domingo, 8 de março de 2015


Bispos da Bélgica alertam
sobre mais um crime da maçonaria:

Doentes mentais são o novo objectivo
da lei da eutanásia



Após a ampliação da eutanásia para crianças no ano passado na Bélgica, os bispos belgas elevaram a sua voz de alerta contra o próximo objectivo dos promotores da lei, as pessoas com problemas mentais.

Conforme assinala o jornal italiano Avvenire, na legislatura anterior, um senador estendeu a proposta de lei sobre a extensão da eutanásia para quem sofre de doenças neurodegenerativas.

Os bispos anunciaram que agora o maior temor é que a lei se dirija aos pacientes esquizofrénicos, onde o critério da «intolerância ao sofrimento» que até agora é usado para a sua aplicação, seria substituído pela «perda da capacidade cognitiva».

«Opomo-nos energicamente a esta tendência, uma perda de autonomia não pode ser uma perda de dignidade», destacaram os prelados em declarações aos jornais locais Standaard La libre Belgique.

Em relação à Lei de 2002 sobre a eutanásia, os bispos asseguram que «é necessário levar em consideração que se fez realidade e os limites da lei estão sendo superados constantemente, são transgredidos».

«O número dos grupos de pacientes que pertencem aos casos admitidos pela lei não deixa de aumentar», lamentaram.

A eutanásia é uma «falsa compaixão» por quem sofre.

A compaixão evangélica é a que acompanha no momento da necessidade, quer dizer a do Bom Samaritano, que olha, compadece-se, aproxima-se e oferece ajuda concreta.





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