Heduíno Gomes
Dizia um artigo
de uma agência de informação católica estrangeira: «Dia Internacional da
Mulher é distorcido para promover o aborto».
Ora está aqui um
grande erro: o «Dia Internacional da Mulher» existe precisamente para promover
o aborto e distorções da sexualidade e do papel da mulher. Não precisa de ser
distorcido...
O «Dia
Internacional da Mulher» foi inventado pela feminista comunista Clara Zetkin,
que pregava o«amor livre» (ao que o próprio Lenin se opôs), e foi promovido
intensamente pela Internacional Comunista a partir de 1919. Esta manifestação
da cultura e política comunistas passou para a ONU e para a própria Igreja. O
que é lamentável.
Teremos de ir a
reboque da cultura dominante ou criar a nossa própria cultura?
É claro que não se trata da
Agência Ecclesia, esta portuguesa. Esta agência não faz o mínimo reparo a
qualquer «distorção». Simplesmente embandeira em arco com a dita cultura
anticristã. Tal como a Pastoral da Cultura do Padre Tolentino.
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