Políticos leigos realmente cristãos são necessários
no mundo e na cultura de hoje – afirma Bento XVI
(Nosso artigo de 7.7.2010)
Ao receber os participantes da 24.ª Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para os Leigos, o Papa Bento XVI destacou que o mundo e a cultura actual necessitam com urgência de políticos leigos que sejam autenticamente cristãos que façam presentes na esfera pública a mensagem sempre vigente do Evangelho.
No seu discurso o Santo Padre assinalou que embora a Igreja não tenha como missão «a formação técnica dos políticos», entretanto, Ela «oferece o seu juízo moral, inclusive sobre matérias referentes à ordem política, quando exigem os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas».
«Compete aos fiéis leigos mostrar concretamente na vida pessoal e familiar, na vida social, cultural e política, que a fé permite ler em modo novo e profundo a realidade e transformá-la».
Seguidamente o Papa ressaltou que «os fiéis leigos devem participar activamente na vida política, de maneira sempre coerente com os ensinamentos da Igreja, compartilhando razões bem fundadas e grandes ideais no processo democrático e na busca de um consenso amplo com todos os que se preocupam da defesa da vida e da liberdade, a custódia da verdade e do bem da família, a solidariedade com os necessitados e a busca necessária do bem comum».
Bento XVI sublinhou também que «necessitamos de políticos autenticamente cristãos, mas sobretudo fiéis leigos que sejam testemunhas de Cristo e do Evangelho na comunidade civil e política. Esta exigência deve estar claramente presente nos programas educativos das comunidades eclesiásticas e requer novas formas de acompanhamento e apoio por parte dos pastores».
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(Nosso artigo de 7.7.2010)
Ao receber os participantes da 24.ª Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para os Leigos, o Papa Bento XVI destacou que o mundo e a cultura actual necessitam com urgência de políticos leigos que sejam autenticamente cristãos que façam presentes na esfera pública a mensagem sempre vigente do Evangelho.
No seu discurso o Santo Padre assinalou que embora a Igreja não tenha como missão «a formação técnica dos políticos», entretanto, Ela «oferece o seu juízo moral, inclusive sobre matérias referentes à ordem política, quando exigem os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas».
«Compete aos fiéis leigos mostrar concretamente na vida pessoal e familiar, na vida social, cultural e política, que a fé permite ler em modo novo e profundo a realidade e transformá-la».
Seguidamente o Papa ressaltou que «os fiéis leigos devem participar activamente na vida política, de maneira sempre coerente com os ensinamentos da Igreja, compartilhando razões bem fundadas e grandes ideais no processo democrático e na busca de um consenso amplo com todos os que se preocupam da defesa da vida e da liberdade, a custódia da verdade e do bem da família, a solidariedade com os necessitados e a busca necessária do bem comum».
Bento XVI sublinhou também que «necessitamos de políticos autenticamente cristãos, mas sobretudo fiéis leigos que sejam testemunhas de Cristo e do Evangelho na comunidade civil e política. Esta exigência deve estar claramente presente nos programas educativos das comunidades eclesiásticas e requer novas formas de acompanhamento e apoio por parte dos pastores».
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