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1 -- Há informações que as pessoas deviam ter, mas que, pela sua própria natureza, são difíceis de transmitir. É o caso das seitas secretas, em particular, da Maçonaria.
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Justamente porque são secretas, não são noticiadas na comunicação social, ou melhor, quando os jornais delas falam, raramente conseguem identificar os seus membros, porque é impossível apresentar provas inequívocas.
Somos jornalistas que temos informação relevante sobre essa matéria, mas que, por razões óbvias, não a podemos divulgar pelos meios tradicionais e no exercício normal da nossa profissão. Apesar de todos os perigos a ela inerentes, a Internet permite hoje dar algumas informações às pessoas que a comunicação social clássica não consegue.
Enquanto jornalistas, o mais que podemos fazer pelos «leitores», é informá-los por esta via e não desperdiçar o fruto do nosso trabalho e do nosso conhecimento.
2 -- No início do século passado, a Maçonaria teve um papel relevante em termos ideológicos. Hoje, em Portugal não passa de uma seita secreta que apenas existe para conseguir promover e defender quem a ela pertence.
É gente que, a coberto desse secretismo, giza estratégias de acesso ao poder e de defesa e protecção dos seus membros, agredindo, sem pudor, o interesse público.
3 -- Desde que Passos Coelho subiu à liderança do PSD, a maçonaria começou a tomar conta do partido. Sabemos hoje, que os principais elementos que o rodeiam pertencem a essa seita.
O principal é o secretário-geral Miguel Relvas, cabeça de lista por Santarém. É ele, destacadamente, o principal obreiro da estratégia maçónica de assalto a este partido político.
A súbita presença de Fernando Nobre no PSD tem justamente a ver com o facto de ele também ser da seita e com a solidariedade maçónica que deve prevalecer sobre tudo o mais.
Carlos Abreu Amorim, que já foi da extrema-direita, do CDS, do PND (Manuel Monteiro) e agora do PSD, em boa verdade nunca foi de nenhum deles, é um peso pesado da maçonaria. Por isso, entrou inesperadamente (?) na lista de Viana.
Feliciano Barreiras Duarte, chefe de gabinete de Passos Coelho, e agora Secretário de Estado, é igualmente da seita e, por isso, é também deputado, voltando à Assembleia da República onde, há anos, já não estava.
Marco António Costa, Vice-presidente do PSD nacional e Presidente da distrital do Porto, é outro dos mais activos maçons. No Porto pode-se ainda contar com Paulo Morais e com Ricardo Almeida, entretanto estrategicamente colocado na Câmara de Gaia.
O leitor já se questionou por que é que, por exemplo, Carlos Abreu Amorim, Gomes Fernandes (PS) e Paulo Morais, têm tanta penetração no JN? - Porque o pivô maçónico dentro desse jornal faz o seu trabalho - e que, admitimos, possa ser o próprio director José Leite Pereira.
Carlos Carreiras, Presidente da distrital de Lisboa e da Câmara de Cascais, é outro dos pivôs da seita no partido laranja.
Jorge Moreira da Silva, também Vice-presidente do PSD nacional e assessor de Cavaco Silva, e outros deputados como, por exemplo, Emídio Guerreiro ou António Rodrigues também reforçam a equipa.
Pedro Marques Lopes que, no Eixo do Mal (SIC Noticias) dá a cara pelo PSD de Passos Coelho (em tempos tantas vezes esteve contra Manuela Ferreira leite), é outro dos elementos com uma função a cumprir na estratégia de assalto da maçonaria ao PSD.
4 -- A nossa investigação ainda não consegue saber com toda a certeza o trajecto de cada um dos novos elementos «independentes», que ninguém conhece e que este «novo» Partido Social Democrata está a apresentar, mas, para nós, é seguro que muitos deles vão para o Parlamento (e /ou para o Governo) no âmbito do assalto maçónico.
5 -- É este o estado em que Portugal se encontra. O partido do Governo está dominado, não pelos seus ingénuos militantes, mas por esta gente que se prepara para se servir do poder em benefício duma seita que o cidadão comum desconhece em absoluto.
6 -- Esta denúncia por e-mail é o máximo que está ao nosso alcance fazer no sentido de dar a conhecer aos cidadãos o que sabemos mas não podemos noticiar da forma clássica.
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