terça-feira, 10 de abril de 2012

O Titanic e os engenheiros sociais

Heduíno Gomes

Passam cem anos sobre o afundamento do Titanic. O facto é naturalmente associado à frase endeusadora da ciência e da técnica daqueles  que proclamaram que o barco era inafundável, e que nem Deus o conseguiria afundar. Mas afundou-se.

A moral da história resume-se, pois, a isto: desafiaram Deus e lixaram-se.

Hoje abundam por aí uns engenheiros (sociais, não os do Titanic), instalados no Estado, nos partidos, no meio cultural, nos meios de comunicação, e até em certos sectores ditos «católicos», que, à sua maneira, também pretendem desafiar Deus: através da destruição da família, da diminuição do papel da mulher na família, do feminismo, da promoção da pederastia, da cultura da morte, da liberalização das drogas, etc.

Que sorte os espera?







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