sábado, 24 de janeiro de 2015


Morreu o rei da Arábia Saudita,

promotor do terrorismo muçulmano


António Justo (extractos)

Morreu Abdullah, o rei da Arábia Saudita, o maior promotor do terrorismo islâmico sunita.


A Arábia Saudita financia o terrorismo internacional e a construção de mesquitas fora dos países islâmicos.

Na Arábia Saudita as mulheres só podem sair de casa na companhia de um homem, não podem conduzir e só podem estudar e casar com consentimento prévio. Desde 2001 já podem requerer um bilhete de identidade.

Pratica-se a tortura, o espancamento, o açoitamento, a privação do sono, a torção dos membros, choques electrostáticos, assim como a ameaça de mordidelas de animais; há execuções públicas como castigo normal para crimes como assassinato, adultério, sabotagem e apostasia.

Apesar destes crimes, o Ocidente é o grande aliado da Arábia Saudita.

A Arábia Saudita fomenta o wahhabismo (interpretação fundamentalista do islão) que produziu a Al-Qaeda e a ideologia do «Estado Islâmico».





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