sábado, 12 de dezembro de 2009

Consegues vê-Lo?



Vê se encontras Jesus nesta pintura? Olha rápido!
Quando encontrares a Sua face, reenvia-a para 20 pessoas e 'Ele' fará alguma coisa boa para ti e tua família. Envia este endereço aos teus amigos: http://moldaraterra.blogspot.com/2009/12/consegues-ve-lo.html  .

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Não permitamos este sacrilégio em Lisboa!

Está a correr uma petição dirigida contra o Hotel Gat, na Rua Jardim do Regedor, n.º 27, em Lisboa, ao Rossio, para que reponha a imagem de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, que foi voluntariamente adulterada na cara e mãos, passando a ter na sua representação o focinho e as patas de um gato.
Não permitamos este sacrilégio!
A petição pode ser vista em htt:// www.thepetitionsite.com/1/esttua-adulterada.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A União Europeia e o crucifixo

[Para ver apresentação por favor clique na imagem]


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A nossa tolerância e a deles

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Convite de aniversário

Enviado por Maria da Graça



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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

NATAL DE QUEM?


João Coelho dos Santos
in Lágrima do Mar, 1996

Mulheres atarefadas
tratam do bacalhau,
do peru, das rabanadas.


– Não esqueças o colorau,
o azeite e o bolo-rei!
– Está bem, eu sei!
– E as garrafas de vinho?
– Já vão a caminho!


– Ó mãe, estou pr'a ver
que prendas vou ter.
Que prendas terei?
– Não sei, não sei...


Num qualquer lado,
esquecido, abandonado,
o Deus-Menino
murmura baixinho:


– Então e Eu,
toda a gente Me esqueceu?


Senta-se a família
à volta da mesa.
Não há sinal da cruz,
Nem oração ou reza.


Tilintam copos e talheres.
Crianças, homens e mulheres
em eufórico ambiente.
Lá fora tão frio,
cá dentro tão quente!


Algures esquecido,
ouve-se Jesus dorido:
– Então e Eu,
toda a gente Me esqueceu?


Rasgam-se embrulhos,
admiram-se as prendas,
aumentam os barulhos
com mais oferendas.

Amontoam-se sacos e papéis
sem regras nem leis.

E Cristo Menino
a fazer beicinho:


– Então e Eu,
toda a gente Me esqueceu?


O sono está a chegar.

Tantos restos por mesa e chão!
Cada um vai transportar
bem-estar no coração.


A noite vai terminar
e o Menino, quase a chorar:

– Então e Eu,
toda a gente Me esqueceu?
Foi a festa do Meu Natal
e, do princípio ao fim,
quem se lembrou de Mim?


Não tive tecto nem afecto!

Em tudo, tudo, eu medito
e pergunto no fechar da luz:
– Foi este o Natal de Jesus?!!!


O Papa adverte para os perigos da teologia marxista da libertação


O Papa Bento XVI advertiu para os perigos da teologia marxista da libertação e alertou os fiéis para superarem as suas graves consequências no seio das comunidades eclesiásticas, como a rebelião e o desacordo.

Ao receber o grupo de bispos do Brasil da região Sul 3 e Sul 4 em visita ad limina, o Santo Padre recordou que «em Agosto passado se cumpriram 25 anos da Instrução Libertatis nuntius da Congregação para a Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, que sublinha o perigo que comportava a aceitação acrítica, realizada por alguns teólogos, de tese e metodologias provenientes do marxismo».

Depois de ter reflectido sobre o papel das universidades católicas, Bento XVI advertiu que as sequelas da teologia marxista da libertação «mais ou menos visíveis de rebelião, divisão, desacordo, ofensa, anarquia, ainda se fazem sentir, criando em suas comunidades diocesanas um grande sofrimento e grave perda de forças vivas».
Por essa razão, o Santo Padre exortou «aos que de algum modo se sintam atraídos, envolvidos e afectados no íntimo por certos princípios enganosos da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece com mão estendida».

Bento XVI recordou também que «a regra suprema de fé da Igreja provém efectivamente da unidade que o Espírito estabeleceu entre a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, numa reciprocidade tal que não podem subsistir de maneira independente», como explica na encíclica Fides et Ratio o Papa João Paulo II.

A Instrução Libertatis Nuntius foi publicada pelo então Cardeal Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em 6 de Agosto de 1984, com autorização do Papa João Paulo II.

O objectivo da instrução é «atrair a atenção dos pastores, dos teólogos e de todos os fiéis, sobre as separações e os riscos de separação, ruinosos para a fé e para a vida cristã, que implicam certas formas de teologia da libertação que recorrem, de modo insuficientemente crítico, a conceitos tomados de diversas correntes do pensamento marxista».

O chamado texto explica «a certeza de que as graves separações ideológicas» da teologia marxista da libertação «conduzem indevidamente a trair a causa dos pobres». Entre outras coisas, a instrução também adverte que a análise marxista da realidade «arrasta as 'teologias da libertação' a aceitar um conjunto de posições incompatíveis com a visão cristã do homem».

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Bento XVI: «O Evangelho não é uma lenda»

Bento XVI destaca a dimensão histórica da vida de Jesus de Nazaré

Bento XVI defendeu este Domingo que o Evangelho não é «uma lenda» mas a narração de «uma história verdadeira» e que Jesus de Nazaré «é uma personagem histórica inserida naquele contexto preciso».

Perante cerca de 40 mil pessoas reunidas para a recitação do Angelus, o Papa referiu-se ao Evangelho deste II Domingo de Advento, em que Lucas fala de João Baptista, considerado o precursor do Messias, e traça com grande precisão as coordenadas espacio-temporais da sua pregação.
«Depois desta ampla introdução histórica, a palavra de Deus é apresentada como uma força que desce do alto e poisa sobre João Baptista».
Citando a este propósito Santo Ambrósio, Bispo de Milão cuja festa ocorre a 7 de Dezembro, Bento XVI sublinhou que «a Palavra de Deus é o sujeito que move a história, inspira os profetas, prepara o caminho do Messias, convoca a Igreja».
«O próprio Jesus é a Palavra divina que incarnou no seio virginal de Maria, nele, Deus revelou-se plenamente, disse-nos e deu-nos tudo, abrindo-nos os tesouros da sua verdade e da sua misericórdia. Desceu portanto a Palavra para que a terra, que antes era um deserto, produzisse os seus frutos para nós».
Na Igreja, apontou o Papa, «está sempre em acto uma luta entre o deserto e o jardim, entre o pecado que torna a terra árida e a graça que a irriga para que produza frutos abundantes de santidade».