Depois de se enfrentar com a Igreja no Código Da Vinci Dan Brown desta vez enfrenta-se com os maçons? Não propriamente.
É claro que Dan Brown ainda é Dan Brown, um escritor que nunca ninguém argumentou como sabendo fazer investigação histórica séria para escrever os seus livros.
No entanto, enquanto O Código Da Vinci era um livro anti-católico e anti-cristão, The Lost Symbol não é um livro anti-maçónico.
Certamente, os maçons irão lamentar-se de algumas imprecisões e exageros. Mas aqui, a maçonaria não é "o mau da fita".
Dan Brown sai em defesa [da tese segundo a qual] a base comum que unia os pais fundadores dos Estados Unidos não era o cristianismo, mas sim o deísmo típico da maçonaria, utilizado como um suave verniz filosófico para encobrir ideias gnósticas, esotéricas, naturalísticas e neo-pagãs.
Nos jardins da Casa Branca, o Papa disse (...) os direitos da Constituição Americana são todos "fundados na lei da natureza e no Deus desta natureza": o Deus, disse Bento XVI, da "fé bíblica."
É legítimo que os historiadores continuem a debater.
Mas o Papa, nos Estados Unidos, desvendou o jogo de quem maliciosamente apresenta as origens dos Estados Unidos como exclusivamente maçónicas para legitimar a marginalização do cristianismo na vida política de hoje.
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