sexta-feira, 20 de abril de 2012

«D. João II e Cristóvão Colon - que relação?»



A Associação Cristóvão Colon vai levar a efeito um Colóquio na vila de Cuba, no dia 19 de Maio, com início às 15,00h.
Tema: «D. João II e Cristóvão Colon - que relação?»
Oradora: Prof. Doutora Maria Manuela Mendonça - Presidente da Academia Portuguesa da História
Colaboração: Academia Portuguesa da História
Apoio: Câmara Municipal de Cuba

O programa será complementado, com início às 11,00h, por visitas acompanhadas ao Mural de S. Cristóvão, ao Portal do Paço e ao Centro Cristóvão Colon, promovidas pela ACC com apoio da CMC.

Agradecemos a v. divulgação junto de eventuais interessados.

Terá a SIC lata de transmitir?...


Recebemos uma carta dirigida à Conferência Episcopal Portuguesa, que passamos a reproduzir.

Acabo de receber informação, através da USA Catholic League e Catholic News Agency e de alguns media americanos que o conhecido «Daily Show» programa de entretenimento, que é também transmitido em Portugal às 20h na SIC Notícias, a propósito de declarações em campanha eleitoral, do lado conservador, sobre a «guerra» que na América se verifica contra o Natal , os valores cristãos e contra a vida, a que o dito «Daily Show« intitulou de forma jocosa "Guerra às Mulheres", foram apresentadas imagens chocantes de mulheres em posição de parto com uma imagem do presépio na vagina. É chocante e ofende? É pois claro!

Por isso, logo que vi esta notícia, e sabendo que o programa passa em Portugal,  lembrei-me que ninguém melhor do que a Conferência Episcopal para agir sabendo nós que o programa vai a ser transmitido hoje ou amanhã ou na próxima semana na SIC N. A Conferência Episcopal que esta semana tem tido tanto destaque na Comunicação Social a propósito de medidas do governo (caso da Pastoral do Ensino Superior) , a propósito da eliminação de feriados conforme o governo tinha acordado com a Igreja, qual será agora a atitude da Conferência  Episcopal perante esta nojenta ofensa aos crentes? Vai pressionar a SIC N para não passar o programa, vai deixar passar o programa e vai condenar veemente?

 Deixo aqui vários sites onde poderão verificar, com imagens do próprio programa como se achincalhou o Natal, a vida, a dignidade das mulheres







Eu própria e vários dos meus contactos entre amigos e familiares iremos fazer neste momento o envio de um pedido dirigido à SIC N para que tenha a coragem de não transmitir aquele programa.

Gostava de ver as autoridades da Igreja católica em Portugal também a darem voz aos muitos crentes que não têm a possibilidade e acesso a estes meios de comunicação para fazerem igual pedido.

Com os meus cumprimentos,

Madalena Fonseca

Cardeal Schönborn confirma invertido
no cargo de conselho paroquial em Viena



O Arcebispo de Viena de Áustria, Cardeal Christoph Schönborn, confirmou no cargo do conselho de uma paróquia desta arquidiocese o invertido Florian Stangl, de 26 anos de idade, que tem registada a sua união com outro homem.

A eleição de Stangl foi impugnada inicialmente pelo pároco do lugar, o Pe. Gerhard Swierzek. Mas, depois de se reunir com o rapaz e o seu «companheiro» no fim de semana de 31 de Março, o Cardeal Schonborn decidiu manter o jovem no posto…

O sacerdote procurou então que lhe atribuíssem outra paróquia, enquanto um porta-voz do Cardeal informou que devido a uma viagem não ia fazer nenhum comentário a respeito da decisão até ao regresso à Áustria.

Entretanto, na Missa Crismal de 2 de Abril, o Arcebispo de Viena referiu-se aos desafios pastorais da Igreja, incluindo «a cada vez maior quantidade de pessoas que vivem em uniões de mesmo sexo».

Estamos entendidos, Senhor Cardeal!

Ajuda Europeia de Desenvolvimento
e o Financiamento de Abortos



Stefano Gennarini

A Comissão Europeia está a usar verbas de desenvolvimento para pagar abortos em países que restringem o procedimento e financiando os dois maiores fornecedores de aborto do mundo, a Federação Internacional de Planeamento Familiar e Marie Stopes International, de acordo com um recente relatório da organização European Dignity Watch.

O relatório The Funding of Abortion through EU Development Aid (O Financiamento do Aborto por meio da Assistência de Desenvolvimento Vindo da Europa) revela que Marie Stopes International recebeu mais de 30 milhões de dólares da União Europeia. A Coalizão de Suprimentos de Saúde Reprodutiva, uma parceria global de elevado nível que inclui o FNUAP e fornece kits de aborto para os países em desenvolvimento, recebeu cerca de 32 milhões de dólares durante um período de 30 meses que terminou em Junho de 2011.

O relatório revela que dinheiro da UE foi gasto para financiar abortos em países em desenvolvimento com estritas leis de aborto por meio de orçamentos de Saúde Pública e Ajuda de Desenvolvimento da UE para projetos relacionados à «saúde sexual e reprodutiva». Mas European Dignity Watch (EDW) diz que o «termo ‘saúde sexual e reprodutiva’, conforme a UE o define, exclui explicitamente o aborto».

A Federação Internacional de Planeamento Familiar e Marie Stopes International pediram e receberam projetos de financiamento que incluíam «aborto seguro», «contracepção de emergência», «treino em aspiração manual a vácuo» e «regulação menstrual» para confessadamente burlar restrições legais com relação ao aborto em países como Bangladesh, Bolívia, Guatemala e Peru.

O termo «regulação menstrual», explica o relatório, é um termo menos explícito para abortos cirúrgicos. A Federação Internacional de Planeamento Familiar o descreve como o processo de esvaziar o útero por meio de sucção muito forte criada por um aspirador manual a vácuo. O aparelho é introduzido no colo do útero dilatado de uma mulher que «suspeita» estar grávida ao invés da mulher que «sabe» que está grávida. Depois do procedimento, é impossível dizer se uma mulher estava grávida, a menos que o tecido extraído, que pode incluir um embrião implantado, seja examinado microscopicamente.

O relatório denuncia a Comissão Europeia, que administra o orçamento da União Europeia, por agir ilegalmente. O relatório afirma que a Comissão não tem autoridade para financiar abortos por causa da autoridade limitada da Comissão, as próprias declarações da Comissão e a necessidade de consenso para agir com relação à política externa. Cada país membro da UE tem um assento na Comissão e vários países da UE têm leis estritas de aborto.

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