terça-feira, 27 de outubro de 2009
Uma farsa
Vasco Pulido Valente, Público, 23 de Outubro de 2009
[Sabemos quanto variável é a opinião de um liberal, e por cima muito especial. Mas muitas vezes, quando a análise não choca com os seus apetites, acerta. Aqui deixamos a sua certa opinião sobre o fenómeno Saramago, enriquecida com referências sociológicas e históricas, área esta de que é especialista.]
O problema com o furor que provocaram os comentários de Saramago sobre a Bíblia (mais precisamente sobre o Antigo Testamento) é que não devia ter existido furor algum. Saramago não disse mais do que se dizia nas folhas anticlericais do século XIX ou nas tabernas republicanas no tempo de Afonso Costa. São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito. Claro que Saramago tem 80 e tal anos, coisa que não costuma acompanhar uma cabeça clara, e que, ainda por cima, não estudou o que devia estudar, muito provavelmente contra a vontade dele. Mas, se há desculpa para Saramago, não há desculpa para o país, que se resolveu escandalizar inutilmente com meia dúzia de patetices.
Claro que Saramago ganhou o Prémio Nobel, como vários "camaradas" que não valiam nada, e vendeu milhões de livros, como muita gente acéfala e feliz que não sabia, ou sabe, distinguir a mão esquerda da mão direita. E claro que o saloiice portuguesa delirou com a façanha. Só que daí não se segue que seja obrigatório levar a criatura a sério. Não assiste a Saramago a mais remota autoridade para dar a sua opinião sobre a Bíblia ou sobre qualquer outro assunto, excepto sobre os produtos que ele fabrica, à maneira latino-americana, de acordo com o tradição epigonal indígena. Depois do que fez no PREC, Saramago está mesmo entre as pessoas que nenhum indivíduo inteligente em princípio ouve.
O regime de liberdade, aliás relativa, em que vivemos permite ao primeiro transeunte evacuar o espírito de toda a espécie de tralha. É um privilégio que devemos intransigentemente defender. O Estado autoriza Saramago a contribuir para o dislate nacional, mas não encomendou a ninguém? principalmente a dignatários da Igreja como o bispo do Porto - a tarefa de honrar o dislate com a sua preocupação e a sua crítica. Nem por caridade cristã. D. Manuel Clemente conhece com certeza a dificuldade de explicar a mediocridade a um medíocre e a impossibilidade prática de suprir, sobre o tarde, certos dotes de nascença e de educação. O que, finalmente, espanta neste ridículo episódio não é Saramago, de quem - suponho - não se esperava melhor. É a extraordinária importância que lhe deram criaturas com bom senso e a escolaridade obrigatória.
Disney promoveu a director dos estúdios um assumido e activista pederasta
As organizações americanas pro-família denunciaram que a Disney nomeou director dos seus estúdios Rich Ross, um assumido pederasta de 47 anos, grande activista do bando. Ele encontrava-se na direcção do Disney Channel e agora dirigirá toda a produção, distribuição e marketing da companhia.
Isto representa mais um passo no controlo dos meios de comunicação e cultura pelos pederastas à escala global.
As actividades de doutrinação das crianças através de mensagens subliminares e também explícitas, e sob a capa da poesia e do sonho, para arrastá-las para a homossexualidade não é nova. Uma reportagem do Dr. James Dopson no programa «Focus in the family» mostra o rato Mickey a apresentar o vídeo da Disney «Crescendo Homossexual», citando dois Mickeys homossexuais e duas Minnie lésbicas. Através deste vídeo, o porta-voz da Disney convida todos os adolescentes a explorar o «maravilhoso mundo da homossexualidade».
Existem também nas produções Disney inúmeras mensagens subliminares satânicas.
Os pais atentos devem simplesmente boicotar todos os produtos Disney, inclusivamente o canal televisivo dirigido às crianças.
Heduíno Gomes
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A Presidente da CNAF é conselheira do Papa
Foi reconduzida por Bento XVI como consultora para o Conselho Pontifício para a Família a Dr.ª Maria Teresa da Costa Macedo, Presidente da Confederação Nacional das Associações de Família - CNAF, na qual a nossa União das Famílias Portuguesas se encontra filiada.
