só uma mera representação do mal», disse o padre Amorth ao canal TV2000.

No seu livro O Último Exorcista, o sacerdote reforçou que «não devemos nos esquecer de que o diabo é mentiroso; por isso é necessário relativizar e, se possível, comprovar as respostas dele.

«É preciso comprovar tudo, especialmente um dado fundamental: a origem da vexação ou possessão, quem é o autor do malefício.

«É preciso comprovar porque o demónio pretende semear ódios e rancores; ele pode dizer que foi a sogra, a irmã, a prima ou a tia, e depois descobre-se que não era verdade».

3. O diabo tem medo de Nossa Senhora:

«O diabo tem medo de Nossa Senhora, porque ela é uma criatura nascida sem pecado, humilde e obediente a Deus desde sempre.

«Uma vez eu perguntei ao diabo: ‘Por que você se sobressalta mais quando invoco a Virgem Maria do que quando invoco Jesus?’.

«E a resposta dele: ‘Porque me humilha mais ser derrotado por uma criatura humana do que ser derrotado por Jesus’».

4. O Estado Islâmico (ISIS) é dirigido por Satanás:

Em 27 de Maio de 2015, o exorcista de Roma afirmou, segundo o sacerdote a Fabio Marchese Regona, do Il giornale.it.

«Onde há mal, pequeno ou grande, é sempre o demónio que sugere […]

«Sem dúvida, o ISIS, eu tenho certeza, onde há guerra e destruição está sempre o diabo rindo por trás.

«Deus não permitiria isso jamais, Deus só quer coisas boas.

«E esta gente [do Estado Islâmico] pode também disparar contra o Papa sem hesitação…».

5. O diabo odeia a Igreja católica e adora as seitas:

No livro O último exorcista, o padre Amorth assegura que as seitas são usadas pelo diabo para atingir os seus objectivos.

«Quando se faz um pacto com Satanás, o próprio diabo reconhece que a única religião verdadeira é a cristã católica, fiel ao Papa, e, por isso, as seitas lutam contra ela.

«Toleram a duras penas às outras religiões cristãs, enquanto apoiam religiões falsas.

«As seitas costumam esconder-se atrás de nomes e objectivos falsos, quase sempre como terapias alternativas à medicina tradicional».

6. Fé, oração e jejum para combater o diabo:

Num vídeo de 17 de Abril de 2015, voltado aos exorcistas, o padre Amorth recordou:

«Não valemos nem um centavo se não acreditamos em Jesus»; «a oração e a confissão» são instrumentos irrenunciáveis para um «limpo servidor de Jesus».

No mesmo vídeo, ele incentiva o jejum a fim de preparar o corpo para as privações que o diabo pode usar para nos tentar.

7. Uma resposta às ameaças do diabo:

Nosso Senhor, afirma ele, concede aos exorcistas e aos baptizados «toda a graça para enfrentar e superar o diabo».

No livro Deus é mais belo que o diabo, ele atesta que cada um pode responder às ameaças do diabo:

«Estou envolto no manto de Maria. Que podes fazer contra mim? Tenho ao meu lado o arcanjo São Miguel. Tenta lutar contra ele.

«Tenho o meu anjo da guarda, que vela para que eu não seja tocado; tu não podes fazer nada».




sexta-feira, 20 de janeiro de 2017


Um católico pode ser maçom?

https://padrepauloricardo.org/episodios/um-catolico-pode-ser-macom





É o sol e não o homem

a causa das alterações climáticas

Prepara-se um arrefecimento.

Pode até acontecer

que este Inverno seja o começo.



Claude Brasseur, matemático, investigador em energias renováveis

Le «réchauffement climatique anthropique lié aux émissions de CO2» est pris fort au sérieux, surtout par des personnes de bonne foi qui veulent agir pour nous éviter de « cuire » dans un avenir plus ou moins proche. La vignette anti-pollution?

