«A
falta de vigilância faz com que o pastor se torne morno, distraído, esquecido e
impaciente; sedu-lo a perspectiva da sua carreira, a tentação do dinheiro e os
compromissos com o espírito do mundo; torna-o preguiçoso, transformando-o num
funcionário, clérigo de estado mais preocupado consigo mesmo, com a organização
e estruturas, do que com o verdadeiro bem do Povo de Deus», declarou, na
homilia da cerimónia de «profissão de fé», na Basílica de São Pedro.
Segundo
Francisco, esta atitude «ofusca a santidade da Igreja», tornando-a «menos
fecunda».
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