Cardeal Medina
O Prefeito Emérito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Cardeal Jorge Medina Estévez, recordou que a Igreja distingue entre a tendência e a prática homossexual. Esta última não é aceitável por ir contra a natureza humana. Também explicou que no seu ministério ajudou muitas pessoas com inclinação para pessoas do mesmo sexo.
Na sua homilia da Missa dominical numa paróquia de Viña del Mar, o Cardeal Medina indicou que "Se uma pessoa tiver uma tendência homossexual é um defeito como se lhe faltasse um olho, uma mão, um pé ou o que for. Mas quando já estamos na prática na vida sexual entre pessoas do mesmo sexo, isso já não é aceitável".
O Cardeal disse também que como sacerdote "atendi muitas pessoas com este problema. E conheci alguns que se corrigiram, por exemplo pessoas que são alcoólicos por meio de uma disciplina, educação ou re-educação se corrigem. E conheci alguém também que tendo esta tendência nunca na sua vida cedeu, o que custou um esforço muito grande porque a sua natureza o impulsionava a outra coisa".
Em relação ao mal chamado "matrimónio" homossexual aprovado na Argentina com uma série de manobras e pressões do governo de Cristina Kirchner, o Cardeal explicou que a união de duas pessoas do mesmo sexo "é algo contrário à lei de Deus e nenhuma lei humana pode ir contra a lei de Deus".
"Se uma lei humana for contra a lei de Deus essa lei humana não existe, é um atropelo, uma coisa que não condiz com o bem da sociedade. "
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