«Mestre, que eu veja!»
Grito eu,
atirando fora a capa!
Aquela capa,
que cobre as minhas fraquezas,
que esconde o meu pecado,
revestida de incertezas,
pregueada de mentiras,
que faz trevas no meu ser,
que faz do meu viver,
um caminho desolado.
E dou um salto,
para fora da escuridão!
Um salto de confiança,
sem temer para onde vou,
porque cheio de esperança,
Naquele que me chamou.
«Mestre, que eu veja!»
«Vai, a tua fé te salvou!»
Monte Real, 3 de Março de 2011
Joaquim Mexia Alves
De http://apenasoracao.blogspot.com/
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