sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Bilionário invertido
financia projectos de invertidos
ditos “católicos” e “evangélicos”

Kathleen Gilbert, Notícias Pró-Família

As mais importantes organizações de invertidos que afirmam representar evangélicos e católicos, e pelo menos uma faculdade administrada por jesuítas, recebem financiamento de um importante empresário magnata invertido com o objectivo de provocar desentendimentos dentro das fileiras das igrejas.

Num recente artigo, Thomas Peters, director cultural da Organização Nacional do Casamento e fundador do blog American Papist, revelou as fontes de financiamentos de várias organizações que promovem a aceitação da homossexualidade sob o pretexto de representar membros preocupados da comunidade judaico-cristã.

Organizações como New Ways Ministry (Ministério Novos Caminhos), uma organização importante recentemente condenada pelos bispos católicos dos EUA, recebem somas enormes da Fundação Arcus com o objectivo de promover o “casamento” de mesmo sexo especificamente entre católicos, luteranos, anglicanos e judeus.

A Fundação Arcus foi fundada por Jon Stryker, um accionista bilionário assumidamente gay e um dos principais financiadores de iniciativas homossexuais. Um artigo da revista [esquerdista] Salon de 2006 aponta a influência que Tom Gill, milionário da área de softwares e activistas invertido, teve em Stryker.

“Lisa Turner, directora política que trabalha para Jon Stryker, confirma que Stryker foi motivado pelas generosas contribuições financeiras, que abriram precedente, feitas por Tim Gill, o fundador assumidamente gay da empresa Quark Inc., em 2004,” diz o artigo.

“Os defensores do casamento gay são espertos — eles criam organizações para canalizar as suas fortunas para as causas que eles querem ver com sucesso”, escreveu Peters, que apontou para os graus de separação que obscurecem o relacionamento entre o Ministério Novos Caminhos e a fundação de Stryker.

O site da Fundação Arcus também apresenta listas de vários outros projectos ditos “católicos” sob o título “Religião e Valores”. As listas especificamente descrevem planos de minar, a partir de dentro, os ensinos da Igreja Católica sobre a sexualidade.

Por exemplo, a Força-Tarefa Nacional Gay e Lésbica recebeu 152 625 dólares da fundação para “um processo de planeamento colaborativo e estratégico focado na construção de um movimento pro-LGBT dentro da Igreja Católica Romana nos EUA”. Na linha de frente da educação católica, a Universidade Jesuíta Fairfield recebeu uma verba de 100 000 dólares para “expandir o actual debate sobre a homossexualidade dentro do catolicismo romano para incluir as opiniões diversas de líderes e teólogos do pensamento católico progressista”.

Fazer pressão para que entre os católicos haja aceitação do controlo da natalidade ou aborto é também parte da missão da fundação: a Aliança Feminina para a Promoção da Teologia, Ética e Ritual recebeu uma verba de 70 000 dólares para criar “um grupo de mulheres lésbicas, bissexuais e transgéneras católicas e seus aliados que assumiriam um papel de liderança dentro da comunidade católica em questões relacionadas com o género, sexualidade, [e] saúde reprodutiva”.

Outros financiamentos incluem 93 345 dólares para o Ministério Novos Caminhos, 200 000 dólares para Dignidade Novos Caminhos EUA e 23 000 dólares para uma campanha para atacar o ensino católico sobre a sexualidade em conjunto com a visita do Papa Bento XVI aos Estados Unidos em 2008.

De acordo com Peters, se “acrescentarmos o facto de que a Arcus fez doações para outros grupos ‘cristãos’, o total desde 2007 é uma estonteante quantia de 6 500 000 dólares”.

Católicos pela Igualdade é outro grupo de fachada, que está em ascensão e tem como objectivo minar o ensino católico sobre a homossexualidade. Nesse caso, a organização tem conexões claras com a Campanha de Direitos Humanos (CDH), uma das mais proeminentes organizações pro-homossexualismo dos Estados Unidos.

A CDH emprega ou empregou anteriormente três dos cinco membros da directoria de Católicos pela Igualdade. Até mesmo o blogueiro activista gay Michael Petrelis comentou que a organização, lançada no ano passado, está “repleta de apoio de outros membros da CDH” e que essa íntima conexão deixou transtornada a Campanha da Faixa do Arco-Íris, outro grupo “católico” de activistas homossexuais.

“Os católicos deveriam ficar indignados que uma organização externa — que também financia grupos anticatólicos —financie organizações dissidentes dentro da Igreja para confundir os outros católicos e minar os nossos bispos e os ensinos que eles articulam”, disse Peters.

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