Pourtant, un refroidissement se prépare. Il se peut, même, que l’hiver actuel en soit le début. L’astronome Valentina Zharkova a fait récemment une découverte capitale : les taches solaires peuvent être prédites et elles sont signe de réchauffement s’il y en a beaucoup, de refroidissement s’il y en a peu.

Depuis des siècles, l’homme observe les taches solaires et le parallèle entre le nombre de taches et le temps qu’il fait. Il y a 200 ans, William Herschell, l’astronome qui a découvert la planète Uranus, attirait l’attention de ses collègues sur le lien entre le prix du blé en Angleterre et… le nombre de taches solaires. S’il y a peu de taches solaires, le ciel est couvert, il fait froid et les récoltes sont faibles; s’il y en a beaucoup, le ciel est dégagé, il fait chaud et les récoltes sont généreuses. D’épouvantables périodes de refroidissement climatique avec très peu de taches solaires – connues sous le nom de «Périodes de Maunder et de Dalton» – entre 1600 et 1800 ont été encadrées de périodes plus clémentes de 1300 à 1600 et de 1800 à 2000.

Aujourd’hui, le GIEC, organisme politique de l’ONU, financé pour démontrer le rôle climatique de l’homme, nie ou minimise l’importance des prédictions de Valentina Zharkova. Pourtant, un an plus tard, aucun astronome ou autre scientifique n’a émis la moindre critique sur sa découverte.1

Jusqu’en octobre 2015, l’évolution du magnétisme solaire qui conditionne, pour l’essentiel, ces variations du climat restait imprévisible.

La mathématicienne astronome Valentina Zharkova et ses collègues ont résolu ce problème à la Northumbria University (Angleterre) et un article a été publié dans la célèbre revue Nature.2

Que se passe-t-il ? Imaginons un double moteur thermique à la surface du Soleil. L’un est visible, l’autre – sous la surface — invisible.

Leur mécanique est presque synchrone. Le passé magnétique du Soleil peut alors être parfaitement reproduit… et le futur peut être décrit. Il nous annonce un refroidissement climatique pour bientôt…

Cette découverte recevrait le prix Nobel d’astronomie si un tel prix existait mais elle reste dans l’ombre car elle ridiculise définitivement les élucubrations du GIEC sur le rôle de l’homme dans les changements climatiques…3

«On» est allé jusqu’à s’organiser pour que la recherche sur Google, quand on tape « Valentina Zharkova », ne mène pas directement à son article mais à une pleine page de noms d’articles qui nient tous l’importance des conséquences de sa découverte pour le temps à venir. Ces articles sont souvent écrits par des personnes dont on ne mentionne pas les compétences…4

Pour finir, on ne pourra jamais libérer assez de CO2 à temps pour compenser la perte d’activité des plantes obligées de résister aux froids intenses annoncés pour 2030 ! Il s’agit, bien entendu, des régions où les températures seront encore suffisamment élevées pour permettre une végétation, pas de régions « polaires ». Et précisons que le CO2 seul est concerné. Il est accompagné le plus souvent de pollutions réelles, nocives. Il est évident que nous devons tout faire pour les diminuer…

En conclusion: préparons-nous à avoir froid – sans savoir à quel point nous aurons froid – et cessons d’écouter les lobbies pour qui « changement climatique » signifie uniquement « augmentation des bénéfices».

Notes:

[1] Ainsi, la quête du «boson de Higgs» a duré des décennies, tout comme la recherche de la mécanique solaire qui régit les taches solaires. Pour les deux recherches, on est arrivé à un degré de précision extrême qui les a fait passer du stade de «théorie» au stade de «découverte».

