segunda-feira, 26 de maio de 2014
Partidos do poder e certos católicos:
todos diferentes, todos iguais...*
(extractos)
Nuno Serras Pereira
Ele há pessoas inteligentíssimas, um dom que em mim escasseia, acumuladoras de erudições tremendas, uma incapacidade que me afecta, de uma catolicidade mediaticamente reconhecidíssima, shame on me, personalidades respeitadíssimas, pobre de mim um merecido capacho dos demais, hierarquicamente elogiadíssimas, que sabem exactamente que devem votar nos partidos que de um modo sub-reptício têm, sem margem para qualquer dúvida, vindo a consolidar, favorecendo-as por acção e ou omissão, as ideologias eugenistas, abortistas, ‘trans-humanistas’, ‘gay’ e do género, minando assim, inevitavelmente, os fundamentos da família, da sociedade e do estado de direito, atentando gravíssima e mortalmente contra a pessoa, a sua dignidade incomensurável e o bem comum.
(...)
Claro que surgirão mil racionalizações para justificar o injustificável... Mas importa recordar duas coisas:
1 – «que importa ao homem ganhar o mundo inteiro [ou a Europa] se vier a perder a sua alma [ou a si mesmo, eternamente]?»;
2 – que votar em consciência significa que será responsabilizado, no Juízo final perante Deus, e não do seu confessor, do director espiritual, do episcopado, ou do papado, da escolha que fez ao votar.
A mais grave obsessão dos dias de hoje consiste em obcecadamente acusar falsamente de obcecados aqueles que defendem o essencial sem o qual nada mais se sustem.
(...)
* Título da redacção.
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