domingo, 5 de março de 2017

240 trabalhos científicos derrubam «consenso» sobre o catastrofismo climático


A fotomontagem é cómica. A realidade é trágica.
Quase um milhar de trabalhos científicos sérios prova
que não há consenso, mas os adeptos do ambientalismo oficial fingem
não saber de nada, e impõem consenso!

Luis Dufaur, IPCO, 13 de Agosto de 2016

No primeiro semestre deste ano  foram publicados em jornais académicos 240 trabalhos científicos, revistos por pares (peer-review), pondo em dúvida o «consenso» do «aquecimento global» atribuído a causas humanas. Por outras palavras, este «consenso» não existe ou pertence ao mundo da fantasia.

Quase 250 trabalhos contestaram este tabu do catastrofismo ecologista em 2014. E em 2015 mais de 280 estudos também puseram em dúvida esse «consenso», que só existe por imposição de governos e órgãos mundiais.

É assim que, desde Janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos «peer-reviewed» que esvaziam o falso «consenso» sobre o CO2 enquanto determinar as mudanças climáticas.

Estes 770 estudos evidenciam que os modelos climáticos e as previsões de futuras catástrofes atmosféricas impingem graves limitações e incertezas.

Os trabalhos científicos a derrubar o consenso ambientalista acumulam-se.
Mas os activistas verdes não lêem ou nem desejam saber que existem.

A volumosa produção evidencia com vigor a influência nãoantropogénica no clima. Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica e por em andamento uma espécie de luta de classes contra os produtores agropecuários.

Mas não tem jeito, os extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber de conclusões adoptadas pela ciência e referendadas pelo bom senso.

A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista deixa-os como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.





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