[2]  V. V. Zharkova et alt.: Heart Beat of the Sun from Principal Component Analysis and prediction of solar activity on a millenium timescale – Nature

[3] Al Gore a reçu le prix Nobel pour son film Une vérité qui dérange. Son contenu le plus impressionnant portait sur l’analyse des carottes de glace extraites des zones polaires. Celles-ci révèlent un parallèle étroit entre la variation de la température terrestre et le taux de gaz carbonique de l’atmosphère durant les 800.000 dernières années. Une analyse plus fine des glaces a montré que la croissance du CO2 suivait l’augmentation de la température et non le contraire, thèse fondamentale d’Al Gore et du GIEC. En fait, quand la Terre se réchauffe, les océans crachent leur CO25 ce rôle de l’homme qui est la seule justification des investissements dans l’éolien et autres «énergies renouvelables» ruineuses pour les citoyens. Énergies renouvelables qui devraient nous épargner des températures de plus en plus élevées, des catastrophes à tous les niveaux… alors que Valentina Zharkova nous apprend qu’une nouvelle «ère glaciaire» débute.6 De très violentes éruptions volcaniques refroidissent aussi occasionnellement la planète tandis que, à plus long terme, d’autres phénomènes liés à l’orbite terrestre jouent des rôles climatiques décisifs…

[4] Et je précise être mathématicien, avoir enseigné le cours d’astronomie à l’université de Lubumbashi (République démocratique du Congo) et me tenir au courant des recherches dans ce domaine passionnant.





quinta-feira, 19 de janeiro de 2017


UM KAMASUTRA PARA CRIANÇAS?








Um Kamasutra para crianças?


Este estranho psiquiatra é o ideólogo da chamada «educação sexual»

Um Kamasutra para crianças?

Graça Canto Moniz

Não faltará muito para que, copiando o exemplo brasileiro, o governo distribua um kit de prevenção contra a homofobia recheado de «manuais escolares» e outro tipo de «material» que estimula experiências auto-eróticas e homossexuais.

O leitor não deve ficar chocado com a pergunta que coloco no título. É que, em rigor, o Kamasutra para crianças existe. E, imagine, goza do alto patrocínio do Estado português na sua qualidade de grande educador das massas. Ainda assim, nem tudo está perdido: pelo menos, do conteúdo do dito manual não constam imagens explicativas. Refiro-me a um documento datado de Outubro de 2016 cujo título é «Referencial de Educação para a Saúde», carimbado pela Direcção-Geral da Saúde e pela Direcção-Geral da Educação, com o objectivo de promover «a educação para a saúde em meio escolar». É neste pedaço de prosa que se encontram as directrizes e orientações no que respeita, entre outros temas, aos «Afectos e Educação para a Sexualidade», dissecados em subtemas, objectivos e metas a atingir.

No que respeita à educação para a sexualidade (em relação aos afectos sabemos bem quem é o titular da cátedra...), o referencial pedagogicamente explica que, apesar da ubiquidade do sexo, a escola é o local onde os alunos [do pré-escolar e do ensino básico] manifestam, de forma mais impressiva, os desenvolvimentos sexuais nos vários ambientes, incluindo «na relação com os docentes e trabalhadores». A prosa social construtivista desenvolve-se entre orientações várias no que respeita às «relações afectivas» e aos «valores» até ao subtema 4, sob o manto diáfano do «desenvolvimento da sexualidade», onde se prevê, em antecipação precoce do processo de erotização natural de desenvolvimento infantil, o objectivo de os alunos do pré-escolar adquirirem «uma atitude positiva em relação ao prazer e à sexualidade». O Estado quererá ensinar bebezinhos de três anos a ter prazer? Por fim, o referencial propõe ainda ensinar os alunos do 2.º Ciclo (5.º e 6.º anos) a distinção entre interrupção voluntária e involuntária da gravidez.

Não faltará muito para que, copiando o exemplo brasileiro, o governo distribua um kit de prevenção contra a homofobia recheado de «manuais escolares» e outro tipo de «material» que estimula experiências auto-eróticas e homossexuais. É, contudo, lamentável que o Estado arrogue para si o direito de, através de um manual de instruções, construído de forma centralizada, definir unilateralmente um modelo único de educação para a sexualidade. Profundamente relacionadas com o conjunto de valores que cada família escolhe, em liberdade, as escolhas quanto à educação sexual devem, impreterivelmente e em primeira instância, passar pelo crivo familiar, pelo respeito pela sensibilidade, pelas questões de consciência e pela autonomia dos pais.