segunda-feira, 1 de agosto de 2016


Quem foi Maomé, segundo São João Bosco


Na sua renomeada obra «História Eclesiástica», Dom Bosco ensina-nos quem foi Maomé, fundador do islamismo e como fez para espalhar as suas crenças, conseguir adeptos e atacar a Terra Santa, a Cristandade e a todos os que não pensavam como ele.

São João Bosco é um dos maiores formadores
de gerações inteiras de católicos

Luís Dufaur

Na sua renomeada obra «História Eclesiástica», Dom Bosco ensina-nos quem foi Maomé, fundador do islamismo e como fez para espalhar as suas crenças, conseguir adeptos e atacar a Terra Santa, a Cristandade e a todos os que não pensavam como ele.

Com linguagem didáctica, o Santo educador expõe-nos brevemente a toda a verdade básica sobre o Islão.

Maomé e a sua religião

Nasceu este famoso impostor em Meca, cidade da Arábia, de família pobre, de pai gentio e mãe judia.

Errando em busca de fortuna, encontrou-se com uma viúva negociante em Damasco, que o nomeou seu procurador e mais tarde casou-se com ele.

Como era epiléptico, soube aproveitar-se desta enfermidade para provar a religião que tinha inventado e afirmava que as suas quedas eram outros tantos êxtases, durante os quais falava com o arcanjo Gabriel.

A religião que pregava era uma mistura de paganismo, judaísmo e cristianismo. Ainda que admita um só Deus, não reconhece Jesus Cristo como filho de Deus, mas como seu profeta.

Como dissesse com jactância que era superior ao divino Salvador, insistiam com ele para que fizesse milagres como Jesus fazia; porém ele respondia que não tinha sido suscitado por Deus para fazer milagres, mas para restabelecer a verdadeira religião mediante a força.

Não existem imagens fidedignas de Maomé.
Na foto, ilustração de um manuscrito otomano do século XVII.

Ditou as suas crenças em árabe e com elas compilou um livro que chamou Alcorão, isto é, livro por excelência; narrou nele o seguinte milagre, ridículo em último grau.

Disse que tendo caído um pedaço da lua na sua manga, ele soube fazê-la voltar ao seu lugar; por isso os maometanos tomaram por insígnia a meia lua.

Sendo conhecido por um homem perturbador, os seus concidadãos trataram de dar-lhe a morte; sabendo disto o astuto Maomé fugiu e retirou-se para Medina com muitos aventureiros que o ajudaram a apoderar-se da cidade.

Esta fuga de Maomé chamou-se Egira, isto é, perseguição; e desde então começou a era muçulmana, correspondente ao ano 622 da nossa era.

O Alcorão está cheio de contradições, repetições e absurdos. Não sabendo Maomé escrever, ajudaram-no na sua obra um judeu e um monge apóstata da Pérsia chamado Sérgio.

Como o maometismo favorecesse a libertinagem teve prontamente muitos sequazes; e pouco tempo depois viu-se o seu autor à frente de um formidável exército de bandidos, pode com as suas palavras e ainda mais com as suas armas introduzi-lo em quase todo o Oriente.

Maomé depois de ter reinado durante nove anos tiranicamente, morreu na cidade de Medina no ano 632.

(Fonte: São João Bosco, «Storia Ecclesiastica ad uso della gioventù utile ad ogni grado di persone», 4.ª ed. melhorada, Turim, Tipografia do Oratorio de San Francesco de Sales, 1871).





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