Maria Teresa da Costa Macedo é licenciada em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa e conta com vários cursos de especialização e extensão cultural nas áreas da Psicologia e Sociologia da Família em Universidades Europeias e no Canadá.
É presidente de Honra da União Internacional dos Organismos Familiares, directora do Bureau da Confederação das Organizações Familiares junto da União Europeia, presidente do Instituto de Estudos de Acção Familiar, Presidente do Centro de Investigação e Formação da Família, membro do Conselho Económico e Social e da Comissão Nacional da Família.
Foi Secretária de Estado da Família nos VI, VII e VIII Governos Constitucionais, deputada à Assembleia da República, presidente da Comissão Interministerial da Família nos VI, VII e VIII Governos Constitucionais, membro do Comité Ibero-Americano para a Família e autora do projecto de investigação «Família e Situação em Portugal.
Maria Teresa da Costa Macedo é licenciada em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa e conta com vários cursos de especialização e extensão cultural nas áreas da Psicologia e Sociologia da Família em Universidades Europeias e no Canadá.
É presidente de Honra da União Internacional dos Organismos Familiares, directora do Bureau da Confederação das Organizações Familiares junto da União Europeia, presidente do Instituto de Estudos de Acção Familiar, Presidente do Centro de Investigação e Formação da Família, membro do Conselho Económico e Social e da Comissão Nacional da Família.
Foi Secretária de Estado da Família nos VI, VII e VIII Governos Constitucionais, deputada à Assembleia da República, presidente da Comissão Interministerial da Família nos VI, VII e VIII Governos Constitucionais, membro do Comité Ibero-Americano para a Família e autora do projecto de investigação «Família e Situação em Portugal.
A Pepsi aumenta a parada ao serviço da promoção da homossexualidade
(Do blog União das Familias Portuguesas)
A Pepsi não se contenta em promover a homossexualidade dentro da própria empresa. Sente-se na obrigação de usar as chefias nas empresas para pressionar outras a seguir a sua política.
Em Outubro de 2009, na conferência realizada pela «Out and Equal Workplace Advocates» (organização dedicada à promoção da agenda homossexual no local de trabalho), o vice-presidente e CIO da Pepsi fez uma exposição a ensinar a empregados a «arte» de usar as relações de chefia e de patrocínio nas empresas para as levar a abraçar a homossexualidade. O seminário intitulava-se «Use 'em or lose'em» [Utilizá-los ou perdê-los?]
Na mesma acção, um gestor do Departamento de Patrocínios e Fundações da Pepsi serviu de juiz nos «Outie Awards» [Prémio Armário]. Estes galardões são atribuídos para premiar e distinguir as empresas e empregados que se destacam na promoção da causa homossexual no local de trabalho.
A Pepsi também doou dinheiro para este acontecimento como «patrocinador activista» e colocou um anúncio de meia página no programa da conferência.
Deverão as famílias consumir ou boicotar a marca Pepsi?
A Pepsi não se contenta em promover a homossexualidade dentro da própria empresa. Sente-se na obrigação de usar as chefias nas empresas para pressionar outras a seguir a sua política.
Em Outubro de 2009, na conferência realizada pela «Out and Equal Workplace Advocates» (organização dedicada à promoção da agenda homossexual no local de trabalho), o vice-presidente e CIO da Pepsi fez uma exposição a ensinar a empregados a «arte» de usar as relações de chefia e de patrocínio nas empresas para as levar a abraçar a homossexualidade. O seminário intitulava-se «Use 'em or lose'em» [Utilizá-los ou perdê-los?]
Na mesma acção, um gestor do Departamento de Patrocínios e Fundações da Pepsi serviu de juiz nos «Outie Awards» [Prémio Armário]. Estes galardões são atribuídos para premiar e distinguir as empresas e empregados que se destacam na promoção da causa homossexual no local de trabalho.
A Pepsi também doou dinheiro para este acontecimento como «patrocinador activista» e colocou um anúncio de meia página no programa da conferência.
Deverão as famílias consumir ou boicotar a marca Pepsi?
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