(Resumo adaptado de um texto de António Justo
— original em http://antonio-justo.eu/?p=4411)
Um
biólogo aponta para o possível
problema de padrastos
problema de padrastos
O parlamento alemão aprovou o «casamento para todos»
independentemente de os pares serem heterossexuais ou homossexuais. Em reacção ao facto, o Prof. Dr. Ulrich Kutschera, focou três aspectos:
1 — o contexto do novo casamento universal com a ideologia
do «género»;
2 — a base biológica do ser humano;
3 — e a pedofilia.
Kutschera
receia «a pedofilia subvencionada pelo Estado
e grave abuso infantil no futuro».
Segundo
ele, no chamado «casamento gay» agrava-se «o problema dos padrastos», o que
constitui um risco acrescido para as crianças: um padrasto que vive em casa com
uma filha adoptiva, sem ligações genéticas, poderá ter uma maior possibilidade
de abuso, embora haja muitos padrastos bons.
Para
o biólogo, no chamado «casamentos gay» com filhos adoptivos não existe a
herança genética de imunização contra o incesto. Em casamentos, heterossexuais,
pai e mãe são em 50% parentes genéticos de seus filhos, e a consanguinidade
produz um efeito inibidor do incesto.
A
probabilidade de inclinação para pedofilia é 10 vezes maior em casos de
padrastos e de madrastas (estudo de Regnerus M 2012).
Filhos
sem pais biológicos sofrem mais de depressões e tornam-se mais frequentemente
criminosos e dependentes da assistência social.
Argumenta
ainda biologicamente o seguinte:
— «As
crianças são moldadas inteiramente pela voz da mãe biológica durante o
desenvolvimento pré-natal».
—
É «inaceitável uma troca voluntária desta importante pessoa de
referência por pessoas estranhas.»
— Na
biologia, «sexo» corresponde à reprodução
bisssexual (fertilização) enquanto para a ideologia do «género», sexo
significa «o desenvolvimento de animais sexualmente maduros».
—
A erotização infantil precoce, implementada nos programas das
escolas, é inadequada.
O lóbi
homossexualista no Estado utiliza o poder
para
exercer a sua ditadura.
O
Ministro da Ciência do Hesse (Boris Rhein) insurgiu-se contra o professor
biólogo Kutschera por este defender que o «casamento para todos» aumenta o
perigo de abuso de crianças e pressionou a reitoria da universidade para
criticar o professor.
A universidade retorquiu ao ministro com o argumento da
liberdade académica e da liberdade de opinião do professor mas, ao mesmo
tempo, estando dependente da atribuição de fundos do Estado, distanciou-se
de Kutschera.
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