sábado, 18 de janeiro de 2014

Vaticano confirma que Bento XVI
expulsou 400 padres por abusos a menores



A notícia foi avançada pela agência Associated Press. Dados dizem respeito aos anos de 2011 e 2012.

A Santa Sé veio esta sexta-feira à noite confirmar que Bento XVI expulsou 400 padres do sacerdócio em 2011 e 2012 por abusos a menores.

Os dados que a agência Associated Press revelou dizem respeito aos anos de 2011 e 2012 e terão sido coligidos no âmbito da sessão de quinta-feira, em Genebra, em que um representante da Santa Sé teve de responder perante uma comissão das Nações Unidas dando conta do que a Igreja tem feito para combater os abusos sexuais sobre menores no seio da Igreja.

Durante a sessão, o arcebispo maltês Charles Scicluna defendeu que a Santa Sé não pode ser responsabilizada por más práticas nas dioceses e paróquias individuais, explicou o que tem sido feito para melhorar a conduta quando existem suspeitas de abusos e reafirmou que houve erros e que é preciso melhorar a resposta a estas situações.

Bento XVI tomou muitas medidas neste sentido, incluindo alterações na forma como os processos de laicização de sacerdotes abusadores são tratados, permitindo a sua aceleração. Segundo a teologia católica, um sacerdote nunca deixa de o ser, mas a laicização impede-o de exercer qualquer função de padre.

Esta é a primeira vez que são conhecidos números reais a este respeito e confirmam o esforço feito durante o pontificado de Bento XVI para reformar a actuação da Igreja nesta área.




   

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vídeo sobre a homossexualidade
e práticas associadas


Um vídeo sobre o tema da homossexualidade e práticas associadas.

Este vídeo contem informação que os media não divulgam e que poucos terão conhecimento.

Apesar deste vídeo colocar como referências pessoas que estão longe de o ser (Malcom X e Luther King), contém excelente informação e deve ser visto.


Ver em http://www.youtube.com/watch?v=e2Vj-3M5bxg




Grupo satânico quer estátua de Satanás


Membros de um grupo satânico apresentaram o projecto para uma estátua a propor no Capitólio do Estado de Oklahoma, incluindo um sítio para que as pessoas possam sentar-se no colo do diabo «para inspiração e contemplação».






segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

domingo, 12 de janeiro de 2014

Sócrates e Eusébio


Mário Azevedo
Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências
Campo Grande, C6, Gabinete 6.1.7
1749-016 Lisboa

Página Pessoal: <http://educ.fc.ul.pt/docentes/mazevedo>


José Sócrates

Um depoimento de José Sócrates sobre Eusébio no seu espaço de opinião semanal na RTP1 está a provocar um «tsunami» de comentários, quase sempre jocosos, nas redes sociais.

Nessa declaração, que já circula em vídeo a uma velocidade supersónica, o ex-primeiro-ministro confessa-se benfiquista e «grande admirador» do falecido futebolista «desde tenra idade» e conta um episódio marcante vivido na sua infância, teria ele 8 anos – precisamente a grande vitória de Portugal (5-3) no jogo contra a Coreia do Norte, no Mundial de 1966, com quatro golos de Eusébio.

Narrativa de Sócrates:

«Lembro-me que tinha saído de casa com Portugal a perder por 3-0 e fui ouvindo pelas ruas da Covilhã, enquanto ia para a escola, gritos de alegria, através das janelas (…), pelos golos de Portugal. E cheguei à escola e já Portugal ganhava – e foi uma explosão de alegria na escola.»

Tudo teria ficado por aqui, se um observador mais atento não tivesse ido consultar o calendário.

Surpresa das surpresas, esse investigador «picuinhas» descobriu duas coisas: que o jogo Portugal-Coreia foi disputado a meio da tarde de 23 de Julho de 1966, um sábado, e que não podia haver escolas primárias abertas nesse dia, até porque as chamadas «férias grandes» começavam habitualmente em Junho…

Esta simples revelação movimentou de imediato as hostes anti-socráticas nas redes sociais, que estão a rebolar-se de gozo.

«Pois é, o que nós precisamos mesmo para levantar este País é de homens como Sócrates – gente aplicada e estudiosa que não se recusa a ir para a escola primária aos sábados à tarde, em plenas férias, e que, muitos anos mais tarde, sacrifica os domingos para fazer exames universitários», escreveu um dos comentadores.