sábado, 12 de outubro de 2013

Líder muçulmano:
É necessário destruir as igrejas


Abdul Aziz bin Abdullah. Foto: White House
O Grande Muftí da Arábia Saudita, Abdul Aziz bin Abdullah, referiu que «é necessário destruir todas as igrejas da região» já que isto estaria de acordo com a regra que estabelece o islão como a única religião praticável na Península Arábica.

A Arábia Saudita é um país aliado do Ocidente na política mundial, e o Grande Muftí é o líder religioso mais importante no reino muçulmano sunita e é o líder do Conselho Superior dos Ulemas (estudiosos islâmicos) e do Comité Permanente para emitir fatwas (decretos religiosos).

O líder religioso fez estas declarações a uma delegação do Kuwait chegada à Arábia conforme informou a Agência Fides.

Mufti fez esta declaração logo a seguir a Osama Al-Munawer, um parlamentar kuatiano, anunciar no mês passado, na sua conta da rede social Twitter, que tem a intenção de apresentar um projecto de lei para proibir a construção de novas igrejas e lugares de culto não islâmicos no seu país.

Na Arábia Saudita vivem aproximadamente entre três a quatro milhões de cristãos que assim como o reino saudita financiou a construção de centenas de mesquitas na Europa e América do Sul, da mesma maneira estes imigrantes desejam ter uma igreja no país onde podem exercer seu culto religioso.





sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O católico, a sociedade
e as lei imorais e antinaturais



Com aprovações ou não de leis antinaturais e imorais por parte dos governantes, o católico nunca poderá ser afectado nas suas práticas e condutas pela existência delas. Tais leis não podem afectar a conduta ilibada fundamentada na fé, que nasce do Amor a Deus e ao Próximo.

Quando o católico luta para preservar os sentidos morais, ele está em defesa dos incautos e de uma sociedade por inteiro, está ele com um objetivo heroico de defender as virtudes imortais, aquelas que fundamentarão gerações futuras.

O católico ao entrar na batalha em prol dos valores morais, não está somente lhe defendendo, ou protegendo seu espaço, não o faz (somente) porquê este espaço é já consagrado e delineado pelas mãos Divinas, ele certamente não o entregará aos descontroles legais que homens marginais engendram.

Com as leis, sofrem mais os não católicos que não lutam do que os próprios lutadores fiéis a Cristo. Portanto, não haveria esta luta se nossos legisladores fossem ou tivessem em suas vísceras o mandamento ou lei maior do amor. Moral que o católico guarda em uma arca, ou melhor em um sacrário vivo: sua alma. Lugar que ninguém pode roubar, valores estes que nem a morte tem o poder de findar.


http://agnussanctus.blogspot.com/2013/09/o-catolico-sociedade-e-as-leis-imorais.html





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Vandalismo muçulmano:
nem os mortos estão seguros
nas sepulturas


Não são só os cristãos que sofrem perseguições no Paquistão. Esta Terça-Feira, um grupo de muçulmanos desenterrou e arrastou pelas ruas o cadáver de um hindu na província de Sindh.

O cadáver de um homem hindu de 30 anos, sepultado no Sábado, foi desenterrado e arrastado pelas ruas da vila de Pangrio, no Paquistão.

O incidente é o mais recente numa longa história de perseguição contra minorias religiosas neste país de maioria islâmica.

Nas últimas semanas, o bombardeamento de uma Igreja matou mais de 80 cristãos e os xiitas, uma minoria muçulmana, tem sido muito afectada por atentados.

Há cerca de dois milhões de hindus no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas, a esmagadora maioria muçulmana sunita. Historicamente, os hindus, que vivem quase todos na região de Sindh, têm convivido com os seus vizinhos muçulmanos, mas o aumento do vandalismo islâmico têm levado a um agravar da discriminação.

O facto de os hindus serem associados à Índia, a principal inimiga e rival do Paquistão, não ajuda em nada esta comunidade. Ironicamente, apesar de a Índia ser um país de maioria hindu, vivem mais muçulmanos naquele país do que no Paquistão.

Citado pela Reuters, Narayan Das Bheel, um membro da comunidade Sindh, lamentou que «já nem os nossos mortos estão seguros nas suas sepulturas».





terça-feira, 8 de outubro de 2013

Amílcar Soares enviou-lhe
a seguinte Petição

Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar a petição: «Petição pela desvinculação de Portugal ao 'Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990' (AO90)» no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=DPAO2013

Pessoalmente concordo com esta petição e cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.

