Bento XVI convida cristãos a ir contra a
corrente
Bento XVI alertou hoje no Vaticano para a necessidade de os
cristãos seguirem em contracorrente e
ignorarem o que classificou como ídolos
propostos pela sociedade.
Muitos são hoje os ídolos falsos que se levantam. Os cristãos, se querem ser fiéis, não devem ter medo de seguir em contracorrente, escreveu o Papa na rede social Twitter, aos seus mais de 2,5 milhões de seguidores em nove línguas, incluindo o português.
A mensagem sintetizou a catequese que Bento XVI apresentou durante a audiência geral desta manhã, na sala Paulo VI, durante a qual afirmou que acreditar em Deus implica apresentar valores que muitas vezes não coincidem com a moda e as opiniões do momento, adoptar critérios e assumir comportamentos que não pertencem ao modo comum de pensar.
Segundo o Papa, os cristãos não devem uniformizar-se perante sociedades nas quais Deus é o ‘grande ausente’ e no seu lugar existem muitos ídolos, a começar pelo ‘eu’ autónomo.
Mesmo os notáveis progressos da ciência e da técnica induziram no homem uma ilusão de omnipotência e de auto-suficiência, bem como um crescente egocentrismo criaram vários desequilíbrios no interior das relações interpessoais e dos comportamentos sociais.
O Papa aludiu à figura de Abraão, chamado o pai de todos os crentes, a quem a fé levou por um caminho paradoxal, pois será abençoado, mas sem os sinais visíveis da bênção.
Abraão, na fé, sabe discernir a bênção divina para além das aparências, confiando na presença do Senhor mesmo quando os seus caminhos são misteriosos, antes de frisar que os olhos da fé são capazes de ver o invisível.
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Muitos são hoje os ídolos falsos que se levantam. Os cristãos, se querem ser fiéis, não devem ter medo de seguir em contracorrente, escreveu o Papa na rede social Twitter, aos seus mais de 2,5 milhões de seguidores em nove línguas, incluindo o português.
A mensagem sintetizou a catequese que Bento XVI apresentou durante a audiência geral desta manhã, na sala Paulo VI, durante a qual afirmou que acreditar em Deus implica apresentar valores que muitas vezes não coincidem com a moda e as opiniões do momento, adoptar critérios e assumir comportamentos que não pertencem ao modo comum de pensar.
Segundo o Papa, os cristãos não devem uniformizar-se perante sociedades nas quais Deus é o ‘grande ausente’ e no seu lugar existem muitos ídolos, a começar pelo ‘eu’ autónomo.
Mesmo os notáveis progressos da ciência e da técnica induziram no homem uma ilusão de omnipotência e de auto-suficiência, bem como um crescente egocentrismo criaram vários desequilíbrios no interior das relações interpessoais e dos comportamentos sociais.
O Papa aludiu à figura de Abraão, chamado o pai de todos os crentes, a quem a fé levou por um caminho paradoxal, pois será abençoado, mas sem os sinais visíveis da bênção.
Abraão, na fé, sabe discernir a bênção divina para além das aparências, confiando na presença do Senhor mesmo quando os seus caminhos são misteriosos, antes de frisar que os olhos da fé são capazes de ver o invisível.
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