sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Considerações sobre os projectos
de reconhecimento legal das uniões
entre pessoas homossexuais

Joseph Ratzinger

   I -- Natureza e características irrenunciáveis do matrimónio
  II – Atitudes perante o problema das uniões homossexuais
 III – Argumentações racionais contra o reconhecimento legal das uniões homossexuais
IV – Comportamento dos políticos católicos perante legislações favoráveis às uniões homossexuais



Grave crise da Igreja holandesa


Na Holanda já não há lugar para o Menino Jesus.
Igrejas que já não são igrejas mas condomínios, negócios ou mesquitas.
Um catolicismo em perigo de desaparecimento.
Uma reportagem em Amesterdão, com uma entrevista
ao cardeal Adrianus Simonis: «Duas gerações perdidas».

»»»» A Eurábia tem uma capital: Roterdão.

Pode ler em inglês, francês, italiano ou castelhano, escolhendo a língua no lado esquerdo do sítio.
Clique em:

http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1341594


quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Onde vai dar o ateísmo


Ricardo *


Desde 1789, praticamente todas as perseguições em massa, todos os genocídios do mundo seguiram o mesmo esquema, obsessivamente repetitivo e invariável: o sacrifício dos crentes pelos ateus militantes.

O quadro é aterrador. França, México, Espanha: matança dos católicos.

Rússia e países satélites: matança dos cristãos ortodoxos (católicos, na Polónia, na Croácia e na Hungria).

Alemanha: matança dos judeus.

China, Tibete, Indonésia etc.: matança dos budistas e muçulmanos.

Total: mais de cem milhões de mortos..

Em todos esses casos, a vítima é religiosa, o assassino é ateu, materialista, progressista, darwinista, portador do projeto de “um mundo melhor” em qualquer de suas inúmeras versões.

Esse é o facto mais constante e mais nítido da história moderna, e também o mais ignorado, omitido, disfarçado. O homem religioso é uma espécie em extinção, não porque as suas crenças tenham sido substituídas por outras melhores, mas porque está a ser extinto fisicamente.

Ainda há quem acredite que as religiões, e não as ideologias ateístas, cientificistas e materialistas, são responsáveis pela falta de liberdade no mundo.

Daí que a propaganda anti-religiosa, malgrado os efeitos devastadores que produziu, seja aceite não somente como actividade cultural elevada e digna, mas como um dos pilares do próprio sistema democrático e até como expressão suprema dos mais belos ideais humanos.

Quando milhões de jovens imbecilizados pelos meios de comuicação chegam às lágrimas de comoção idealística ao ouvir em “Imagine’’, de John Lennon, a descrição de uma sociedade paradisíaca, nem de longe percebem que o seu apelo à supressão de todas as religiões é, em essência, uma legitimação do maior dos genocídios.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Pio XII - Entre a conivência e a salvação de judeus

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Zapatero Gaspar

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Deus

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