segunda-feira, 10 de novembro de 2014


Como deveriam ser todos os bispos do sínodo

– segundo S. Paulo



Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, em ordem à fé dos eleitos de Deus e ao conhecimento da verdade, que conduz à piedade, na esperança da vida eterna, prometida desde os tempos antigos pelo Deus que não mente e que, no devido tempo, manifestou a sua palavra, pela pregação que me foi confiada por mandato de Deus, nosso Salvador:

a Tito, meu verdadeiro filho, pela fé comum, a graça e a paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador.

Deixei-te em Creta, para acabares de organizar o que ainda falta e para colocares presbíteros em cada cidade, de acordo com as minhas instruções.

Cada um deles deve ser irrepreensível, marido de uma só mulher, com filhos crentes, e não acusados de vida leviana ou de insubordinação.

Porque é preciso que o bispo, como administrador de Deus, seja irrepreensível, não arrogante, nem colérico, nem dado ao vinho, à violência ou ao lucro desonesto;

mas, antes, hospitaleiro, amigo do bem, prudente, justo, piedoso, continente, firmemente enraizado na doutrina da palavra digna de fé, de modo que seja capaz de exortar com sãos ensinamentos e de refutar os contraditores.

Ora bem. O que vimos no sínodo?

Segundo consta, uma maioria relativa de bispos não está «firmemente enraizado na doutrina da palavra digna de fé»; é modernista.

E também já sabíamos que falta a muitos bispos coragem para «exortar com sãos ensinamentos e de refutar os contraditores»em vez de o enfrentar, capitulam perante o inimigo e, para lhe agradar, passam a colaborar com ele.

São Paulo.
Como deveriam ser os bispos.
Cardeal Kasper.
Como NÃO deveriam ser os bispos!





















A DIFERENÇA ENTRE SÃO PAULO E OS KASPERES ESTÁ NA FIDELIDADE A JESUS CRISTO E NA CORAGEM PARA DEFENDER A DOUTRINA.




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