sábado, 5 de outubro de 2013

Menino de 6 anos «obtém» autorização
na Argentina, com interferência
de Cristina Kirchner,
para tornar-se «menina».
É o «bebé de Rosemary»
do sindicalismo invertido
e dos politicamente correctos e fascistoides

Reinaldo Azevedo

Cheguei a achar que o adiantado da hora — passam das 6 da manhã — estava provocando alguma alucinação em mim e que não estava lendo o que estou lendo. Mas estou. Eu e todas as pessoas que eventualmente abordam a questão com sensatez distinguimos invertidos de gayzismo; invertidos de militância sindical. De um lado, estão indivíduos; do outro, prosélitos. Os primeiros, como toda gente, têm limites; os outros, como quaisquer fanáticos, não. Atenção! A Argentina, com a intervenção de Cristina Kirchner, acaba de admitir a existência, lá vai, da primeira «criança transgénero» do país. É isso mesmo: um garoto de seis (6!!!) anos chamado «Manuel» teve o nome oficialmente trocado por «Luana». A família está sendo assessorada por psicólogos (há mais psicólogos e psicanalistas na Argentina, acho, do que fãs do Messi) e, claro!, por entidades de defesa dos direitos dos invertidos.


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