sábado, 21 de setembro de 2013

Que referências morais da escola
«democrática»?

Heduíno Gomes

(A propósito da professora porno de Mértola e dos seus chefes muito «compreensivos»)

Antigamente, ser professora – e professor – constituía uma referência moral. Com a chamada «democratização do ensino», na escola tudo foi «democratizado» e lá se vai a referência...

Alguns professores e professoras perderam a compostura e daí também a sua autoridade moral. Vestuário chunga, despudor chunga (passo o pleonasmo), cabeleira chunga, linguagem chunga, higiene chunga, postura chunga, «educação sexual» chunga. E ainda, por vezes, com umas passas à mistura.

Contou-me uma professora normal  – que ainda há – duma escola secundária que, certa vez, lhe chegaram ao pé uns alunos já matulões a pedir-lhe que dissesse à stôra de educação física que não andasse pela escola vestida daquela maneira... Eles lá sabiam porquê. E a stôra certamente também sabia porque andava assim.

Que exemplo darão tais mestres aos seus alunos? Que ordem moral e disciplinar poderão impor?

Neste ambiente «democraticamente» permitido e permissivo, quando as próprias chefias, logo a partir do Ministério, são liberais, relativistas, militantes «do género» e sem referências morais, os professores normais nada podem fazer. Os professores normais sentem-se marginalizados, botas-de-elástico, impotentes... e desmobilizados!

Agora veio a público o caso de uma professora do agrupamento de escolas de Mértola que faria filmes porno para vender, utilizando mesmo a sala de aula nos intervalos, o que teria proporcionado a um aluno assistir a uma parte do espectáculo. A confirmar-se este caso, não é a primeira vez que uma professora tem comportamentos incompatíveis com a qualidade de educadora.

Mas a gravidade de comportamento não está apenas na professora. Pior ainda é o comportamento dos seus superiores do agrupamento escolar. Segundo a imprensa, a direcção da escola começou por referir-se ao assunto como sendo da «vida privada» da professora. Vida privada depravada de uma educadora pública? Então exige-se moral às figuras públicas políticas e depois tolera-se a bandalheira às figuras públicas da educação de crianças? E com a agravante da sujeita utilizar a sala de aula da escola como estúdio de Hollywood?

É grave a pornografia, e mais grave se praticada por um agente da educação, e mais grave ainda se realizada no interior de uma escola. Mas este episódio pontual  não nos deve fazer esquecer a origem da bandalheira: a juntar à permissividade do liberalismo temos a chamada «educação sexual» pro-invertidos imposta pelo lobby corruptor instalado no Ministério da Educação (e televisões), que procura conduzir rapazes e raparigas ao amoralismo, à libertinagem e à homossexualidade. Tais dirigentes da educação nunca poderão tratar devidamente os casos pontuais porque estes têm origem precisamente no ambiente de permissividade e militância antivalores vindos de cima – e bem de cima.

Partindo do princípio de que, quanto maior a responsabilidade, maior é a culpa, cabe perguntar até que ponto vai a badalhoquice destes responsáveis nacionais, regionais e locais pela educação das nossas crianças.

Como mais uma vez se vê, urge proceder a uma limpeza séria nas estruturas do sistema de ensino – dos professores chungas e dos quadros chungas do Ministério da Educação – e repor a decência nesta nobre actividade que é a educação.  Certamente não serão governantes cobardes, oportunistas e permissivos que o farão.





sexta-feira, 20 de setembro de 2013

D. Ilídio Leandro apoia a petição europeia
«Um de Nós», contra destruição
de embriões humanos


O bispo de Viseu manifestou o seu apoio à petição europeia «Um de Nós», pelo fim do financiamento de acções que destruam embriões humanos, para «dar voz a quem queira gritar pelo valor, respeito e defesa da vida».

Com esta subscrição, Portugal «mostrará inequivocamente que está interessado em valorizar a Cultura da Vida», refere D. Ilídio Leandro na circular que está a entregar pessoalmente a cada arcipreste, para que ele seja o dinamizador da iniciativa na sua área de influência.

O prelado pede a mobilização de sacerdotes e fiéis para a participação na campanha, recordando que está previsto que o 6 de Outubro seja o Dia Nacional de Recolha de Assinaturas para a Petição.





quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Irmandade Muçulmana transformou
igreja protestante em mesquita

A Irmandade Muçulmana transformou em mesquita uma igreja evangélica na região de Monshaat Baddini, Província de Samalout, (Minya, Alto Egito). Segundo fontes locais, «os islâmicos removeram todos os objectos sacros, quadros, ícones e recitaram uma oração especial para consagrar o prédio a Alá. No muro principal da igreja foi escrito «mesquita dos mártires» e «não existe outro Deus senão Alá».
O pastor da comunidade protestante local, Menassa Nesseim, contou à MCN (Agência de notícias cristãs egípcia) que «desde o dia do assalto islamita contra os cristãos, ninguém havia conseguido entrar no prédio», e denunciou «a inércia das autoridades que aceitaram o facto com indiferença: nem a polícia, nem as forças armadas inspecionaram a igreja para desalojar os ocupantes abusivos e restituir o edifício à comunidade protestante. Os militantes colocaram os seus homens de guarda no complexo e os cristãos tem medo de se aproximar».





quarta-feira, 18 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Vaticano investiga ex-núncio acusado
de abusos


Arcebispo Joseph Wesolowski ex-núncio
na República Dominicana
O director da Sala de Imprensa da Santa Sé reafirmou o compromisso do Vaticano para prosseguir com as investigações no caso do ex-núncio na República Dominicana, o Arcebispo Joseph Wesolowski.

O sacerdote fez estas declarações logo depois da difusão de uma reportagem onde um adolescente narrou uma série de detalhes dos abusos que ele e outro rapaz sofreram por parte do Arcebispo Wesolowski.

O ex-núncio foi destituído do seu cargo no último dia 21 de Agosto, depois das acusações que pesavam sobre ele e que levaram o Vaticano e a procuradoria da República Dominicana a iniciarem uma investigação sobre o caso.

Em 5 de Setembro, os bispos dominicanos convocaram uma conferência de imprensa em que expressaram o seu total apoio às investigações que as autoridades locais estão realizando sobre este caso.

Nesse dia também pediram perdão pelo caso do ex-núncio e de outros sacerdotes. Num texto assinado pelo Arcebispo de Santo Domingo e Presidente do Episcopado Dominicano, Cardeal Nicolás de Jesus López Rodríguez, manifestaram o desejo de «purificar a Igreja, tirando do ministério aqueles que o exercem indignamente e não merecem ser chamados sacerdotes».

Esta purificação, indica o texto, deve dar-se com «a colaboração dos autênticos sacerdotes, que são a maioria, e da comunidade eclesial».

O Cardeal solicitou também à justiça dominicana actuar com «firmeza» e «clarividência» ao investigar as denúncias.





domingo, 15 de setembro de 2013

«Cultura»

Estes «artistas» constituíram a Associação Cultural Casa Branca (Sede em Lagos) e são subsidiados pelo Ministério da «Cultura»! Aqui está um exemplo da utilidade dos nossos impostos. E, como podem verificar, a «multidão» que assistiu não poupou aplausos.

Ver mais em http://vimeo.com/62237213#at=0