quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Dois mil e quinze, Dezembro
Dois mil e quinze, Dezembro,
à velocidade da luz
ei-lo chegado até nós...
Mais um Natal! Como lembro,
o peso da minha cruz
e o que cala a minha voz...
De pouco serve falar,
sendo cristão ou ateu,
porque é pouco o que penamos,
isto se se comparar
com o que Jesus padeceu
há já mais de dois mil anos...
Mas teimamos nas comprinhas
e em estragarmos com prendinhas
os que afirmamos gostar...
Cada ano digo o mesmo:
parem de comprar a esmo,
aprendam mas é a amar!
A amar como Jesus amou,
como se ouve na cantiga
pelas igrejas tão cantada.
Foi Ele quem ensinou
que não pode haver fadiga
para sempre carregada!
Termino dizendo isto:
tenham todos Fé em Cristo,
sintam a alma aliviada!
Vivam um Santo Natal
igualzinho, tal e qual,
ao da Família Sagrada!
Teresa Machado, Natal 2015
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