L. Lemos
Entre os mamões do regime que já vieram a terreiro defender aquela peça que é o Sócrates, destaca-se o arqui-abrilista Vasco Lourenço. E este, tal como o «politólogo» canhoto André Freire, até aproveitou a ocasião para, tentando desacreditar os magistrados justos, lavar os pedófilos da Casa Pia.
Com aquele seu estilo muito intelectual, inteligente e bem educado que o caracteriza, costuma ele dizer que não foi para «isto» que fez o 25 de Abril.
O que será «isto»?
«Isto» é a corrupta III República, recheada de políticos corruptos, organizados em bandos de interesses diversos, incluindo a maçonaria, à qual, na pior versão, o Lourenço pertence. Mas, apesar da lamentável situação a que os abrilistas conduziram Portugal, ainda há pessoas sérias no sistema, nomeadamente entre a também afectada magistratura.
Pois bem, pelas referidas declarações do Lourenço, conclui-se que o que ele pretendia com o 25 de Abril era que a bandalheira fosse total. O que ele pretendia era que a justiça fosse totalmente inexistente e os corruptos e pedófilos ficassem impunes. Tudo em nome da «liberdade»...
Acreditem mesmo! Não foi para uma III República com algumas pessoas decentes na magistratura que o Lourenço fez o 25 de Abril! Se o seu Conselho da Revolução ainda existisse, essas pessoas eram imediatamente «saneadas»!
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