Como
demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema
dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher
entre Allah ou o Cristo, até porque o islamismo é de longe a religião que
progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio
anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança
nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes
representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e
Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um
grande interesse que esperei a exposição do Imam.
A
prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas
as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a
minha vez, perguntei: «Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter
compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o «Jihad»
(guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o
que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu
lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?»
Sem
nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: «um
não muçulmano».
Eu
respondi : «Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de
adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não
pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é
verdade»?
A
sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade
transformou-se subitamente ao de «um puto» apanhado em flagrante com a mão
dentro do açucareiro!!!
É
exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu
retorqui : «Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Bento XVI
dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários,
ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um
lugar no Paraíso».
O
Imam ficou sem voz !
Continuei
:«Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor
mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta»!
Somente
um outra questão : «O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a
fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu
aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia»? Poder-se-ia
ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso.
Será
inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação
não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto
Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No
decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no
nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da «Sharia»
como lei.
Parece-me que todos os
cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o
sistema de justiça e dos «media» liberais combinados à moda doentia do
politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É
por isto que eu vos peço de enviar a todos os contactos via Internet.
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1 comentário:
Não digo que essa hipotética conversa não contenha questões importantíssimas, mas em nome da Verdade não se pode atribuí-la a Gilbert Collard: http://gilbertcollard.fr/2012/09/17/gilbert-collard-faux-textes-islamophobes/
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