Luis
Dufaur, IPCO, 13 de Agosto de
2016
No primeiro semestre
deste ano foram publicados em jornais académicos 240 trabalhos científicos,
revistos por pares (peer-review), pondo em dúvida o «consenso» do
«aquecimento global» atribuído a causas humanas. Por outras palavras, este
«consenso» não existe ou pertence ao mundo da fantasia.
Quase 250 trabalhos
contestaram este tabu do catastrofismo ecologista em 2014. E em 2015 mais de
280 estudos também puseram em dúvida esse «consenso», que só existe por
imposição de governos e órgãos mundiais.
É assim que, desde
Janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos «peer-reviewed» que
esvaziam o falso «consenso» sobre o CO2 enquanto determinar as mudanças
climáticas.
Estes 770 estudos
evidenciam que os modelos climáticos e as previsões de futuras catástrofes
atmosféricas impingem graves limitações e incertezas.
Os trabalhos científicos a derrubar o consenso
ambientalista acumulam-se. Mas os activistas verdes não lêem ou nem desejam saber que existem. |
A volumosa produção
evidencia com vigor a influência não–antropogénica no
clima. Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) de outros arautos do
catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica e por em
andamento uma espécie de luta de classes contra os produtores agropecuários.
Mas não tem jeito, os
extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não
querem saber de conclusões adoptadas pela ciência e referendadas pelo bom
senso.
A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista deixa-os como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.
A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista deixa-os como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.
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