Com as suas origens no
niilismo de Nietzche e o feminismo
marxista, a ideologia de género pretende destruir totalmente a família e a
sociedade, advertiu a perita argentina Chinda Concepción Brandolino, numa
conferência realizada na diocese da Cidade do Este no Paraguai.
A conferência realizada a 15 de Novembro no Centro Cultural Santo Tomás de Aquino, na diocese liderada por Dom Rogelio Livieras, a doutora Brandolino tratou o tema «ideologia de género: principal ataque às famílias».
Na sua intervenção, a especialista em medicina legal e membro da Comissão Arquidiocesana da Mulher da Arquidiocese de La Plata (Argentina), revelou que uma das armas da ideologia de género é a manipulação da linguagem.
«A ideologia ou perspectiva de género provém de uma filosofia que Nietzsche expôs pela primeira vez. Esta filosofia é a que sustenta o pensamento que diz: O homem é uma paixão sem sentido que vai desde um nada a outro nada. Esta é a filosofia imperante no homem de hoje, é por isso que existe a busca do prazer, o hedonismo. Mas por sorte muitos ainda estão imbuídos do pensamento cristão, mas na Europa e noutros países este é o pensamento predominante», referiu a perita.
Ela mencionou que houve uma mudança de pensamento nos países que há trinta anos eram profundamente cristãos, «em geral todos os meios de comunicação estão imbuídos de conteúdos dialécticos marxistas e em todos eles se destaca a maldade da Igreja, procuram apresentar a mesma como uma estrutura de poder terreno e opressora, ninguém acredita no celibato, na indissolubilidade do matrimónio e na ordem natural, mas a verdadeira destruição da ordem tradicional católica só pode ser obtida de uma forma: destruindo a família».
«E para destruir totalmente a família, querem destruir a mulher através da mulher, pois ela é a única promotora da vida, os filhos no berço aprenderão o primeiro Pai-Nosso e outras orações com ela. É por isso que a mulher foi vítima dos meios de comunicação, do cinema, das telenovelas e dos programas de estudos e como se tudo isso ainda fosse pouco, também foi vítima da implementação do feminismo marxista», explicou.
A doutora disse ademais que a ideologia de género apregoa que o sexo não é uma realidade biológica e espiritual mas uma mera construção cultural, que pode ser modificada à vontade. Esta corrente manifesta que o sexo deve ser escolhido com a ajuda de um orientador sexual, sem considerar a ordem natural das coisas.
Na sua opinião, esta corrente tem dois claros objectivos contrários à pessoa humana: a destruição da família tradicional e por outro lado exercer um ferrenho controle populacional.
A conferência realizada a 15 de Novembro no Centro Cultural Santo Tomás de Aquino, na diocese liderada por Dom Rogelio Livieras, a doutora Brandolino tratou o tema «ideologia de género: principal ataque às famílias».
Na sua intervenção, a especialista em medicina legal e membro da Comissão Arquidiocesana da Mulher da Arquidiocese de La Plata (Argentina), revelou que uma das armas da ideologia de género é a manipulação da linguagem.
«A ideologia ou perspectiva de género provém de uma filosofia que Nietzsche expôs pela primeira vez. Esta filosofia é a que sustenta o pensamento que diz: O homem é uma paixão sem sentido que vai desde um nada a outro nada. Esta é a filosofia imperante no homem de hoje, é por isso que existe a busca do prazer, o hedonismo. Mas por sorte muitos ainda estão imbuídos do pensamento cristão, mas na Europa e noutros países este é o pensamento predominante», referiu a perita.
Ela mencionou que houve uma mudança de pensamento nos países que há trinta anos eram profundamente cristãos, «em geral todos os meios de comunicação estão imbuídos de conteúdos dialécticos marxistas e em todos eles se destaca a maldade da Igreja, procuram apresentar a mesma como uma estrutura de poder terreno e opressora, ninguém acredita no celibato, na indissolubilidade do matrimónio e na ordem natural, mas a verdadeira destruição da ordem tradicional católica só pode ser obtida de uma forma: destruindo a família».
«E para destruir totalmente a família, querem destruir a mulher através da mulher, pois ela é a única promotora da vida, os filhos no berço aprenderão o primeiro Pai-Nosso e outras orações com ela. É por isso que a mulher foi vítima dos meios de comunicação, do cinema, das telenovelas e dos programas de estudos e como se tudo isso ainda fosse pouco, também foi vítima da implementação do feminismo marxista», explicou.
A doutora disse ademais que a ideologia de género apregoa que o sexo não é uma realidade biológica e espiritual mas uma mera construção cultural, que pode ser modificada à vontade. Esta corrente manifesta que o sexo deve ser escolhido com a ajuda de um orientador sexual, sem considerar a ordem natural das coisas.
Na sua opinião, esta corrente tem dois claros objectivos contrários à pessoa humana: a destruição da família tradicional e por outro lado exercer um ferrenho controle populacional.
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