quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O abortista e pro-invertidos Obama
é o maior para a senhora professora
da «católica»

L. Lemos

A senhora professora liberalóide da universidade caótica (dita Universidade Católica Portuguesa) Lívia Franco participou mais uma vez no programa da Sic Notícias Opinião Pública (22.1-2013). Com tanto tempo de antena, o Balsemão e seus assalariados lá sabem porquê.

A propósito do discurso da tomada de posse do Obama, fingindo imparcialidade e «olho científico» de análise com uma linguagem da sociologia política, a senhora professora derretia-se ao colocar bonito na fotografia este abortista e pro-invertidos. A sua metralha verbal com banalidades e academismo livresco enjoa. Pobres alunos da senhora professora.

Mais grave é a posição da senhora professora de uma universidade dita católica quanto a questões de natureza civilizacional. Enquanto os promotores do aborto e dos invertidos têm perdido sucessivas batalhas contra os defensores da vida e da família natural, vem a senhora professora liberalóide da universidade caótica (dita Universidade Católica Portuguesa) sugerir que tais questões começam a ser pacíficas na sociedade americana…

Apoiante do pior e elogiada pelos telespectadores que telefonaram e manifestaram as mesmas posições «progressistas»...

Quanto ao resto do que disse, são as banalidades em tom sábio dos académicos que vomitam sebentas.

Esta senhora professora da caótica pertence ao Instituto de Estudos Políticos e à revista Nova Cidadania, da dita universidade, antros de liberais chefiados pelo João Carlos Espada. Como liberalóide que é, tornou-se uma obcecada por Tocqueville, como se este pensador fosse a varinha mágica para resolver os problemas da humanidade. A propósito das suas divagações tocquevillianas a senhora professora merece o apoio do Espada, naturalmente, e da Filomena Mónica, também naturalmente, dois expoentes da intelectualidade portuguesa que tão sabiamente têm apontado caminhos ao Povo português, cujos resultados agora todos conhecemos e dos quais lavam as mãos.


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