Os croatas aprovaram por dois terços dos eleitores o casamento como união
entre um homem e uma mulher.
Os croatas aprovaram, em referendo, uma revisão da Constituição para
impedir o chamado «casamento entre pessoas do mesmo sexo». A iniciativa partiu
das forças políticas defensoras da Civilização e contou com o apoio da Igreja
Católica, que na Croácia se movimenta em defesa dos valores cristãos e da
família natural.
O Governo de esquerda tentou travar esta emenda constitucional. O
Primeiro-Ministro, Zoran Milanovic, defensor da aberração chamada «casamento
entre pessoas do mesmo sexo», lamentou em tom ameaçador a decisão dos croatas.
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