sexta-feira, 30 de dezembro de 2016


A ditadura politicamente correcta do Ocidente

Cegou-nos diante do verdadeiro perigo:

Islão radical


O corajoso trabalho da artista Mimsy foi retirado
da Mall Galleries de Londres depois de a polícia britânica
o ter definido como «incendiário».

Giulio Meotti, Institute Gatestone, 26 de Dezembro de 2016

  • Em França as crianças são ensinadas que os ocidentais são Cruzados, colonizadores e «maus». Na tentativa de justificar o repúdio à França e à sua cultura judaico-cristã, as escolas têm fertilizado o solo no qual o extremismo islâmico se desenvolve e floresce sem obstáculos.
  • Ninguém pode negar que a França está sob cerco islamista. Na semana passada o serviço de inteligência da França descobriu mais uma conspiração terrorista. Mas qual é a prioridade do governo socialista? Restringir a liberdade de expressão dos «militantes» pró-vida.
  • Sob esta ditadura politicamente correcta, a cultura ocidental estabeleceu dois princípios. Em primeiro lugar, a liberdade de expressão pode ser restringida a qualquer momento se alguém afirmar que uma opinião é um «insulto». Em segundo lugar, há um malévolo padrão de dois pesos e duas medidas: as minorias, especialmente as muçulmanas, podem dizer livremente o que bem entenderem contra judeus e cristãos.
  • Não há melhor aliado do extremismo islâmico do que esta hipocrisia da censura liberal: na verdade, os dois querem suprimir qualquer tipo de crítica ao Islão, bem como qualquer defesa conceituada do iluminismo ocidental ou da cultura judaico-cristã.
  • O Twitter, um dos veículos desta nova intolerância até formou um «Conselho de Segurança e Confiança.» Faz lembrar o «Conselho para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício» da Arábia Saudita.

Tradução: Joseph Skilnik





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