L. Lemos
A maçonaria, os totós úteis que a servem
e a intelligentia do regime abrilista decidiram atribuir o
Prémio Pessoa ao intelectual Henrique Leitão, prémio antes atribuído, com
uma ou outra excepção, ao que por cá de pior se fabrica em pensamento.
Terá sido por acaso ou por engano?
Não! O tipo está, intelectualmente falando, no papo!
Dantes, eu pensava que ele era um simples católico confuso a falar de ciência
mas percebi que o tipo estava no papo do regime ao ouvir os seus disparates no
dia 10 de Junho de 2014, frente ao monumento aos combatentes do Ultramar, num
desastrado discurso de intelectualóide cinzentão do sistema abrilista.
Acrescente-se que o Leitão é um disfarçado mas realmente
fervoroso endeusador da ciência e adepto da fábula do «bom» evolucionismo.
Parafrasendo Salazar a propósito da Maria de Lurdes
Pintassilgo*, o Leitão é um peixinho cinzento a nadar em água benta.
O meu comentário a propósito do discurso do Leitão no 10
de Junho.
Boa leitura!
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