Agradeço que subscrevam a petição e que ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos.


Obrigado.
Amílcar Soares


Esta mensagem foi-lhe enviada por Amílcar Soares (a25soares@gmail.com), através do serviço http://peticaopublica.com em relação à Petição http://peticaopublica.com/?pi=DPAO2013





A OMS europeia promove
a masturbação de bebés

Luís Luiz

Novo e criativo logótipo da OMS região Europa

Quem sou eu para julgar, mas aqui vai um interessante documento da Regional europeia da OMS, com directrizes sobre a educação sexual das crianças.

Entre as sugestões para uma educação «cientificamente correcta e sem preconceitos»: crianças de 0 a 4 anos devem ser encorajadas a se masturbar; as de 4 a 6, a se masturbarem junto com os coleguinhas; as de 6 a 9 devem defender os seus direitos sexuais etc.

Leia aqui o documento em castelhano. (Para estômagos fortes.)

Leia aqui um comentário de Infocatolica.

Curiosamente, foi essa mesma gentalha que tanto se horrorizou com os crimes de pedofilia da Igreja.

Mas quem sou eu para julgar? 





segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A dignidade da mulher encontra-se
na pureza moral e física


Santa Justa
pintura a óleo de Bartolomé Esteban Murillo
Nada poderia ser mais oportuno para a formação de meninas do que lembrá-las e aos seus pais que a essência da dignidade de uma mulher solteira é a sua pureza. Esta verdade, infelizmente, deixou de ser pregada pela Igreja desde que ela foi engolida pelo progressismo no Concílio Vaticano II. Contra todas as inovações modernas e modas que, desde então, têm sido «abençoadas»» nos confessionários, nos púlpitos e nas Jornadas Mundiais da Juventude, trazemos aos nossos leitores a eterna verdade católica aplicada aos nossos dias. O Papa Pio XII está se dirigindo às jovens mulheres italianas. (TIA)
Papa Pio XII
A pureza moral deve proceder da fé, se é uma fé viva. Os jovens devem ser formados para pensar sempre de uma forma sagrada sobre o mistério da nova vida e suas fontes naturais, lembrando que é uma obra do Criador, e recordando que, assim como Cristo elevou o casamento à dignidade de Sacramento, também por tomar a vida no ventre da Virgem Ele santificou a maternidade e conferiu a esta tão alta dignidade.

A partir disso você pode deduzir como a atitude da juventude católica deve ser forte, activa e constante contra publicações e filmes onde se encontra somente sensualidade descarada, uma teia de violações da fidelidade conjugal, linguagem equívoca e cenas abertamente licenciosas. Para se opor a essas manifestações, que, pelo menos em muitos casos, também transgridem as leis previdentes do Estado, há sempre uma arma poderosa: a abstenção absoluta. Se você direcciona para este fim o seu trabalho e apostolado entre os jovens, o seu zelo e prudência, uma grande vitória coroará o seu trabalho e os esforços favorecendo a supremacia e santidade do matrimónio e, portanto, também o bem-estar do seu país!

Portanto, forme jovens mulheres católicas nessa dignidade sublime e santa, que é uma salvaguarda tão clara e poderosa da integridade física e espiritual. Este valor e orgulho tão virtuoso e indomável constituem uma grande glória para aquele que não se deixa ser reduzido à escravidão. Isso enriquece o vigor moral da mulher que se entrega intacta somente ao seu cônjuge para a fundação de uma família, ou a Deus. Isso proclama como a sua marca de glória a sua vocação à vida sobrenatural e à eternidade, assim como São Paulo escreveu aos primeiros cristãos: «Vocês foram comprados por um grande preço. Glorificai a Deus e carregai-O em seu corpo» (1 Cor 6,20).

Quão grande é a dignidade e liberdade da mulher que não se deixa ser escravizada, até mesmo pela moda! Este é um assunto delicado, mas urgente, no qual a sua acção incessante nos permite esperar ganhos benéficos. O seu zelo contra as formas indecentes no vestuário e no comportamento, no entanto, não deve contentar-se com a repreensão, mas também com a edificação, mostrando na prática como uma jovem pode com o seu vestuário e comportamento harmonizar as leis superiores da virtude e das normas de higiene e elegância.

(Sobre o Apostolado das Raparigas na renovação da sociedade, Discurso à Juventude Feminina italiana de 24 de Abril de 1943.

Documentos Pontificios, Petrópolis: Vozes, 1954, p. 21-23)